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  1. Paolo Valerio Caporuscio

    brasil medieval não chegou a atingir estágio de evolução (desenvolvido) para a era espacial.

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  2. Marcos Benassi

    Eita, caríssimo, grato por essa: se, em relação a questões ordinárias (fenfura, aquelas comuns, cotidianas), a gente já não percebe muitas das movimentações legislativas, que dirá das excepcionais? Já tivemos, não faz tanto, uma boa capacidade espacial; deve haver muito célebro capaz e capacitado no Inpe ainda na ativa. Não sei se precisamos mais de legislação ou de arrojo, mas tendo a apostar no segundo. Enfim, voltou à pauta, pro bem ou não. Agradeço, Salvador! Volte de quando em quando aotema

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    1. Décio Ceballos

      MB, o Inpe nos temas ciência, clima e meio ambiente não se discute, ótimo. O desenvolvimento espacial, também iniciou bem com os SCDs, mas sofre desde então com a ausência da capacidade de lançamentos. Sofremos a lacuna de um centro civil de propulsão e combustão para desenvolvimento de lançadores. Será que o bonde passou? Ou ainda seria possível se vinculado ao desenvolvimento de tecnologias com hidrogênio verde?

  3. Alexandre Sartori Barbosa

    Congressista bolsonarista só pensa em travar o programa espacial brasileiro. A quem interessa o desenvolvimento no Brasil de tecnologia balística e orbita? Somente e exclusivamente ao brasileiros não entreguistas!

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  4. PAULO CURY

    Tão passando batom em defunto , o programa espacial brasileiro morreu há muito tempo, agora eh um cadáver insepulto, mas é uma questão de tempo este enterro. Perdemos o bonde, mudou tudo nesta área e para nós sobrou muito pouco. Mas tem sempre alguém que por sua interesses variados tenta ressuscitar o defunto. Começamos tudo errado é só jogamos dinheiro fora nesta aventura a venda da Avibras era a pá de cal que faltava.

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    1. Marcos Benassi

      O Inpe tá em pé, Paulo, a avibras é só uma parte da competência espacial brazuca. Aliás, os ativos ambientais e a competência espacial são os negócios estratégicos do futuro imediato: abdicar de qualquer um dos dois é imprudência.

  5. Mauro Machado Gonzaga

    Se tem Marcos Pontes, é coisa de Traíra mal agradecido.

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  6. Décio Ceballos

    O arranjo espacial com participação civil e militar impediu por meio século, qualquer avanço mais significativo nas atividades espaciais no Brasil. Uma vez eu disse: dois bur ros amarrados andam mais devagar. Essa Lei é mais do mesmo, os bur ros continuam amarrados.

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    1. Décio Ceballos

      Benassi, procure por artigo do Bonalume de dois mil e cinco quando falo dos bichinhos. O problema não é cenoura, sim a falta de ciclos virtuosos com resultados. AEB quer gastar em Alcântara, uma eterna falácia da base equatorial.

    2. Marcos Benassi

      Não botam cenoura na frente, né, Décio? Piora demais a marcha... Hahahahah!