Infelizmente o trânsito no país mata mais • que a guerra da Ucrânia muito cara bêbado e pedestres imprudente s o uma lástima dirigir 38 anos profissional graças a Deus nunca atropelei ninguém não que eu seja o cara direção defensiva não tem.segredo o pedestre.ea parte fraca

Nada justifica, ao que tudo indica, o motorista dirigir embriagado e não prestar socorro. Que responsa por isso. Agora, embora não se compensem culpas no direito penal, o casal foi imprudente em atravessar a avenida fora da faixa de pedestre. Na mesma avenida houve o atropelamento de um ator da Globo que também a atravessou em local indevido.

Uma questão que percebi. O casal atravessou a via fora da faixa de pedestres. Nunca na vida faria algo assim nesse tipo de avenida. Dias atrás quase atropelo um rapaz. Sabe o que ele fez ? Estava correndo na avenida que eu estava passando, de roupa preta, à noite e no escuro. Aí fica difícil.

Posso imaginar a tristeza da esposa e da família atingidos por essa barbaridade. Perdi a conta de quantos atos criminosos desse tipo são noticiados nos jornais. Um horror que tem se tornado cotidiano.

Olha o requinte de crueldade na ânsia de fugir da responsabilidade pelo crime: jogou o corpo prá gura do carro, sem dó nem piedade! Como se fosse um pacote descartável qualquer!

Virou moda, velhos ou novos riquinhos, assumirem hábitos de um "noveau riche" , acharem que símbolos de status como BMW, bebidas e taças dentro do carro lhes dão passaporte para matar e fugir e, sobretudo, não serem punidos. Influencer pegando carona na lógica perversa! Quem devolve o marido desta moça em lua de mel?

Virou moda.... atropelar, matar e fugir. No Rio, em São Paulo, em todo o Brasil. E quanto mais caro o automóvel - quanto mais rico o motorista, maior a ousadia. Alguns personagens acreditam no direito à impunidade. Até quando justiça ???

Estamos vivendo uma verdadeira Barbárie..Absurdo, Absurdo

Quando eu era jovem, um dos temores de meus pais eram as más influências. Hoje, as redes sociais estão coalhadas dessas pragas, que chamam de influenciadores. E ainda pagam regiamente para aqueles mais bem sucedidos em amealhar seguidores. Se a Internet já existisse na minha infância e juventude, certamente meus pais não permitiriam que eu ou meus irmãos tivéssemos acesso irrestrito ou nos tornássemos seguidores de qualquer um.