Bem, ao ler essa notícia me deparo com seguinte calculo em minha cabeça, quantos produtores latifundiários há no Brasil? Quantos movimentos de tomada de terra do MST há? Por que alguém me diga o contrário se eu estou errado, mas mal me vem a cabeça notícias recentes de invasão do MST ou apropriação de terra improdutiva como penso que o movimento pensa, as notícias que me chegam são tão espaçadas que não valem nem a preocupação de isso se transformar em um problema grave para os latifundiários.

Estes projetos, felizmente, não irá prosperar por ser fragantemente inconstitucional, emvirtude proibir o direito da sociedade de manifestação e de se organizar!

Tão estranho ver esse monte de políticos falar de uma lei contra MST como se fosse uma coisa natural. O que não é natural é um país desse tamanho que nunca passou por uma reforma agrária.

Outra pauta bomba, e assim os crimes de bolsonaro vão ficando esquecidos!

Apoio a dissolução desse Congresso e a abertura de novas eleições. Eles estão destruindo o já dilapidado Brasil.

A resposta do MST e do Desenvolvimento Agrário deve ser a produção de alimento saudável nos assentamentos já existentes.

Se a lei abordar todos aqueles que se apropriam de terras públicas e privadas, associada a uma reforma agrária será uma justa medida. É preciso considerar que as invasões às terras públicas são numerosas e praticadas por políticos, ruralistas e empresários, como tem noticiado agências de jornalismo investigativo.

Mais um retrocesso vindo desse Congresso retrógrado, composto de grandes latifundiários herdeiros de posseiros que mataram e extinguiram os povos originários para usurpar seus territórios.

Organização paramilitar da esquerda que usa ativismo social como escudo. Agem à margem da lei, mas são protegidos pelo PT e seus partidos satélites.

O ex prefeito João Dória se apossou de terreno onde era uma passagem de pedestres no Morumbi. Será que ele precisa dessa parcela de terra? O MST não deve ser tratado como coitadinhos. Muito menos quando usa de violência e ameaça. Afinal, é bem claro que são invasores. Sendo assim, são criminosos. Afinal, invasão não é crime no Brasil??

Uma legislação deveria exigir que o MST tenha CNPJ e uma sede em Brasília, com orçamento e representantes cadastrados para fazer o lobby do movimento, como os cartéis fazem junto aos três poderes.

Pauta anti povo e contra o Meio Ambiente. Infelizmente acho que não viverei para ver a decadência de ruralistas, pastores evangélicos e policiais nos legislativos pelo país. Esse pessoal faz um mal enorme à sociedade. Ah! E ainda tem os Coach como Marçal, Primo Rico e outros malandros.

Haverá o troco. Depois não reclamem. Não precisa invadir propriedades desses facistas que se acham donos do Brasil. Basta queimar o pastos e porteiras, atirar, com silenciador em umas milhares de cabeças de bois, envenenar a água dos cochos, eletrizar a 200 Kwtrs as cercas de arames, etc. Ficam as receitas. Vade...

Uma pauta importante e que necessita ir à frente, para o cumprimento da ordem democrática.

O texto fala em proprietários grileiros de terras públicas? Ou eles podem passar a boiada que todo mundo aplaude?

Pauta anti - MST. Mas alguém é a favor destes desocupados ???

Tem um pessoal aqui que segue na toada de defender o indefensável. Eventuais erros nunca justificaram ou justificarão outros. Premissa fundamental: observância dos direitos. Em algum lugar está escrito Lei e Ordem e não é em nenhuma bandeira vermelha. A neurose em defender criminosos só deve ser entendida como insanidade crônica.

Os nazofascistas do congresso e do senado, fazendo leis ridículas, que não serão respeitadas, cairão facilmente no stf, só serve pra promover esses nazistas nas redes sociais, mas isso é culpa do lira e do Pacheco, dois pilan... que são capazes de vender até a mãe por poder.

O direito à propriedade é petreo, mas a esquerda quer tudo de graça. MST é uma facção

Nem o MST nem seus representantes ou interlocutores parlamentares foram ouvidos na reportagem.

Que a lei alcance inclusive funcionários públicos, principalmente os do INCRA, que fazem uso de sua função para promover invasão de terras indevidas ou em fase de desapropriação. A posse só poderá ocorrer quando o documento de propriedade for emitido. É assim que funciona quando o locatário precisa retirar seu inquilino. Existe processo com princípio, meio e fim.

A narrativa cínica abaixo dos defensores dos invasores e depredadores não para em pé. A primeira condição para uma democracia é a ordem, o respeito ás leis. Sem isso, resta a anarquia. Gostaria muito de saber se toda essa tolerância como crime e generosidade com bens de terceiros seria a mesma em tratando-se de bens próprios. Vamos lá: tem cômodo sobrando em suas casas? Chamem um morador de rua. O quintal é grande? Deixem que construam um puxadinho. Todos ficarão felizes assim, democraticamente.

Arrocha!

Como tem força esse Brasil arcaico, não? Herdeiros das capitanias hereditárias, sustentáculos do atraso socioeconômico e apoiadores de golpistas. Não me conformo com a apatia da sociedade brasileira que assiste esses esculachos passivamente. Essas e outras pautas que impedem o avanço civilizatório do país têm encontrado terreno fértil junto a essa cambada de mantenedores de sistemas análogos à escravidão. Tomara que a população reaja a exemplo do que ocorreu por ocasião do "PL do estupro".

