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  1. Orasil coelho pina

    Parabéns Folha por ter o Hélio em seus quadros! Segundo vimos as descobertas das estripulias dos órgãos de informações sob Bolsonaro, a democracia esteve em risco real! O Lula salvou a pátria, mas temos que cuidar de suas amizades com ditadores! OrasilRepública!

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  2. Orasil coelho pina

    Parabéns Folha! Vendo estas últimas descobertas da PF sobre autoridades próximas ao Bolsonaro, como é o caso do Ramagem, a gente percebe o risco real contra a democracia! Por incrível que pareça a vitória do Lula foi a salvação, porém temos que ficar de olho nele e suas amizades com Maduro, Noriega, Castros, Hamas e outros! OrasilDemocracia!

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  3. José Cardoso

    O filme "Silêncio" do Scorcese narra o fim trágico de missionários jesuítas portugueses no Japão. Lá pelas tantas o japonês manda chuva, que tortura os padres, fala que o Japão é um pântano, sugerindo que eles estão sendo tragados pelos costumes locais. O sistema político brasileiro é algo do tipo. Só os batráquios se dão bem.

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  4. MARCOS CESAR MORAES

    Eu acrescentaria q a elite econômica, e que conhece mercado global, não pode correr risco de ter um ditador fora de moda. Por princípio, liberalismo econômico precisa estabilidade jurídica e de mercado.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, xará, prezado, precisa não: é só pagar o "preço certo". A partir de certo preço, nego num güenta e fica salivando, é muito atraente.

  5. Marco Antônio Drumond

    Acho que pesou muito o cenário externo. Em 1964 os Estados Unidos bancaram o golpe. No dia 8, Biden avisou que não apoiaria. Se o Trump fosse o presidente, muito possivelmente a história teria outro rumo!

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  6. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Faltou apenas a concordância do generalato e um sinal verde da matriz americana para o golpe se concretizar. Agora, a democracia brasileira tem no centrão a grande pilastra que manobra qualquer governo através de emendas parlamentares. Haja arcabouço fiscal para resistir à ganancia de um congresso guloso.

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  7. Nelson Vidal Gomes

    Bolsonaro não conseguiu dar um golpe por causa de sua mediocridade compulsiva e repulsiva refletida no seu repertório discursivo, principalmente o relativo a Covid. Não basta estar sentado "naquela cadeira" para ser um Estadista, Lula já está nela há 10 anos e ainda não conseguiu. Juscelino Kubitschek com dois já o era. Getúlio Vargas após 70 anos de sua "morte" ainda o é. Namastê!

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      O Namastê agora finge ser anti-bozo. Quem nunca te leu aqui que te compre.

    2. Nelson Vidal Gomes

      Quem estuda história política do Brasil e ama nosso país e nosso povo sabe o que estou dizendo. Os que estão aqui por interesses próprios não. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

    3. Nelson Vidal Gomes

      Luiz. Tenho cerca de 17 mil comentários neste site e jamais ousei julgar a alma de ninguém, ao contrário fazem-no a minha. O que faço, como contribuinte, por amor ao Brasil e a nosso povo é criticar o trabalho de nossos empregados, repito o trabalho, mas como muitos não entendem isso já que aqui comparecem por interesses pessoais, por falta de argumentos julgam a mim.Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

    4. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Essa insuperável inveja do Lula ainda vai consumir seu coração, Namastê.

  8. Anete Araujo Guedes

    Se Bolsonaro tivesse sido barrado desde os tempos em que era um deputado de baixo clero, com ligações milicianas, com discursos descabidos, enaltecendo ditaduras e torturadores, se as instituições tivessem funcionado, teriam impedido o avanço tanto de Bolsonaro como da extrema direita neofascista. Não passaríamos por um período de reacionarismo, retrocesso, turbulências, destruição, e tentativas de instalar o caos no país para, em seguida, fazer o que vinha prometendo, dar um golpe.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Nada funciona perfeita/mente. Tratava-se apenas de aplicar a lei. O que vimos foi a condescendência, o deixa pra lá, ele não vai muito longe. Não passa de um desvairado, tosco, inconsequente.

    2. Marcos Benassi

      Bem Anete, tens razão, se elas funcionassem *perfeitamente*. Tamo vendo a nazi-fascistada na Alemanha, na França, houve uns movimentos mais pro norte, teve Suécia... Enfim, até em lugar mais "ajeitadinho", mais rigoroso, os cabra ascenderam. Teríamos de ser muito perfeitinhos pro Bozo ter sido impedido desde que era só um Herdinha na dePutança.

  9. adenor Dias

    Segundo as más línguas, Bolsonaro foi um soldado indisciplinado no Exército, talvez ele só não conseguiu dar o golpe, por não ter muita moral nos quarteis.

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  10. Marcos Benassi

    É, meu caro, tenho idêntica impressão, com uma variante: "convencer dois generais", aliado ao acaso e com maior competência, seria uma forma tradicional de górpe. Agora, considerando que o Xandão foi o bastião da República, um assassinato discreto teria posto a resistência em ruínas, eventualmente infectando de modo irreversível da máquina pública. Sem ilusões: quem trama "head shot"/prisão arbitrária, bota e detona (fracassadamente)bomba em caminhao de combustível, poderia perfeitamente fazê-lo

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, que criança conscienciosa, compadre!

