Ilustrada > Morre Sérgio Cabral, jornalista e pai do ex-governador do Rio, aos 87 Voltar
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O jornalista e escritor Sérgio Cabral, foi um ser humano de alta qualidade. Deixou uma obra imorredoura sobre a música popular brasileira. Merece nosso eterno respeito.
Sr . Luiz Ferretti, deliras e demonstras uma desumanidade sem conta.
Triste e revoltante ler o comentário d tal Luiz Ferretti. Um exemplo d como humanos estão se desumanizando, perdendo empatia, compaixão, ou nunca tiveram bom senso ou prudência para comentar.
Excelente perfil, ainda mais completo na edição digital, que inclui o abraço da Condessa e a lembrança do Pizindim. Parabéns ao brilhante jornalista.
Caro Ãlvaro, excelente resumo sobre Serjão Cabral Pai, com quem convivi em noitadas memoráveis (até de manhã) no falecido bar Genial de SP, após “O Boteco do Cabral”, projeto do SESC-SP que homenageava bambas da MPB. Serjão era uma conversa mais do que saborosa, um craque. Com Alzheimer, acho que nem soube que o filho virou ladrão.
Será que morreu de desilusão?
Engraçado,ele era um p...rra louca ,e o filho é um corrupto dos maiores . Não puxou o pai que era um bom vivã
Navegou pela ditadura. RIP.
Um dia, indo pela 1a vez à casa EspÃrita Noel Rosa, no bairro de Vila Mariana, São Paulo - sou carioca, ex-moradora da Vila de Noel na adolescência - a dona Martha Gallego Thomaz - amiga do Noel e presidente da casa, me recebeu com a seguinte frase: Ô almirante, vc por aqui?". Só pude entender que era o "Almirante" porque ler o JB fazia parte da minha rotina dominical mesmo já morando em São Paulo. Assim como o Pasquim. Devo muito da "minha cultura" ao JB. Que o jornalista descanse em paz.
Grande intelectual da vida carioca. Pena que sofreu no fim da vida por ter um filho homônimo, um polÃtico da pior espécie. Que descanse em paz., pois deve ter sofrido muito por ter na famÃlia a assombração de um grande corrupto.
Folha sendo Folha. Rita Lee morre: "Foi presa por porte de drogas". Aracy Balabanian morre: "Nunca se casou nem teve filhos". Morre um dos maiores jornalistas culturais do paÃs, presente na mÃdia desde a década de 60: "Era pai de Fulano". O Globo informou o básico: "Morre Sérgio Cabral, pai, aos 87 anos".
O zero d empatia nunca deveria ser motivo d comentário ou orgulho pessoal. Felizmente ainda tenho um fiapo d empatia, compaixão.
Você faz um recorte do que a Folha publicou sobre estas personalidades e coloca como se fosse tão somente o que ela publicou. Quanto a este texto sobre Sérgio Cabral pai a Folha é brilhante por, resumidamente, apresentar toda trajetória do jornalista sem, acredito eu, faltar nada de relevante.
Fulano não mais bandido que o Descondenado. Só essa ong que virou o STF para fazer o que fez, colocar o fulano na praia.
Que chororô tolo, além de falacioso, pois a Folha dedicou algumas manchetes à Rita Lee e apenas uma das matérias destacou as drogas (coisa, aliás, que Rita sempre fez questão de mencionar. Depois que ela morreu, pessoas como você quiseram "caretizar" a artista, algo que ela certamente abominaria).
Grande Cabral.No dia 14 de junho de 2003,o trouxe junto com Ruy Castro ,Helena Jobim,Marcos Sá Corrêa para batizar o auditório Tom Jobim do Parque Nacional do Itatiaia e participar de uma mesa Redonda sobre Tom.Qdo festejamos o centenário do Vinicius de Moraes ,o trouxe de volta e ali vi infelizmente os primeiros sinais de Alzheimer. Sérgio Cabral foi realmente um carioca com gema ,amor e sensibilidade. Continuando queria depor que Cabral e nós da Banda de Ipanema na morte do Pixinguinha
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