O BR eh um paquiderme q se arrasta. Atrasado, não consegue avançar para a modernidade. Até no tempo dos bandeirantes distribuiam-se terras para que se ocupassem os lavradores e aumentasse a produção. Hoje concentram-se na mão de poucos, e expandem-se excluídos, e para conte-los, militares .

Uma bancada q é uma cambada.

Engraçado! Quando se trata de notícias que abordam as ações dos políticos reacionários, o título da matéria mostra-se bem neutro. Como se A Folha quisesse apenas cumprir sua missão de informar. Quando se trata de pautas mais progressistas, os títulos constituem um verdadeiro jornalismo tendencioso, de má-fé. Sempre uma acusação implícita que muitas vezes é desmentida pelo próprio conteúdo. Fosse uma matéria sobre o MST e não de acusação ao movimento, o título traria um caráter acusatório.

Mas o povo resiste!

Acho que o repórter é meio contra o projeto. Só na Folha a oposição da direita ao MST é menor e mais cuidadosa.

Deveriam criar leis para acabar ou reduzir com essa concentração de terras em poder de poucos. Isso vem lá das capitanias hereditárias, sesmarias...uma vergonha..um absurdo.

Leis para prejudicar o pobre e o povo fluem com uma rapidez incrível. Se fosse para reduzir privilégios dos políticos ficariam arquivadas por décadas.

A pauta não é anti-MST. Trata-se, em verdade, de fazer com que a Constituição seja respeitada, que princípios básicos da segurança jurídica sejam observados. A iniciativa é contra o crime organizado que tem agido impunimente e, no caso atual, com apoio oficial do governo à ilegalidade. Curiosamente, no governo anterior, esse grupo de invasores/depredadores andava quietinho em seu devido lugar. Agora, o izércitu do estilingue anda cantando de valente pois sabem que há um descondenado apoiando.

Quem deveriam ser criminalizados são os grileiros latifundiários, que nada fazem para o país, a não ser trabalhos escravos e envenenar nossas riquezas naturais, quando exportam os grãos, enriquecendo com elas, enquanto no país há misérias e fome.

Quem toma sua propriedade é o banco

Pauta ilegal e inconstitucional, são décadas de trabalho no campo lutando contra o latfindíario,a grilagem de terra , Quem coloca comida na sua mesa não é o agro , e o pequeno e micro produtor , O agro causa concentração de renda, não a distribuição de renda

Invasão de terra é crime de terrorismo. Afinal, não é conquista por negociação, mas, uma ação com pessoas armadas com facões, foices e todos com espírito de ameaça à vida. Trabalhador rural não é criminoso. Trabalhador rural preserva a vida alheia. Invasor não se preocupa com bens nem com vidas alheias. Que sejam tratados como criminosos sim. E aqueles que os defendem que sejam tratados como quem levanta a bandeira suástica.

Perdeu-se de vez o respeito e a dignidade legislativa, Neto de Moisés Lupion se indigna com MST sabendo que seu avô fez muito pior, sem contar que o agro invade e desmata reservas ambientais e nem de longe essa escória Política critica.

O MST erra demais, mas que tal a bancada ruralista não exigir também certidão sesquicentenaria, cento e cinquenta anos, comprovando que as propriedades não tiveram origem em grilagen de como fez no Paraná um tal governador Vovó Moiyses?

Só bolsomínion e robots comentando. Enquanto isso, Tarcísio faz reforma agrária às avessas, doanfo terras públicas aos ricos.

O MST, tal qual todos os movimentos de esquerda, é, de fato, uma organização de ressentimento social, uma institucionalização do ódio, da inveja e do rancor histórico.

O MST precisa ser tratado como facção criminosa. Os crimes mais comuns praticados pelo MST são a invasão de propriedades (públicas e privadas) e a destruição de benfeitorias.

Segundo o IBGE o trabalhador da Agricultura Familiar abandonou em dez anos, o dobro do que o MST assentou em 40! Não é de admirar, face às agruras do Campo, sobretudo entre os mais jovens. Karl Kautstky, encarregado por Engels de concluir o Volume 3 do Capital, já advertira há cento e trinta anos do erro da opção pela pequena exploração, tendo os kibutzin, nascido de suas recomendações apenas treze anos depois. Quanto ao vovó Moisés Lupion, Juca Chaves fez a ele merecida homenagem na música Cont

Quanto ao vovó Moisés Lupion, o impagável humorista e compositor Juca Chaves fez a ele, simples mas singela homenagem na música Contrabando de Café, que se referindo à grilagem e venda de terras no estado onde foi governador, terminava assim: Porém se o Presidente descobrir a situação, é fugir urgentemente pra Europa de avião. Foi assim com tal pretexto Lupion voou pra lá, depois de vender um sexto, do Estado do Paraná. Ra, ra, ra.

Porque o Agro quer acabar com o MST? Eles já não têm terra o suficiente??? 70% da terra produtiva do Brasil está nas mãos do Agro. E nem 30% desta produção é ara parar em nossas mesas (70% vai para exportação)!!! Ora senhores, não sejam ego is tas e in sen sí veis. Deixem os pequenos produtores em paz!!!!

Tem que se propor a pauta antigrilagem, antiagrotóxicos e antiqueimadas. Penas: impossibilidade de financiamento público e desapropriação. Jaguarada!