Indagação importante, a estética dos jogos em um país de indignação e noutro de acomodação de mal feitos é distinta. Mas temos Martin Fierros aqui e Macunaímas allí, cada qual escolhe o audiovisual que vê e se vê.

Cento e setenta comentários, o que prova que Pondé é um sucesso no meio dos petralhas, que amam odiar o filósofo.

Meu querido filósofo de shopping center, concordo com a premissa, mas o desenvolvimento da argumentação tá ruim de doer, misturou alhos com bugalhos.

A que ponto chegou a Folha com esses articulistas de quinta, decadência tem limite…

Pondé recebe dinheiro para escrever esse tipo de coisa?

E quem diria que eu torceria pela Argentina? Pois torci, fanática e convicta. O futebol deles dá uma lavada no nosso pseudo. Brasil é bom de cinema. Ruim de cinema é a esquerda chata, rica e metida a pobre que... ocupou o cinema brasileiro. Desde então é só clichê politicamente correto. Com algumas excessões, é claro.

Suas hipóteses sobre a diferença de qualidade entre o cinema brasileiro e argentino, esbarram nos seus preconceitos. Seria bem mais plausível supor que os nossos maiores talentos da dramaturgia acabam sendo absorvido pelas novelas, assim como no México, pois essa indústria é mais dinâmica aqui, diferentemente da Argentina.

Caetano uma vez mandou essa pra um outro careta como você:: Você me olha, mas não pode me alcançar, não tenho escolha, careta, vou descartar,..., quem não é reconheço, nem pode ser reconheço. Mas era o Paulo Francis, que ao menos merecia uma música...

Que texto irresponsável. Saído do raso feioso de um falso intelectual. Quanta bobagem, meu Deus. Como alguém assim ocupa esta tribuna? Nem a direita atura a sua superficialidade e incapacidade cognitiva. Você está fora da linguagem. Menos que comum, sujeito incapaz mesmo.

É isto mesmo: Argentina 7 X Brasil 1. Goleada! Não sei os motivos, mas os fatos são incontestáveis. Quanto a menção do Canadá, exceção ( que confirma a regra) o excelente filme , em cartaz, O Testamento, de Denys Arcand .

Além disso o cinema brasileiro é muito falado... excessivamente verbalizado...os atores falam o tempo todo...cansa quem assiste...

Como sempre, boas reflexões. Pago a assinatura da folha pelo Pondé e pelo Little Couto. E os comentários raivosos, cheios de adjetivos e de ideologias, são a parte mais engraçada kkkk

Uma sugestão para a Folha: títulos para as colunas. Essa aqui se chamaria O Niilista. Seria um alerta aos potenciais indignados. Levar a sério um sujeito que vive de achar tudo uma josta, especialmente a esquerda e qualquer sugestão que o mundo poderia ser melhor, é um desperdício de tempo que faz todas as segundas feiras serem uma espécie de Dia da Marmota aqui na seção. O holerite dele não está atrelado ao bom senso ou à pertinência das ideias, gente!

O audiovisual chileno também supera o brasileiro, de goleada. Embora tenhamos literatura e mesmo teatro de boa qualidade, nosso cinema sempre foi dominado pela insuficiência mental, erotismo cafa, vitimismo social superficial e, agora, pauta woke. E também gostam de palavrões escatológicos, há pessoas que ainda riem quando os houver. Chocante.

Pondé, gosto quando vc escreve sobre história das religiões, mas sei que com esse tipo de assunto não se consegue muitos comentários. Em relação ao tema de hoje, há coisas boas lá como cá. Melhor a mística de caráter filosófico do que essas meras provocações mundanas que parecem ter apenas o propósito de bater a meta.

Duvido o Pondinho escrever um texto sem ofença e agressão. Desde a geopolítica russa à cartilha Caminho Suave, tudo envolve ofensas e análises a partir da sua superioridade branca, rica e inteligente.

