Parece-me o caso de perguntar:E cadê o governo?

urgentemente providências para a renovação da portaria MJSP n. 666 de 19/04/2024 que mantém a Força Nacional na Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau, considerando o perigo ao qual estão expostos os indígenas, servidores da Funai, ICMBio e entidades parceiras.

Para os Xokleng, a expectativa era de que o contato servisse para dar um basta à violenta caçada de que eram alvo por parte dos bugreiros, assassinos contratados para caçar os indígenas como se fossem animais e “liberar” a região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, para a fixação de colonos. Urgência na renovação da portaria MJSP n. 666 de 19/04/2024 Força Nacional na Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau, a vida em perigo, os indígenas, os servidores da Funai, o ICMBio. Honrem o Marechal Rondon.

Uma reintegração de posse contra os Xokleng da Terra Indígena (TI) Ibirama La-Klãnõ, em Santa Catarina. Tem uma coincidência simbólica: no dia 22 de setembro 2024, o contato forçado do povo Xokleng completa 110 anos. Foi nesta data, em 1914, que os líderes Kovi Pathé e Vomblé Kuzu partiram de um acampamento Xokleng para se encontrarem com os funcionários enviados pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI), fundado apenas quatro anos antes pelo Marechal Cândido Rondon.

No início do século passado, em homenagem à Gonçalves Dias, grande defensor dos povos indígenas, Olavo Bilac já denunciava: “aquilo a que habitualmente se dá o nome de conquistas da civilização tem sido uma tão abominável urdidura de ambições, de interesses, de enganos e de crueldades (…) temos acompanhados com um mal contido horror o desdobrar dessa tragédia dolorosa. Que os outros cerrem olhos e ouvidos ao horrível espetáculo e ao longo clamor dos fracos que são espoliados do lar e da honra…

Esperamos que realmente o governo de um destaque à causa indígena e adiante medidas para demarcação de suas terras. Catastróficamente, este Congresso é um espelho do atraso, das políticas mais nefastas para o povo deste país.

O ato de invadir faz parte da código genético do ser humano.

Ainda bem que não fizeram a "arminha". Seria pior.

Nas áreas indígenas há desde as reservas estruturadas até aquelas no limite da ruptura com o passado. Uma coisa chama a atenção quando se lê sobre invasões, destruição do meio ambiente e até mortes, que é a extrema fragilidade das tribos diante do invasor. Será que a defesa da terra pode ser feita pelos índios? Uma Força treinada para vigiar, destruir acampamentos e equipamentos ou tudo vai depender do Governo, quando possível?

Bom texto Txai, parabens pela sua defesa de seus povos. Sou seu fan.

Bom texto Txai, parabens pela sua defesa de seus povos. Sou seu fan.

Lula prometeu e vai resolver, no próximo mandato.

Seguimos sob ataque do mimimi.

A situação dos índios no geral é complexa, pois há povos bem estruturados em suas terras demarcadas e há aqueles desagregados, no limite da perda de sua ancestral identidade. Quando leio sobre invasões, destruição do meio ambiente e até mortes, a tribo quase sempre está acuada, indefesa, sem ação. Contra isso, pergunto, os índios estão proibidos de se defender? Ou mesmo de atacar o invasor? Sem mortes mas destruindo máquinas e acampamentos? Ou tudo depende do Governo, quando possível?

Ué, vocês não fizeram o L?

Estamos vivendo uma verdadeira tragédia humanitária e moral, sem o menor pudor estão invadindo, destruindo flora e fauna em todos os biomas nacional a exploração sem limite de ouro, madeira e com isso destruindo vida a cultura dos povos das florestas as medidas a ser tomadas mais do que urgente. Demarcação já.

Os indiginas vieram da Asia e invadiram o Brasil, como todos os outros.