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  1. alderijo bonache

    Pelo visto, o diabo de cabelo amarelo, tem muitos seguidores, mas, devem ser contidos, de qualquer maneira.

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  2. Marco Antônio M de Oliveira

    O coração é bem mais vulnerável que o cérebro e mexer com afetos bem mais eficiente do que lidar com a razão, seja a própria ou alheia. É uma regra básica usada por vendedores e estelionatários - ou a forma híbrida de ambos: políticos. Em resumo: fale o que o cliente, a vítima ou eleitor quer ouvir; e vale mentir...

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  3. Dorgival Pedroso

    Sempre terá alguém que se identifica. Mas, for me, ele parece o diabo de cabelo amarelo.

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  4. Alexandre Marcos Pereira

    Comparar Trump a um faraó é inadequado. Muitos faraós eram vistos deuses vivos ou como intermediários entre os deuses e o povo. Essa posição divina naturalmente implicava um certo grau de distanciamento e de elevação sobre os mortais comuns, o que poderia ser percebido como arrogância. As inscrições e monumentos retratam os faraós como invencíveis e infalíveis, uma forma de propaganda destinada a fortalecer sua autoridade e manter a ordem. Isso não significa que os faraós acreditassem nisso.

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  5. Eduardo Elói

    Não é só no Brasil que existe o gado de chifre. Lá tem muito mais. O país comporta currais e invernadas muito maiores.

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  6. Eloisa Giancoli Tironi

    O motivo principal para tornar Trump irresistível a uma parte do leitorado é hebetismo mesmo. Nada mais e nada menos.

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  7. Ricardo Andrade

    A reportagem minimiza o efeito do atentado sobre o marketing, naturalizando-o e induzindo os leitores a aceitação da vitória de Trump como inevitável, mas é apenas mais uma peça de campanha.

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  8. Wil Leon

    É da natureza humana e a historia se repete: falou dos meninos de Pelotas, mulher com algo duro, traiu mulher na cara dura, foi condenado e descondenado por causa de erro no CEP, não deixa sucessor aparecer. Votaram nele e não no Ciro ou mesmo no Bozo. Falo do Luiz.

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