O pseudo esteta complexado.

Lembro também da série Argentina, "O faz nada", com participação de De Niro.

A resposta é simples: investimento. O texto é indigente. E como diria Nelson, o conservador: o complexo de vira-latas continua habitando as páginas dos pasquins.

Mariana pamplona vc fez a lista q valida toda a tese do ponde. Nao vi, e tenho raiva de quem viu. Kkk

Pondé, me divirto muito ! Até os cachorros processariam! Cara, q hilario! Pau no mimimi

Artigo rasteiro, o que Pondé gosta ou deixa de gostar não é régua para classificar produção audiovisual.

Excelente análise. Há muito que faço a mesma pergunta aos meus amigos. Todos concordam com a superioridade do cinema argentino, mas não apresentam uma explicação convincente.

Profundo como a sarjeta ...compara alhos com bugalhos

Ótimo texto!

É desse tipo de comentário que a própria ditadura brasileira bebeu para, assim, precarizar o cinema nacional. Sua falta de conhecimento sobre o assunto é abissal, você desconhece algumas produções recentes do cinema como Deserto Particular ou mesmo o cinema Pernambucano ou até produções da Globo e se limita a falar que tudo não passa de coisa de esquerda. Lembre-se: O cinema nacional começou a se erguer já era quase anos 2000 e tudo o que tínhamos antes era marginal. Pequena demais sua análise.

Só me chama a atenção a motivação do Pondé escrever sobre esse tema, agora!? Sem entrar no mérito! Mas, o que pretende Pondé? É uma personalidade interessante! Quem não te lê atentamente, te compra, Sr. Pondé.

Uma coisa curiosa é a existência da Globo de Schrodinger. Pelo jeito, o Pondé nunca viu as séries da emissora. Ou acha que são americanas, vai saber? O Pondé é daqueles radicais (de esquerda ou de direita, tanto faz) que chama a Globo de Globolixo. Imagina analisar o cinema americano descartando toda a produção da Warner, da HBO etc? E eu perdendo tempo comentando essas abobrinhas escritas só pra gerar polêmica, jornal publicando porcaria só serve pra gente perder tempo.

Posso dar nota dez ao autor do texto ? .

Cada vez que vejo um filme ou uma série argentina me pergunto o mesmo, mas, na minha opinião, a qualidade da educação pública do país e a consciência política do povo argentino, características que infelizmente não possuímos, são sim responsáveis pela qualidade das produções culturais da Argentina.

Aqui falta vontade . E a máscara come solta . Não dá né. O futebol está no mesmo caminho .

7 a 1 . É que lá tem cabeças sem assistencialismo , e também a maior cultura faz toda a diferença. E não tem o mi.mi.mi.mi , infernal . E não tem mascarados .

Pelo amor de deus, o Jean-Claude Bernardet falou a mesma coisa há quase 20 anos. Já era meio bobo naquela época, mas polêmica requentada sem o colunista assistir a mais de meia-dúzia de filmes é demais. Na boa, FSP, publicar isso é passar vergonha demais. Que mico, cara. A vergonha alheia aqui está forte, o cérebro parece estar derretendo diante de tanto esforço pra causar. Não vou conseguir ler nada depois disso, melhor ligar a TV torcendo pra ter alguma coisa mais inteligente em pleno domingo.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

“Dar de 10” é um exagero. Mas , de fato, para mim , e há décadas , o cinema argentino faz mais o que entendo por Arte . Talvez isso esteja mesmo ligado à consistência de seus personagens , mas não só.

Rolando Lero, sabemos bem o quanto entendes de cha tos e Cana lhas. Estás precisando refazer uma pere grinaçao em Is rael. Isso irá te fazer muito bem, calibrará tuas baterias e provocará um acréscimo de energia da extre ma di rei ta mundial. Bibi sempre tem algo para ensinar aos seus seguidores. Aproveite e fique por lá. Realmente esse país não te merece.

Pondé, mais uma vez, preso ao passado... dê uma atualizada...

os "filósofos" carecas tb.

Recentemente fui ao cine Gaumont ligado ao INCA. A inteira era o equivalente a 2 reais, mais barato que a água mineral da barraquinha do lado de fora. Um absurdo subsidiar a classe média-alta portenha, que espero que o Milei acabe. Mas o filme "Puan" foi ótimo, sobre um professor de filosofia e o ambiente acadêmico. A cena em que ele é contratado para dar aulas particulares para uma senhora rica é hilária. O Pondé iria gostar.

Pondé louco de vontade de se mandar pra Argentina e abraçar o Milei ...

Pois é. E os hermanos também são fenomenais em mostrar com sensibilidade e maestria o período negro da ditadura fascista dos militares, que o cronista faz questão de passar a lo largo. Recomendo fervorosamente o extraordinário Argentina 1985, filme que conta a história verídica da Promotoria Pública investigando a ditadura sangrenta da Argentina, que resultou em generais na cadeia, imaginem ! Ricardo Darin é o ator principal. Pondé não iria gostar do enredo ...

Parafraseando o título da obra dominical do inteligentão, qual a explicação para o corpo editorial deste jornal dar espaço para um escritor tão medíocre? É preciso um mínimo de talento e erudição para produzir, em tom sarcástico, uma crítica aberta à produção audiovisual de um país associando-a, de forma maniqueísta, à política identitária. É preciso muito talento para reproduzir, em um roteiro de cinema ou ensaio filosófico, a mesquinharia humana, em forma de comédia. Vide Relatos Selvagens.