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Mamãe! Hoje na Escola me chamaram de mafioso! Está bem filho, a mamma vai tomar providências. Tudo bem, mas faça tudo parecer um acidente.

  11. Paulo César de Oliveira

    Golpes militares estão fora de moda, exceto na África.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Vai nessa! Quase tivemos um golpe bolsonarista.

    2. Marcelo Fernandes

      A Bolívia não fica na África, como todos sabemos.

    3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Mas a saudade é um prego e o coração um martelo. Outro dia tentaram na Bolívia e tiozões e tiazonas do zapp passaram semanas em quarteis pedindo o estupro de sessenta milhões de votos.

    4. Marcos Benassi

      Poi Zé, Paulo, esses convencionais, pode ser. Na Hungria, que hospedou o Bozo por um fim de semana em Brasília, a "moda" foi o desmonte institucional, método menos brutal fisicamente, mas tão efetivo quanto.

  12. Antonio Melo

    Não há golpe sem determinação dos EUA. Biden já no primeiro ano de mandato mandou o diretor da Cia ao Brasil sondar o alto comando militar e advertir de que não aceitaria golpe. Depois enviou o secretário de estado para reformar tal advertência e, por último, no ano da eleição de 2022, chamou, por duas vezes, o comandante do exército, Paulo Sérgio a Washington para dar um último ultimato de que o golpe era inadmissível. A questão era a inimizade com Trump q, por sua vez, apoiava Bozo.

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  13. Antonio Melo

    Hélio, sem romanceação, sem hipocrisia e sem melindres. As tentativas de golpe em 2022/2023 não vingaram porque, dessa vez, excepcionalmente, Washington foi contra, pois não era do interesse de Biden fortalecer apoiadores de Trump. Washington intimidou duramente as altas patentes militares, na verdade, todas bolsonaristas e golpistas, ao menos em potencial. O que também intimidou até a Folha de São Paulo para não mais fornecer apoio logístico com seus veículos, como fez no golpe de 1964.

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  14. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Não li o livro, ainda. Meu palpite é que há a mão invisível do mercado que impõe a agenda, especialmente nas pautas das mídias. Vale até o golpe bolsonarista, devidamente financiado “legalmente” pelo congresso cooptado.

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    1. adenor Dias

      Pode sim ter a mão invisível do mercado sim, pois mesmo que o golpe fracasse, fica o alerta para o governo. Torna o governo mais submisso...

  15. Ricardo Knudsen

    O livro defende a tese absurda de q a democracia não esteve sob risco no governo Bozo. O colunista coloca o óbvio, nos salvamos por dois oficiais generais, lembrado q o terceiro, da Marinha, topou o crime. A coisa pode ser vista sob um ângulo pior. E se fosse o comandate do Exécito, a força dominante, q tivesse topado o golpe, em vez do chefe da Marinha? Os outros dois oficiais se sentiriam intimidados e o seguiriam? Ou sairiam da reunião já presos?

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    1. Marcos Benassi

      Hahahah, é nóis, disponha.

    2. Anete Araujo Guedes

      * incentivo

    3. Anete Araujo Guedes

      Tarcísio, Zema, Nunes, Caiado, Leite estão ligados a Bolsonaro. Mesmo com toda lama, com toda fama, falcatruas, tramóias, trapaças, joías, peculatos, insentivo à invasão e depredação das sedes dos três poderes da república, tentativas de instalar o caos no país e de golpes de estado.

    4. Anete Araujo Guedes

      Tarcísio, Caiado, Zema, Cláudio Castro, Nunes, Leite e outros, estão ligados a Bolsonaro, mesmo com toda lama, atrocidades, trapaças, tramoias, corrupção, joias, peculatos, cooptação de órgãos públicos, tentativas de instalar o caos no país, de promover a invasão e depredação das sedes dos três poderes, abolição do estado de direito e golpe de estado.

    5. Ricardo Knudsen

      Benassi, ia responder ao PC, mas não faria melhor q a sua, q é até poética!

    6. Marcos Benassi

      Tarcísio, Caiado e Zema. Nomes bons, rimam com Narcis(i)o, KHgado e Lezma. Terminariam o serviço do Bozo. Uma vez Brasil, o país encolheria. Tão e tanto que... piscou e sumiu!

    7. Paulo César de Oliveira

      Tarcísio, Caiado e Zema. Nomes muito bons. Qualquer deles daria um grande presidente.

    8. Décio Ceballos

      Não li o livro, mas apostaria que você (Ricardo) está certo. Mas vejo algo além, não acho que ameaçar a democracia tenha como consequência objetiva colocar um nefasto para comandar-nos. Mas são consequências o contínuo de malfeitos e transtornos diversos que vivemos desde o governo golpista, prejudicando o trabalho que se espera e como deveria ser do STF, Congresso e de outras instituições.

    9. Ricardo Knudsen

      O livro é mais uma tentativa de normalizar a extrema direita e dizer q ela não ameaça a democracia. Forma de apoiar o PL e os candidatos bozistas e pavimentar a candidatura de um Tarcísio, Caiado ou Zema.