Estupro ficto é presumido por lei, não quer dizer que houve estupro de fato. O casal namorava, era de conhecimento da família, ou seja, ao que conste a menina não foi obrigada a nada, de acordo com os costumes da comunidade, independente do que pensem as pessoas culturalmente mais evoluídas. Nesses casos também se aplica a lei do aborto? Afinal, a lei foi criada por motivos óbvios dada a carga emocional negativa que carrega o ato violento ou não consentido, e como direito da mulher. E agora?

E o estuprador? Não vai ser preso?

Inadmissível, inaceitável e inacreditável!! Ao invés do apoio a filha estuprada, estão defendendo o resultado do crime do Estuprador!! E pior, parece que o criminoso ainda está solto!! Enfim, a vida da menor totalmente destruída, e o perigo de um suicídio!! Por onde a justiça nesse país?? Alô ministério público, alguma ação??? Lamentável!!

Não adianta, Genesio Marcelino, o corpo é da mulher e não do Estado. O homem sempre teve inveja desde os primórdios, da mulher gerar vida em seu ventre.

Paulo César de Oliveira, a Lei atual contempla aborto em qualquer tempo. Quem quer impor limite é a bancada evangélica, bozonazis e extrema direita. O corpo é da mulher e não do Estado.

Que coisa. Dessa vez não encontrei a Giselda nos brindando com seus bondosos comentários no qual defende obrigar uma criança abusada a levar até o fim a gestação. Curioso.

Que sociedade PO DRE !!! Ninguém se preocupa com a menina. A vida dela acabou e ninguém se importa. Em nome de quê? De uma sociedade medieval, atrasada e hipócrita. Brasil, país do fim do mundo! Libertem essa menina das mãos dos "carrascos do bem".

Que coisa feia: ..segundo um funcionário! Seria um médico, um porteiro, uma enfermeira, a moça da limpeza? Construir hipóteses respaldadas no nada absoluto, não condiz com um jornal sério, que deveria estar livre de achismos e insinuações que parecem fofocas.

A mãe abandona a família e quer influir na vida da filha, que é cuidada pelo pai. Por que essas militantes abortistas, pessoas do Conselho Tutelar do local não foram abortadas?

Genesio Marcelino, amplie sua visão. Quando eu disse que o pai fosse procurar o abusador, não falei literalmente.

Em 2022 no Brasil houve 14.000 gravidezes em menores de 14 anos. Embora todas fossem fruto de estupro estatutário por causa da idade, talvez entre 10 a 30% fossem relações consentidas de fato. Isso põe a educação sexual nas escolas como necessária para a proteção das meninas. É fundamental saber sobre ISTs, métodos anticoncepcionais e, embora eu não concorde com o aborto após a 22ª semana, elas precisam conhecer o aborto legal.

Se ela fizesse o aborto o risco de suicídio seria menor? O risco de suicídio é pela gravidez indesejada ou pelo estupro? O risco de suicídio é por não conseguir realizar o aborto?

Causa estranheza, tantos estupros ocorrendo no Brasil e o congresso nacional preocupado com possíveis abortos. Inclusive as igrejas que deveriam defender as vítimas e os algozes.

Bom, a garota é menor, não responde pelos seus atos e esta sob à guarda dos pais. Os quais manisfestaram desejo pela gestação do bebê. Como nós não temos que se meter na vida alheia, vamos respeitar os desejos da família! Se fosse no meu caso, não gastaria que ninguém metesse o bedelho.

É um acontecimento complexo, a menina já está perturbada psicologicamente com ou sem a gravidez, o fato de fazer o aborto não vai consertar o terror que ela passou, é mais uma violência que tenta se consertar com outra violência, tirando uma vida ,o trauma já foi instalado na sua vida para sempre, o bebê seria uma benção para muitos que estão na fila de adoção.

Fico revoltado com a decisão do juiz num caso como este. E não entendo como o estuprado não está preso.

O comportamento do pai é típico de uma abusador, pratica violência psicológica contra a própria filha, não a protege do estupro, deixa a menina fora da escola, não defende a menina de abusos dos adultos. A juíza se mostrou uma monstra, não segue a lei a qual jurou proteger, não se importa com o bem estar da criança, submete a menina a um sofrimento psicológico e a violência do Estado. Essa história está indo mal e vai acabar muito mal.

Essa juíza deveria ser expulsa da magistratura, processada e presa e ainda ser responsabilizada pela criação dessas duas crianças pelo resto da vida!!!

O pai da menina está preocupado? Quem é o estuprador? Segunda vez... Um teste de DNA na criança gestada por outra criança deverá ajudar no esclarecimento do crime.

Sem terrorismo. É só acompanhar a menina, dando todo apoio, sem chorumelas. O Estado e os pais responsaveis.

Paulo César de Oliveira, homem que faz sexo com uma menina de 13 anos é um monstro.

Paulo César de Oliveira, quando você for estuprado e gerar um filho no seu ventre, sem recursos para isso, poderá opinar.

E uma juíza que deveria ser exonerada porque decidiu contra a lei vigente

Ninguém prendeu o estuprador mas a menina está praticamente presa em casa

Cadê que o pai da garota se preocupou em achar o estuprador? Só se dá ao trabalho de vigiar a filha

Já não basta o estupro e a gravidez é as pessoas pressionam para que ela tenha filho do monstro que a violentou.

Dá muita raiva ver essas meninas indefesas abusadas de todas as maneiras e não são escutadas em seus desejos. A gravidez é de risco e o pai está mais preocupado em vigia-la, isso por si só já é abuso e pressão. NINGUÉM preocupado com bem estar da jovem.

Deveria existir uma lei ,que toda vez que uma menina fosse negado um abo rto legal ,essa criança deveria ser criada pelas igrejas ! É aquele negócio : Toma que o filho é teu . A hipocrisia ia acabar !

Toda essa narrativa é absolutamente abjeta. A justiça não protege pois está impregnada de convicções religiosas. Enquanto isso, uma incapaz segue abusada e usada por aqueles que deveriam protege-la. Esse país é a barbárie e, para mim, Conselho Tutelar e órgãos estaduais são um ninho de falcatruas.

Se eu colocar o nome Deus, então posso fazer o diabo!

O absurdo de tudo isso é que a justiça simplesmente negou o aborto legal, oras, se é legal como pode ser negado um direito líquido e certo de uma vítima triplamente prejudicada, pelo que li , a única pessoa que não teve assistência, cuidados e preocupações dos que se dizem pro vida foi esta criança que já foi vítima outras vezes de abuso se ual e não foi protegida oela justiça, pela sociedade e muito menos por seu pai entrou na justiça para bloquear o aborto, mas não para protegê-la dos abusos.