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Saque ao Orçamento

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  1. jose prado

    Junte se ai os subsdios, desoneracoes, isenções, incentivos de tida ordem a todos que detem poder e capital e fica evidente o motivo de 30 milhões de brasileiros viverem na pobreza!

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  2. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Sabe o que as mídias deveriam fazer? Acompanhar as falas dos políticos e de outros agentes públicos, ver o que eles realmente fazem e depois publicar os resultados nomeando os autores, tecendo comentários sobre as suas atitudes. Aí sim, o quarto poder estaria realmente prestando um serviço espetacular ao país.

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  3. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Paulo Guedes deve estar sorridente. O pai dos favores para o andar de cima.

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  4. Antonio Pimentel Pereira

    Sem chance, somos uma bagunça institucional, o brasil não tem chance, o pequeno vai continuar pagando essa conta como a gália pagava tributo a cesar, será preciso milênios pra esse império ruir, como ruiu o romano, só tá no começo, aproveitaram o plano real, tinha carga tributária de um quarto do pib, hj tem um terço, gastos a mil, daí o problema fiscal, quem vai resolver isso, ninguém, só deus

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  5. Valter Luiz Peluque

    Certo! Altos salários na magistratura, penduricalhos e verbas parlamentares são excrescências históricas. Mas, ué! , e os bancos, o setor financista que lamebe o Estado até o osso? Onde ficaram os empresários beneficiados por desoneração da folha de funcionários e pelos incentivos fiscais? E as verbas publicitárias que irrigam a imprensa corporativa?

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  6. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    Concordo com as críticas do jornal a esse sistema de castas de vários setores do funcionalismo público. Isso tem que acabar assim com as mamatas da desoneração da folha. Todavia, esperava hoje um editorial sobre as falcatruas de Bolsonaro e Abin paralela, inclusive como matéria de capa/fotos.

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  7. Rogerio Lima Afonso

    "seria preciso", " seria recuperar", mas não será...Logo, teremos o Estado se endividando para manter os privilégios...

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  8. RICARDO QUEIROZ

    Editorial que tem fake news, pois honorários como exito de advogados públicos está limitado ao teto do Stf e surgiu por acordo como substituição ao reajuste da remuneração paga pelo Estado, ou seja, ao invés de pagamento vindo do Estado (com impacto em férias, decimo terceiro, previdencia), se pactuou que seria melhor para todos, à epoca, o recebimento de parte da remuneração por exito. E se valores se elevaram, é prova de que os êxitos aumentaram, e mais recursos se incorporaram ao erário.

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    1. Albert Niches

      Sinecuras, sinecuras. Congresso frouxo, puxadinho da o a b.

  9. Ricardo Andrade

    Editorial mequetrefe enquanto a Folha não dá o exemplo abrindo mão da desoneração de sua Folha de pagamento e não aponta o dedo na cara dos empresários aproveitadores que mamam juntos com ela nas tetas do Estado.

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    1. Albert Niches

      Começa dentro do Estado em seu poderes.

  10. Tadêu Santos

    A MAIOR LADROEIRA DO BRASIL NÃO FOI NO MENSALÃO DA PETROBRÁS OU NAS RACHADINHAS OU NAS JOIAS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. A maior picaretagem foi com o uso de verba pública do cambalacho do Fundo Eleitoral via Emendas Parlamentares, criadas no governo Bolzonazo e agora no governo Lula 3. Na in-gestão do Bozo 2019/2022 não nos surpreende tais manipulações com dinheiro do povo, nos surpreende é agora no governo Lula 3, estando o Brasil com altíssimos índices de desigualdades sociais CONTINUA

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  11. Ney Fernando

    O jornal escolhe suas indignações, pois ainda insiste em não dizer uma palavra sobre a "licença compensatória" que os promotores inventaram na cara dura e os juízes copiaram (até mesmo os do Tribunal de Contas). Aumentaram seus salários em um terço, sem previsão legal, e ainda por cima livre do teto, de descontos previdenciários e de imposto de renda. Mas sem lei.

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  12. Estela Najberg

    Isso tudo acontecendo...e a sociedade civil brasileira dando milho aos pombos!!