Jacqueline, assisti a maioria das séries argentinas. De modo geral, são excelentes, bem construídas, bem realizadas, melhor interpretadas. Poderia citar pelo menos dez da melhor qualidade. Não fale mais em clichê, antes leia McLuhan e Olivier Redoul. As séries brasileiras, salvo uma ou outra exceção, são tediosas, insuportavelmente chatas.

Ponde escreve com o intestino grosso, ao melhor estilo da Brasil Paralelo. Coisas que você só vai ler quanto aquele tio da família decide ser o herói e publica no grupo as maravilhas de Ratanabá. Ponde, o furador de bolha da FSP.

Este Colunista não deve conhecer o audivisual brasileiro, aí externa seu complexo vira-lata num ataque de tédio em seu devaneio!

Pondé tem razão, e se olharmos principalmente a produção de streaming (séries) é muito grande a diferença de qualidade: roteiro, direção, atuação, fotografia, etc. No cinema não é novidade, sempre houve mais produção de maior qualidade por lá. Pela quantidade de recursos que existe no audiovisual brasileiro, éramos para estar em patamar melhor. É uma dificuldade intrínseca que temos, na média somos inferiores nisso -como em vinhos p.ex., podemos melhorar mas nunca estaremos no mesmo nível.

Parabéns pela coragem! É raro ver pessoas assim... com coragem para escrever em um jornal de alcance nacional (quiçá mundial) tamanhas baboseiras. Obs.: a arte das bandeiras ficou linda!

Assim disse o vira-lata.

O que fazer em um dia chuvoso e chato? Escrever bobagens.

Todas as vezes que leio este, o mesmo fica falando sobre esquerda, é de esquerda, tudo é esquerda. Que fetiche chato. Já deu! Escreva sobre a técnica de se auto acariciar com a mão esquerda para quem é destro. Senta-se na mão esquerda até adormecer. Aí usa-a para se auto carinhar-se, sentindo como se fosse outro alguém fazendo isso. Coisa de esquerda, claro!

- Não tenho dúvidas de que dezenas de diaristas, continuam a serem exploradas pelas elites brasileiras, sejam elas simpatizantes ''woke'' ou conservadoras.

Análise rasa, superficial, baseada em achismos. Porque não compara os "filósofos" brasileiros com os argentinos? Na certa deve se achar superior aos hermanos.

Pondé: será que o senhor realmente acha que Centrão do Brasil, Bacurau, Tropa de Elite, Cidade de Deus, Abril Despedaçado etc etc não chega aos pés do cinema argentino. Eu duvido. Mesmo sabendo que o senhor é bastante mediocrhe, sei que não é tão tapaddo assim. Escreve essas coisas por falta de caráter mesmo, querendo atrair o público fascista que é seu dono.

Pondé certamente é fã das "excelentes" produções do brasil para lerdos. E tb iria adorar se nosso cinema tivesse seguido as diretrizes sonhadas pelo Alvim Goebels e pelo Mario Frias

Faz-me lembrar do apreço que os bozolides fascistas, aos quais o Pondé serve, tem pela arte, bem como do tratamento que ela teve durante o desgoverno golpista.

Invariável a baixíssima qualidade e o espírito desprezível dos artigos do Pondé. Mas esse aqui é especial: é o suprasummo do chorumme olavista bolsonarosta.

Pondé descobrindo que o melhor cinema da América do Sul é o Argentino, disparado.

E por que não se formaram na escola da preguiça e cafonice.

Desisti de buscar essa explicação e me ative aos fatos. Não arrisco com filme brasileiro. Os clichês não mudam. Um bom, atual, é exceção raríssima. O audiovisual argentino é o contrário.

Vi dois filmes argentinos que mereceriam o Oscar de filmes de ação e suspense e enquanto qualquer um dos nossos o Oscar o de mais mal feito do ano...

