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Marcos Benassi
Pô, Lucrécia, bem bacana, matreiro esse texto. Lembrou-me do desconforto que dá ler "o homem do castelo do alto", do Philip K Dddiick, ficção que corre em um mundo onde a Alemanha e o Japão venceram a guerra. [Ai, ai, a sençura folhomática pira: orra, phôia, Dddiick só pode ser Baralho? Sobrenome não pode, não? Tenho que torcer o nome do escritor por causa da eixcrotidão do script? Vão fão, como se dizia no Pasquim.]
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André Pascoal
Diante de tantos rótulos, muitas vezes nos esquecemos das bandeiras da gentileza e do ser humano. E se a confusão de bandeiras gera uma mistura tão grande e inexplicável de sentimentos, não será o ressentimento que apontará para uma solução. Bela metáfora sobre a condição humana atual, com leveza, elegância e humor.
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MARIA STELA C MORATO
Engraçado. Viajo e viajei pelo mundo inteiro. Nunca ví um americano fazer este tipo de baixaria. Isso eé coisa de brasileiro.
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