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  1. Wil Leon

    Investigação, só se for de juizas do CNJ. As juizas quer barraram tem lugar de fala. Homem não pode dar palpite.

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  2. Dimas Oliveira Silva

    O C N J deveria saber que não faz parte de suas atribuições tentar cercear o direito à liberdade, e até obrigação, dos magistrados de julgarem conforme seu entendimento das leis e consciência.

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  3. Amaury Kuklinski

    O caso é obviamente limítrofe, encarando circunstâncias de fato que não estão presentes em outros casos. Interior da Paraíba, onde todos sabiam que namoravam, apesar da lei considerar estupro de vulnerável. Mas o namoro não deu certo e agora quer abortar o feto próximo ao nascimento? Não é de parente, nem de abusador violento, qual motivo para o aborto fatal? Raiva? Certeza que as magistradas levaram tudo em conta. As decisões foram no âmbito da jurisdição (representação). Não vai dar nada.

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  4. Marta Soubre

    Parabéns ao pai da jovem e à juíza pelas decisões acertadas.

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    1. Eduardo Rocha

      Vai defender o estuprador?

    2. Anete Araujo Guedes

      A legalização do aborto na França se deu em 1975, há quase meio século. Aqui seguimos nesse reacionarismo..

    3. Anete Araujo Guedes

      E o seu projeto de vida onde fica? E seu corpo e mente imaturos, não lhe causa horror? Quer punir a menina? Desconhece a lei?

    4. Anete Araujo Guedes

      Ver uma menina grávida não lhe causa indignação?

    5. Fernando Borges Campinas SP

      É fácil defender posições religiosas/ideológicas ignorando a lei e o sofrimento alheio.

  5. Josue Oliveira

    Seis meses e querem matar o nascituro? Deviam ter feito logo no início.

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    1. Josue Oliveira

      Já o nascituro não terá direito a nada disso.

    2. Anete Araujo Guedes

      E a menina correr risco de vida pode? Você sabe o que é passar uma gravidez, um parto, um pós parto, amamentar, ficar noites sem dormir, sustentar um filho? Como pode uma menina passar por tudo isso? E seu futuro estudantil e profissional?

  6. Ricardo Lobo

    Aquela maluca desonesta da goiabeira fez escola até entre as juízas. Essa gente é perigosa para a sociedade, tem que ser parada.

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    1. Eduardo Rocha

      Pois é! A Doi-Damares faz parte do grupo mais pernicioso que temos hoje na política. Mas ela não é insana, apenas uma hipócrita, como a maioria dos fanáticos, e joga para seu eleitorado radical. Essa gente desprezível pouco se importa com a vida, mas com suas bandeiras de combate. Vide o apoio à política de repressão policial do Tarcísio. Em resumo, fingem apoiar a vida, mas chegam ao climax quando um pobre leva tiro.

    2. Eduardo Rocha

      Pois é! A Doi-Damares faz parte do grupo mais pernicioso que temos hoje na política. Mas ela não é doida, apenas uma hipócrita, como a maioria dos fanáticos, e joga para seu eleitorado radical. Essa gente desprezível pouco se importa com a vida, mas com suas bandeiras de combate. Vide o apoio à política de repressão policial do Tarcísio. Em resumo, fingem apoiar a vida, mas tem orgasmos quando um pobre leva tiro.

    3. Marta Soubre

      Senhor Ricardo, tenha respeito. Chamou a hoje Senadora Damares de "maluca desonesta da goiabeira". Por que tanto ódio por quem defende a vida, a vida em formação de um inocente? Como pode acusar pessoas que defendem a vida dos maiores dos indefesos de "perigosas para a sociedade"???? Que inversão da realidade e de valores é essa?!! E "tem de ser paradas"?! O que aconteceu em sua vida para endurecer seu coração e enfraquecer sua consciência moral? Enquanto estamos vivos, podemos mudar.

  7. Ana Rodrigues

    A punição da desembargadora e da juíza será severa: ficar em casa recebendo salário integral. Essa punição é um escárnio. Tem que ser abolida.

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    1. Amaury Kuklinski

      Não serão punidas. As decisões ficaram dentro da jurisdição das magistradas. O CNJ é que tem que ficar fora.

    2. Amaury Kuklinski

      Não serão punidas, porque ausentes todos os motivos normais de repulsa psicológica de um estupro e tinha problemas de representação da menor. As decisões foram dentro do limite judicial. O CNJ pode ficar de fora.