Mundo > Human Rights Watch denuncia crimes de guerra durante ataque do Hamas contra Israel Voltar
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Um exemplo de crime de guerra ( entre milhares de outros) foi o asssassinato de duas palstinas, mãe e filha, abrigadas em um igreja catolica em Gaxza, a mãe,idosa, teve que sair do abrigo parar ir a um banheiro fora da igreja e foi abatida por um dos :"franco atiradores"eufemismo para caçadores de pessoas, a filha foi tentar arrastar o corpo da mãe morta e tambem foi asssassinada.
O leiror Jacques Toron usou a frase " ações inimagináveis perpetuadas deliberadamente contra civis". Respondi que ações desse tipo são cometidas - diariamente - pelo paÃs que não podemos citar o nome, deixando dezenas de mor tos e cen tenas de feridos. A Falha excluiu minha resposta por "desrespeitare as regras do site". Já sabemos que regras são essas. E podem excluir meu comentário novamente. Mas não! Não vão me calar.
Tendencioso , vergonhoso e muita mais coisas .
Terminei de escrever uma resposta ao comentário do J. Toron, mas como de costume, foi para a censura. Jornal tendencioso.
A Folha é consistente, ignora os massacres diários, três em uma hora, perpetrados pelo governo de Isreael, destaca qualquer artigo a favor do estado genocida e impede muitos leitores de divulgarem a verdade, já publicada em outros meios de comunicação idôneos.
Perfeitamente Luiz.
Finalmente a HRW se posicionou sobre os ataques de 07.10.2023.
Ao contrário da folha a aljazeera publicou essa informação só que publicou outras reportagens sobre massacres cometidos pelo regime ilegal sionista que só nas últimas 24 horas exterminou mais de 80 civis com várias crianças entre as vÃtimas. O jornalismo têm o dever de ser imparcial. Pelo visto poderes ocultos é que decidem . A folha esquece de informar os mais de cem anos de violência cometidos contra os nativos da Palestina . Ninguém pode apagar a nossa história.
A hora que sair a lista de crimes do estado ilegal e assassino sionista precisarão da edição completa do jornal . Segundo Francesca albanese seria necessário mais de meio século para julgarem todos os crimes . O campo de Gaza superou a média de assassinatos contra crianças na segunda guerra mundial ( só a Europa tinha 750 milhões de habitantes) marcando o vergonhoso, indecente e desumano número de mais de 200 extermÃnios diários. Só para relembrar, o conflito teve inÃcio há cem anos atrás .
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Prezado Carlos , me permita acrescentar mais 25 anos de violação de direitos humanos.
Comentei aqui sobre o silêncio da Falha sobre os massa cres diários contra a população indefesa em G aza, mas meu comentário foi desativado por "desrespeitar as regras do site". Devo ter desrespeitado a regra número um: Nãoi se pode criticar certo paÃs que co mete atro cidades diariamente. E nem citá-lo pelo nome. E chamam isso de jornalismo?
Três massacres em uma hora. Estão aproveitando a distra de grande parte do povo com a convenção do partido Trumpiano, a senilidade do Joe genocida, as partidas de futebol e a conivência dos jornais e eliminando palstinos. Como afirmou a senhora Albanese, "é uma máquina de matar"
Li e fiquei indignado por terem deletado . Lamentável o comportamento desse jornal
Eu li o comentário e acho uma falta de respeito deletarem . A folha desce ladeira abaixo.
Vergonha fsp censurar o texto do Leal. O texto do fascista saiu.
Até que enfim reportagens contando a verdadeira crueldade dos combatentes palestinos do hamas no dia 7/10, ações inimagináveis perpetuadas deliberadamente contra civis israelenses. Ao poucos o mundo está conhecendo o verdadeiro vilão. Israel tem todo o direito e o dever de se defender.
Sim, "estórias"como as dos 40 bebês em fornos de microondas, ou, a segunda versão da estória, essa saiu da boca do Bibi em conversa com o Biden, foram 40 bebês decepados...ou as mulheres estupradas, cujo artigo inicial do NYTimes de 28 de Dez. /23, foi desacreditado por jornalistas honestos e provocou uma divisão no próprio jornal e um segundo artigo sobre o assunto foi engavetado. A famÃlia da única vÃtima com nome e sobrenome, mencionada negou que a filha tivesse sido estuprada..
E diz que é independente.
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