Espero que meu pequeno Joaquim encontre "Biscoitas e Biscoitos" por aí. Ele é autista e ávido por estar entre seus pares, só não sabe como fazê-lo às vezes. Se como pai posso dizer que sua atipicidade me fez evoluir muito como pessoa, acredito que a troca dele com outras crianças típicas com certeza trará benefícios mútuos.

Artigo lindo e profundo! Traz esperança de um mundo melhor! Que a minha neta Elis, cinco anos, possa um dia conhecer a tua Elis! Nós também ensinamos solidariedade e respeito às diferenças à nossa Elis!

Uma excelente exposição sobre a melhor forma de construir o direito existencial, a partir da escola, da criança, do “ir sendo quem se é” junto… Achei uma aula de direito existencial.

Ter uma filha como a Biscoita faz a gente sentir que cumpriu a missão mais importante do mundo: criar filhos éticos, solidários e felizes. Parabéns, Jairo! Tudo que vc escreve caminha no sentido de ser um Pai de uma filha como a Biscoita. Parabéns para a mãe da Biscoita também! Vocês são abençoados.