Nem sempre o que se considera tradicional é benéfico. Ainda que não seja esse o assunto, um exemplo são as famigeradas touradas que, felizmente, na Colômbia foram abolidas assim como em algumas regiões mais progressistas da Espanha. Taxar essas bebidas açucaradas, mesmo que consideradas parte da tradição, só trará benefícios a toda à sociedade, já que pessoas saudáveis usarão menos o SUS...

Exemplo dtexto falacioso. Cheio d incoerência,negação d fatos, dados ou pesquisas científicas sobre mal d açucar industrial.Pergunto-lhe: Pq refrigerantes dBrasil tem mais açucar dq dos países da Europa?Pq Ministério da Saúde impõem as indústrias diminuir o alto número d diabéticos e doenças decorrentes d açucar e sal? Não basta colocar nos rótulos d alimentos "Alto teor d açucar" Ou "d sal/sódio), pois 80% d nossa população é analfabeta funcional-lê mas não compreende.

Fabricar e vender veneno, não importa se a fábrica é nacional ou multinacional. Por óbvio, deve ser proibido.

O mercado vai se encolher significativamente e vai desaparecer, não só para bebidas açucaradas e para todos os produtos que levam açúcar refinado, mas para todos os produtos que levam o açucar branco. As crianças de hoje já veem isso proíbido em suas escolas, quando adolescente e adultas rejeitarão integralmente e a legislação as precederá. Para os que estão nesse mercado, se insistirem em permanecer, que não reclamem no futuro.

Em futuro próximo as bebidas açucaradas vão ter o mesmo destino dos cigarros e, mais adiante, ambos serão considerados tóxicos e nocivos e proibidos à saúde. Quem está nesse mercado, que saia à tempo. É comum a caducidade de produtos e saírem do mercado ao longo do tempo.

Tentar defender o indefensável dá nesse tipo de argumentação.

Discordo da frase: "Não existe bom ou ruim em uma dieta equilibrada." Os refrigerantes não trazem nutriente algum ao organismo, salvo alguma vitamina adicionada. São calorias vazias. São ruins.

Seu Fernando, vale até conversar sobre. O senhor põe em mesma altura a tradição gastronômica - importante elemento da história e cultura de um povo - e a tradição de *sua indústria*. Ainda que centenária, não se compara goiaba com abacate, certo? Uma indústria tão dinâmica como descrita pode, inclusive com o auxílio de governos e universidades, desenvolver um portfólio de novas bebidas locais e regionais - produtos, inclusive, exportáveis, por sua singularidade. Os senhores podem fazer melhor.