Realmente os EUA destoam da média dos países ricos nos assassinatos políticos. É verdade que teve o Aldo Moro na Itália e o Rabin em Israel, mas nada se compara. Como se a era do anarquismo e sua violência, do final do século 19 e início do 20, não tivesse passado por lá.

Num lixão que produz ratos, baratas e ratazanas, pouco adianta matar com inseticidas e raticidas. É preciso transformar aquele ambiente em algo mais sustentável. Da mesma forma, a política do "bandido bom é bandido morto" não consegue resolver a criminalidade de um país como o Brasil. Também pouco adianta encher as prisões, varrendo o problema para debaixo do tapete.

O governo dos States é responsável pelo genocídiio continuo do povo palstino, o governo norte-americano financia e o primeiro-ministro executa. Enquanto Biden faz discursos e diz que o governo de Isreael necessita dizimar menos civis,envia bombas de cerca de 250 kilogramas ( 500 libras) para destruir seres humanos feridos e famintos e infra-estrutura já destruida.

Artigo excelente , parabéns ao autor pela coragem em expor a realidade, aqui e nos States onde eu li que existem mais lojas que vendem armas e munição, do que lojas de Starbucks e McDonalds juntas.

Artigo brilhante e necessário. Obrigado, Jorge Abrahão! Biden também é parte do problema. Não podemos jamais nos esquecer disso.

Caro Jorge Abrahao,seu texto é perfeito e visionário sobre os destinos futuros da raça humana nas mãos destas excrescência que não têm competência para administrar um galinheiro imagina um país continental,

Parabéns Jorge pela lucidez sobre nossos dias atuais. A sociedade perdeu o controle sobre o razoável e parece que cada vez mais vivênciaremos dias difíceis. Como dizia meu pai, ainda bem que vou morrer.