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  1. Carla C Oliveira

    A ignorância artificial do google só me oferece o que já encontrei, não coisas relacionadas. Ou seja, não serve para nada.

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  2. Marcos Benassi

    Ôôô, cara, minha mãe era esperta, era difícil sacanear. Me pegou no flagra fumando, viu vestígios suficientes pra achar minhas revistas pornô, descobriu quando eu trambiquei que ia dormir na casa de amigo pra passar a noite com amiga. E era escoltada pela sorte: encontrou uma Marofa que eu havia escondido no vazio de um Piloto Campeão na parte superior do armário e que houvera quedado esquecido por dez anos. O gúgol sabe tudo porque ubíquo; mãe, sabe do que importa porque narígua: fareja Herda.

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    1. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Meni nus, bejo amores.

  3. Marenildes Pacheco da Silva

    Isso acontece porque priorizamos facilidades a privacidade.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Nos ensina então marcos, esse tiquim.

    2. Marcos Benassi

      Nem é tão trabalhoso esconder-se do Grande Tiozão, minha cara Marenildes. Falta um pouquinho de conhecimento, sobra um tantão de preguiça. "Priorizamos" é bondoso para conosco, parece-me.

  4. Jose Renato Monteiro

    A privacidade é o preço a pagar pela tecnologia e velocidade da informação. Não é possivel haver bonus, sem ônus.

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  5. SileneMaria de Sousa

    Senhor Ruy Castro, não devemos nos assustar qdo o Google souber prever o nosso próprio futuro.

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  6. Gilberto P Santos

    Identificar gostos pessoais rastreando os dados disponibilizados pelo usuário na internet é uma tarefa que o Google faz com eficiência há bom tempo. O próximo passo da Machine Learning será, possivelmente, fazer previsões futuras pessoais para quem o desejar: o vidente de bolso. Será mais um passo para estar ¨tudo dominado¨.

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  7. Marcelo Ribeiro

    De Arapiraca para o mundo, o interior de Alagoas nas trends das colunas inteligentes de domingo, ainda que de forma jocosa. Apareceu agora pra mim um anúncio da Farmácia Popular, o Google já sabe que estou liso e, na minha idade, certamente com a necessidade de ingerir algum remédio.

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  8. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    A comunidade LGBTQIA+ questiona, historicamente, o termo 'desviante', prezado Ruy Castro. Desviante é a heteronormatividade compulsória, e essa fabrica estruturas de poder em nome do patriarcado violento e opressor. É esse tipo de pensamento que constrói uma PL do aborto.

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    1. Luiz Candido Borges

      Puxa, Marcos, eu não tô com essa bola toda não! São seus olhos... (emoji de coração)

    2. Marcos Benassi

      Óia, pessoal, sabichões gugolíticos são vocês, pô: fizeram, domingo, toda uma discussão sobre o artigo do Ruy de *segunda*! Que gúgol faz isso? Ceis tão muito melhores do que aquele amontoado de silício e silicone. Melhores até do que aquele gúgol que, em formato feminino, sentava num banquinho, cheirava uma fumacinha e lançava um augúrio ao vento, a... cumé que era o nome, gúgol? Ah, sim, grato: Pitonisa. Ceis é que são Soda, colegas.

    3. Luiz Candido Borges

      Meu Deus, tudo isso a partir de uma única palavra em língua estrangeira com várias traduções possíveis e usada em tom de gozação. Como se diz, cuidado ao criar monxtrux, eles podem devorar você! Aliás, acho que já devorou boa parte do cérebro...

    4. Fabrício Schweitzer

      Em Frankenstein, o monstro não é bem o monstro, não é mesmo?

    5. Fabrício Schweitzer

      Grupos específicos: heteronormativos, homossexuais, homofóbicos etc.

    6. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      O pânico moral é gritante, conforme evidências de pesquisas disponíveis no Google acadêmico.

    7. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Agora, Luiz, é preciso desconstruir o monstro que habita no imaginário social cada vez que a palavra gênero é colocada no debate público.

