Países europeus exploraram e ainda exploram países frágeis ao redor do mundo. A Inglaterra, especificamente, inundou a China com ópio. Os americanos ajudaram traficantes na América Central para depor alguns políticos que não eram do seu agrado. Aqui em Minas dizem que tudo que vai, um dia volta. Não desejo o mal dessa gente, ou de qualquer nação ou ser humano. Talvez seja oportuno essa gente repensar suas ações.

A matéria cita a maconha como a "droga mais consumida", entretanto "esquece" o álcool, disparado a droga que mais se consome em todo mundo, inclusive com maciça propaganda na mídia, a exemplo do cigarro há nem tão muito tempo. A única morte produzida pela maconha, foi quando um traficante jogou do prédio que morava um quilo para escapar da prisão e o pacote caiu na cabeça de um desafortunado.

Ao invés de proibir, o governo deveria alertar e fornecer. À vontade. O viciado vai morrer? Provavelmente. Minha pergunta é muito simples. E daí? A vida é dele e Estado não é mamãe. O problema real é a vida sem sentido que grande parte da população é obrigada a levar antes de provar qualquer tipo de droga. Existe o temor de que, se o suicídio for uma opção barata e prazerosa, um número imenso de pessoas irá optar por morrer. Por isso se proíbe. Para que o motoboy não tenha uma saída.

Os cidadãos sabem de antemão, que as drogas pode matar, então por que usa? Se querem morrer, uma corda no pescoço, deve dor menos...