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  13. Rafael Theodoro Silva

    Ora é uma Versalhes no cone sul, privilégios e mais privilégios, uma fonte inesgotável de regalias com as mais bizarras justificativas, neste contexto professores, enfermeiros, policiais ( principalmente praças ) lutam pela sobrevivência nos rincões do país, um dia isto tem que acabar ou o país vai falir de vez.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Totalmente de acordo, Rafael.

  14. João Perles

    Alguns segmentos societários explicitam claramente o patrimonialismo brasileiro, doença crônica disseminada por castas destrutivas. Grassam soltos, transitando com desenvoltura pelo erário. E seguimos cidadãos contribuintes apáticos, reféns achacados pelo Judiciário, pelos militares e pela classe política desaforada. Que os editoriais, artigos e reportagens com esse teor se espalhem e fortaleçam a opinião pública contra tais disparates.

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  15. SERGIO NEVES

    O judiciário brasileiro conseguiu a façanha de criar sua reserva de mercado ao permitir que parentes das nobres autoridades possam advogar em causas "próprias" junto aos seus tribunais. Que maravilha! Se nem ética eles tem mais, esperar o que? Já temos o judiciário mais caro do mundo, pra manter isso, custa muito dinheiro.

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    1. Albert Niches

      Máfias.

    2. Albert Niches

      Máfia.

  16. amauri araujo

    Nada se diz sobre a captura do orçamento também pela iniciativa privada. Que editorial mais desonesto.

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    1. Albert Niches

      A iniciativa privada é o gerador de divisas. o estado brasileiro é perdulário e os governos mamam...

  17. Flávia Masetti de Oliva

    Por que o justo é utópico?

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    1. SERGIO NEVES

      O é justo pra você?

  18. MARIA F LUPORINI

    O pessoal apadrinhado por Campos Neto é o que mais suga dinheiro público do orçamento da União.

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  19. FABIANO CARVALHO

    Suprema ironia a matéria vir recheada de publicidade da indústria dos refrigerantes e afins, donos do poder também.

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    1. Ana Barbosa

      Os donos dos refrigerantes pagam impostos ao contrário da casta que mama nas tetas do Estado que se bobear sonegam adoidado além de assaltar os cofres públicos.

  20. Antonio Alencar

    De facto, a ruptura do teto por alguns elementos (prestadores de escalão alto) é uma afronta aos demais servidores, tais como: professores, agentes da saúde pública e demais operacionais da rés pública.

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  21. ROGER PATRICK GROENNER

    A anos acompanho este tema e sinceramente, num país de figuras públicas irremediavelmente corruptas, estes advogados e o judiciário, ao meu ver, continuarão se aproveitando desta situação para chantagear a nossa sociedade e nos submeter. Não temos como reagir. Continuemos a pagar a festa.

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  22. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    Esse livro retrata o pensamento da fsp sobre o servidor público. O editorial deveria comentar sobre o fato do jornal não recolher a contribuição previdenciária como deveria, sobre a folha de pagamento. Aproveite fsp e abra o baú das vantagens tributárias de grandes grupos econômicos no Brasil; o jornal faria um bem para o país em mostrar os privilégios que, verdadeiramente, sugam o patrimônio e potênciais investimento do Estado.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Concordo, Alexandre, mas isso não invalida as críticas do editorial. O dinheiro gasto com as castas do funcionalismo público teria melhor uso em investimentos do governo federal por esse Brasil afora.

    2. MARIA F LUPORINI

      São tchuthucas de banqueiros também.

  23. antonio brito

    Pensa correto. Muda o governo porém a prática do patrimonialismo só cresce. Estamos sufocados pelos impostos

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  24. auxiliadora godoi

    Esqueceram do maior saque de todos os juros! Pago ao 1% contra os 99!

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  25. Alexandre Pereira

    “Para isso, bastaria um posicionamento do STF que considere os penduricalhos do Judiciário não como indenizatórios, mas remuneratórios.”. Infelizmente, isso deve ser somente a ponta do iceberg, pois malfeitos raramente andam sozinhos. As palavras imortais de Lorde Acton não poderiam ser mais atuais.

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  26. Junio Barbosa

    Sinceramente, o saque vai continuar e irá aumentar!

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  27. Guilherme Mondaini

    Por que será que o artigo não cita o tema "desonerações"?

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    1. SERGIO NEVES

      Por que ele não falou dos recentes aumentos sucessivos de impostos?