É preciso de uma politica pública permanente focalizada e eficaz, para tratar entre outras coisas da questão educacional, da saúde e regulação fundiária pra que estes alcancem mínimo da igualdade preconizada na Constituição. As questões abaixo levantadas, como localização, ou vida nos sertões é absurda. No século XXI, com sistemas de comunicação que alcançam os mais distantes locais do mundo e com a plena consciência do que é exclusão, levar o acesso aos bens a essa comunidades é corretíssimo.

Quilombolas não querem tutela. Como todos os cidadãos eles querem educação, segurança, emprego, habitação, saúde, urbanização e oportunidade para participar no mercado. Eles não querem ser tratados como coitadinhos.

É normal que os quilombolas sejam menos alfabetizados. Os quilombolas vivem nos nos sertões enquanto que a população em geral vivem nos centros urbanos onde é mais fácil levar educação para todos, mesmo assim a educação é de péssima qualidade para todos.

Estudar pra que? Vide o Lula...

A maioria vive na Bahia e Maranhão. Talvez isto explique a origem do problema.

Por que os quilombolas deveriam querer ser alfabetizados se temos uma massa de alfabetizados injustiçados?