Até o bolsonaro de lá é mais aprimorado.

Há bons filmes brasileiros e bons filmes argentinos. Gosto de ver filmes argentinos tais como "O Segredo dos seus Olhos" e mais recentemente "Goyo" na Netflix. São narrativas diferentes que envolvem pressupostos diferentes. A estética tenta ser uma ciência, mas como qualquer ciência ela não é neutra. Como meu amigo filósofo gosta de acrescentar: "a única coisa neutra que temos é sabão de côco". E emenda um kkkk.

O q vc bebeu?

O medíocre Pondé continua querendo causar. É claro que o audiovisual argentino está melhor que o brasileiro. Que bom. Não há cineasta nosso que fique triste com isso. As limitações do cinema brasileiro precisam ser superadas, sim. O que não dá é para ver um medíocre querer atacar o cinema nacional como esse paspa lho faz. Quanto rancor. Quanta má-fé.

Os roteiros dos filmes argentinos parecem "melhor amarrados".

Cansado de ver os 'xiliques' de Pondé. O mesmo se reveste de um intelectualismo fora de moda pra se desfazer do próprio mundo.

Pensamento único não gosta nunca do Pondé. Sabem que divergências de ideias vão atrapalhar projetos de poder. Vamos babar ovos todos juntos!!!!

Xingar o colunista não anulará o fato de que ele é prestigiado pelo jornal porque é prestigiado pelo público. E é verdade, o cinema brasileiro tem deficiências bifurcadas: ou diz vamos nos refestelar em nossa mediocridade, ou se mete arrogantemente a emancipar o povo. Por outro lado, o cinema argentino nos surpreende pela inesperada competência. Isso tudo reflete as disparidades na qualidade da educação nos dois países. São públicos diferentes a satisfazer.

O cara vê 2 séries argentinas para tirar sua conclusão. Isso é pesquisa de campo?

Não sabia que estávamos competindo e que o senhor fazia parte do corpo de jurados...

Foi ponderado.

A existência de ao menos duas excelentes escolas de cinema em Buenos Aires é, a meu ver, um dos principais fatores que explicam a qualidade do cinema argentino. São escolas de cinema verdadeiras, daquelas que ensinam a fazer filmes, e não apenas a analisá-los e criticá-los, como é o caso da maioria das faculdades de cinema no Brasil. Há outros fatores, como nível cultural dos argentinos, sua literatura e dramaturgia notáveis. Temos muito a aprender com eles.

Senti falta de entender porque o audiovisual argentino é tão diferente assim, duas séries de referência podem falar sobre todo o espectro do audio-visual? Será? Temos séries boas também...

Parafraseando o grande Millôr Fernandes, somente um gênio consegue escrever algo errado da primeira à última frase. Incrível como dão espaço para ele em jornais, televisão e auditórios.

Muito bom. A realidade brasileira é muito nefasta. Vendem uma democracia que só os de cima tem direito de fazer o que bem entendem. Os de baixo são praticamente escravizados. Tem que engolir o que eles querem. Se dão ao luxo de reservar R$53 bilhões do orçamento para eles comprar apoio e Dão até 300% de reajuste no salario deles quando acham que está defasado e no salario mínimo que está defasado em mais de 500% só 6,9%, o que faz a pobreza aumentar assustadoramente.

A Argentina tem uma longa tradição de investimentos sólidos no setor audiovisual, com políticas públicas consistentes que incentivam a produção cinematográfica e televisiva. Desde a criação do Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (INCAA), em 1957, o país tem apoiado cineastas com financiamento, treinamento e distribuição. A Argentina possui várias instituições de ensino de alta qualidade voltadas para as artes, cinema e produção audiovisual, como a Universidad del Cine e a ENERC.

A diferença das produções dos dois países é visível. O nosso cinema anda muito ruim

Qual a explicação de um cara desses escrever na Folha?

Despondê está muito mal informado sobre a produção audiovisual brasileira. Por acaso o senhor assistiu os filmes de Karin Aihunuz, Kleber Mendonça, Juliana Rojas, Carolina Marcowitz, Luis Bolognesi, entre outros que têm feito enorme sucesso nos festivais internacionais? Assistiu séries como Cangaço Novo, Nara Leão e Colônia? Se nada disso te agrada, sinto muito. O senhor deveria se mudar para a Argentina, onde aliás um presidente ignorante e fascista destrói o cinema local.

Descartar a questão cultural seria o mesmo que descartar as diferenças apontadas no texto, não? Que ataque às Humanidades, Filosofia!

Eu consigo compreender até as razões dos paulistas terem eleito figuras bizarras como Tirica, Rosângela Marreca Conge e Bananinha. Mas realmente me intriga a Folha dar espaço para esse pondé.

A verdade é que a Argentina concentra a - ótima- produção falando da classe média. Mais palatável para o colunista. É isso.

Boas dicas Pondé, vou conferir! Obrigado!

O que explica que Pondé seja considerado alguém que vale a pena se ouvir? Seria o clientelismo patronal (vulgo puxa-saquismo)? Ou é o vira-latismo, que não pode ver um tiozinho com ares de superioridade cosmopolita? Acho que é a tradição dos Josés Dias: nulíssimo!