    8. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Luiz, dada a atemporalidade da importância dos artigos do Ruy Castro, se possível, leia o artigo publicado ontem que versa sobre leitura e uso de tecnologias. No mais, o debate público e político, acrescento a questão de gênero, não tem nada de monstruoso em dialogar sobre o sistema gênero e sexualidades.

    9. Luiz Candido Borges

      Perger, o valor semântico das palavras eventualmente pode estar na cabeça de cada um ou de grupos específicos. Você realmente acha que o Ruy Castro é esse monxtru que você descobriu numa única palavra?

    10. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Luiz, é uma questão semântica e você está querendo esvaziar aquilo que tem uma carga fortíssima.

    11. Luiz Candido Borges

      Olha aí, eu não disse? O Perger já chegou a me atribuir propostas de "cura gay"! Isso é similar à "mamadeira de pyrroka" inventada pelos bozistas! Um caso que confirma o ditado "para quem é martelo, tudo é prego". Numa situação complicadíssima que requer o uso de grande variedade de ferramentas apropriadas, lá vêm os grandes heróis das justas causas sociais martelando tudo, quebrando todo o mecanismo, reduzindo a esquerda a um amontoado de "identitários" sem soluções gerais. Não dá, meu amigo...

    12. Luiz Candido Borges

      Fabrício, creio que fui bastante claro, didático, até. Se você estancou numa interpretação similar à do Perger, não há muito que eu possa fazer além de lamentar

    13. Fabrício Schweitzer

      Não entendi sua mensagem, Luiz. Ao ler o texto do colunista, também não me soou bem a frase que citei.

    14. Luiz Candido Borges

      Fabrício, a frase é "Como se diz em português, ele agora sabe todos os seus odds". O termo é usado como gozação para a mania de usar termos em inglês e interpretar "todos os seus odds" apenas como "todos os seus desvios sexuais" é forçar muito a barra. Há inúmeros hábitos que normalmente guardamos só para nós que podem nada ter a ver com sexo.

    15. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      "possíveis desvios sexuais" pertencem a extrema direita, assim como a falácia da ideologia de gênero e a cura gay proposta pelo leitor Luiz.

    16. Fabrício Schweitzer

      Acho que é o "possíveis desvios sexuais".

    17. Luiz Candido Borges

      Carlos, eu reli o texto duas vezes para encontrar o uso desta palavra no sentido que tanto o chocou: nada! Aí me ocorreu o "odd", que significa "estranho", "ímpar" ou, no sentido do texto "idiossincrasia". Mas você conseguiu ver um sentido gravemente homofóbico e todo um conjunto de atributos terríveis. Claro, você deve ser daqueles que têm tudo isso na ponta da língua para despejar ante a mais vaga e infundada suspeita. Vai se tratar, cara, é graças a gente como você que a direita faz a festa!

    18. Fabrício Schweitzer

      Melhor ainda, prezado Leitor! Capa da Folha!

  9. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Quais são as sexualidades desviantes? Aquelas não inteligíveis? Aquelas que não correspondem às regras de conduta moral? Da perspectiva da diferença? Dos corpos que não operam sob a égide do capitalismo? Das relações de poder à la Trump e do fundamentalismo religioso?

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    1. Fabrício Schweitzer

      Vixe!!! Essa deveria ser capa da Folha!!!

  10. Fabrício Schweitzer

    Against all odds, você não surpreendeu. Mas vai uma: será que o sr. google sabe até dos nossos subterrâneos? Deve saber, né? Quanto mais escondemos, mais aparece, né? O papai e a mamãe, na real, sabem pouco.

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  11. Claudio Goldman

    Os textos de Ruy Castro são imperdíveis. Que privilégio lê-lo todos os dias.

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  12. Paulo Roberto Taveira

    Ridículo. As usual. Tá na hora de pedir o boné.

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  13. Rodrigo Cabral

    Caramba, que coluna esclarecedora! Ninguém sabia disso! Essa foi realmente pra cumprir tabela, hein Ruy?

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Kkkkk bem sacada.

    2. Rodrigo Cabral

      Engraçado, Flávio Camilo. Acho que o trocadilho é despeito de não ter sobrenome, né? Rsrsrs… forte abraço

    3. Flavio Camilo

      Uai, e vc descobriu o Brasil Cabral ?