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  1. Juliana Rodrigues

    Parabéns Bruno pelo texto e por ser uma voz importante neste momento.

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  2. Paulo Bacal

    Huberman, Talvez vc devesse se juntar aos religiosos do Neturei Karta (os guardiões da Cidade). Lá vc encontrará o que procura. Ainda bem que vc e suas opiniões representam apenas 1% dos juds.

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  3. Murilo Belezia

    Sugeri ironicamente que se Israel inundasse os túneis de Gaza com água do mar, seria o fim do Hamas e da "Guerra". O sr.Jacques retrucou dizendo que eram secretos e podia haver reféns neles. Penso que não é má idéia a inundação mas talvez Bibi e seus Bloody Boys, não se interessem.pelo fim do "confflito". Sr.Jacques, algo está errado se a ocupação de 90% de .Gaza há meses não permitiu a descoberta da rede subterrânea.. O exército de Brancaleone foi um belo filme. Agora, conta a do papagaio.

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  4. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Sei lá quem é Zuker, mas o artigo mostra bem que ele é quem está certo.

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  5. José Leon Crochík

    Assim, como temos um racismo estrutural, no Oriente Médio, parece haver um conflito estrutural; em ambos os povos, de geração para geração, nas escolas, nos bares, nos templos sagrados, o ódio contra o outro é incentivado. Difícil, mas necessário, superar esse ódio, inerente a esse conflito.

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    1. Josue Oliveira

      É só devolver as terras roubadas.

    2. Marina Gutierrez

      No Oriente Médio, existe a ocupação militar de um povo que dura 56 anos e meio, apoiada pelo governo dos States, financiada pelo mesmo governo com 3.8 bilhões de dolares anuais, , alem dessa ocupação ilegal perante a ONU,o governo de um dos povos envolvidos incentiva a grilagem de terras do que resta do territorio do outro povo e comete massacrs diários na faixa territorial de Gaxza. Essa é a realidade.

  6. Diego Lajst

    Huberman mais uma vez usa sua capacidade intelectual para minar a existência de Israel. Ele gostaria que todos os judeus saíssem de lá e cancelassem o projeto sionista. Enquanto uma das únicas vozes da comunidade judaica que é contra o movimento sionista, ele não perde uma oportunidade de deslegitimar os esforços de seus próprios antepassados para ter um país próprio, onde judeus possam se proteger do antissemitismo. Ele deturpa o conceito de colonialismo para acabar com os direitos dos judeus.

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    1. Marina Gutierrez

      A deslegitimação do estado de Isreael e as bases de sua fundação vem sendo efetuada pelo próprio governo ao negar o direito de existência do povo palstino.

    2. Marina Gutierrez

      A "existência de Israel" requer obliterar o povo palstino? Por obliterar entende-se: destruir, eliminar, deixar de existir.

    3. Joao Cellos

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  7. Josue Oliveira

    Quem mais atrapalha uma possível paz é o americano religioso. Os americanos garantem todos crimes de lsreI, noventa corpos despedaçados para eles não tem o mínimo valor.

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  8. yussef mahmud m mustafa

    Ó sionismo e uma ideologia racista e colonial e ao negar os palestinos como povo nativo que tem direito a sua terra a sua palestina este conflito não vai ter fim,até porque não tem como exterminar ou expulsar com este povo teimoso que são os palestinos embora o estado colonialista esteja tentando

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  9. Marcelo Semiatzh

    Todo esse esforço da versão sobre colonialismo não pode ser argumento para a guerra e a violência de nenhuma das partes. Qualquer justificativa para a ação terrorista de H amas como o outro já fez não serve a nenhuma causa, mas apenas alimenta ódio.

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    1. Marcelo Semiatzh

      Autor já fez.

  10. Jacques Toron

    O artigo elucida bem a colonização árabe, turca e britanica em Israel. A reconquista do povo judeu de Israel e o movimento sionista para repovoa -la é um movimento natural das civilizações. 800 mil judeus foram expulsos de países arabes apos a criação de Israel em 1948 favorecendo seu repovoamento judaico .

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    1. Marina Gutierrez

      Continuando meu comentário abaixo: O povo israeliense não têm mais nem menos direito à terra do que qualquer um dos outros povos que povoaram/ habitaram e habitam o territorio, incluindo os palstinos, cristãos e muçulmanos, que lá vivem desde o tempo do Império Romano.

    2. Marina Gutierrez

      Judeus tem um um laço histórico genuíno com a regiao, mas não exclusivo, eles foram a maioria durante apenas cerca de mil e novecentos anos dos 10 mil anos da História Moderna e governaram a região por muito menos tempo. Os cananeus dominaram a região por mais de 2 mil anos assim como os natufianos e os "Yarmukians" lá viveram cerca de quatro mil anos e desenvolveram as comunidades agrícolas que se seguiram.

  11. PATRICIA FERREIRA

    Belo artigo. Parabéns!

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  12. PATRICIA FERREIRA

    "O colonialismo por povoamento se baseia em uma lógica de eliminação, já que tem como objetivo apagar os nativos tanto material quanto simbolicamente por meio do apagamento identitário, da expulsão e do genocídio". Como isso pode acontecer hoje em dia???

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    1. Marina Gutierrez

      Patricia, é o que eu pergunto dia sim, outro tambem! Ontem vi um programa na TV onde judues de Nova Yorque disseram que a limpeza étnica e os massacrs que o governo do estado de Isreal vem praticando contra o povo nativo vai contra os principios da cultura e religião deles.

    2. Jacques Toron

      Colonialismo se entende uma patria mãe e outra submissa a essa, como Portugal e Brasil no passado. O povo judeu no exilio construiu o sionismo para promover a volta dos mesmos para sua terra ancestral com 3200 anos de historia. O texto contextualiza de forma tendenciosa o sionismo.

  13. PATRICIA FERREIRA

    Se o sionismo fosse realmente um movimento de libertação nacional, os sionistas teriam lutado ao lado dos palestinos contra o mandato britânico, não ao lado dos britânicos na repressão da revolta palestina de 1936-39. Como não havia pensado nisso?

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  14. PATRICIA FERREIRA

    Esquecer que esse apagamento de palestinos é originário, está presente desde a concepção do Estado, é mesmo a causa de toda essa confusão. Plano Dalet e Tantura ilustram bem.

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    1. Jacques Toron

      20% da população é árabe e possui cidadania israelense e representação politica no executivo, judiciario e legislativo.