Somos imbatíveis nas telenovelas, um monopólio da Rede Globo, nossos melhores atores e atrizes atuam nesse genero. Criamos um padrão Global de qualidade, mas é muito ruim, repetitivo está em decadencia , assim como foi o tango argentino. Por outro lado somos sufocados pela cultura americana, tivemos um presidente que batia continencia para a bandeira deles. O cinema argentino é bom, e o iraniano também é. Fica a questão.

Quem é brasileiro?

Não há um fator unico que seja responsável. Os argentinos são um povo muito mais culto e sofisticado que os brasileiros. Os fatores mencionados no texto são mais consequencia do que causa disso. Basta ler a FSP e os cometários aqui, em tese a nossa elite, para ter uma ideia do ju men to medio brasileiro

Caro Pondé, se já não viu, recomendo a série espanhola “Machos Alfa” que, num primeiro momento, pode até ser confundida com produção argentina, humor cáustico e muito bom. Você tem razão, pois o cinema brazuca é um lixo (sempre foi), como nosso amaldiçoado país.

É por causa do Milei, Pondé.

Primeiro, acho que há uma questão de gosto envolvida. Não que discorde da avaliação, mas produtoras visam lucro e realizam pesquisas pra saber o que trará mais faturamento. Outro aspecto, já citado pelo próprio colunista, o argentino tem certeza que é europeu.

A estrutura de distribuição é complexa. O filme brasileiro que opera na faixa dos hermanos não tem distribuição acessível Em que pese que eles são maravilhosos

Eu acho que a Argentina eh melhor porque tem menos Pondés que aqui.

Pondé uma melancia lhe faz falta. Pelo trato dado ao artigo você deve ter acordado com o ovo virado, coceira no toba ou apenas falta de sexo. Nunca vi tanta frustação em alguém que se acha um iluminado. Esta simpatia pela direita doentia esquisofrênica esta lhe atacando os nervos.

Que análise superficial e rasteira...Pondé, procure outro assunto, de audiovisual você não entende nada, pegou duas séries argentinas boas e tirou esse monte de conclusões baseando-se só nelas. Vá assitir DNA do Crine, Cangaço Novo, Vale o Escrito, Onde Está Meu Coração, Arcanjo Renegado, O Jogo que Mudou a História, só para citar algumas recentes. E depois peça desculpas pela bobageira que escreveu.

Talvez na Argentina atualmente não existam mais audiovisuais de viés esquerdista (ou antidireitistas) porque lá, ao contrário de cá, os generais direitistas que chefiaram a impiedosa ditadura militar daquele país foram todos julgados e condenados. Já aqui no Brasil esse indicativo de impunidade aos nossos generais e tortur_adores criou em nossos cineastas e artistas em geral um sentimento de injustiça que muitas vezes somente a arte pode atenuar.

Geralmente a comparação é feita no que chega nos streamings e principais cinemas, nao leva em conta os produtos medianos ou ruins feitos na Argentina. Além disso o Ponde parece criticar os filmes que o incomodam, pois há obras muito boas brasileiras e não panfletárias de esquerda (O Lobo atrás da Porta, Cangaço Novo, Jogo de Cena, Gabriel e a Montanha...) Entendo a irritacao dele com a "esquerda hamburguer de soja", mas isso nao é o todo do nosso cinema.

Central do Brasil é uma ótima história, um primor, no entanto foi preterido no Oscar. E por um filme sobre holo caus to, que no fundo é uma verdadeira e repetitiva chatice. Há também esse lado.

Iran vez ou outra aparece com filme premiado, como explicar? Cada povo é cada povo, não há como justificar ações de um por comparação com ações de outro.

Antes de a Argentina ser muito rica, já tinha alfabetizado toda a população (no século dezenove). Tinha um enorme parque gráfico e editoras, para não falar nas livrarias. Quanto à violência, não dá nem para comparar, Pondé apelou. E não há nenhum colunista apelidando os desa/fetos de inteligentinhos. As dicas são boas, já vi. E o cinema dá mesmo de sete a um no de pindorama.

Vou assistir as duas séries, e depois comento.