O problema da violência no Brasil está tão arraigado que até a posição defendida pelos jornais é café requentado do inconsciente coletivo. Todos falam em integração das polícias, das políticas e dos governos, mas ninguém diz no que consistiria essa integração é por que ela se tornaria efetiva. Todos estamos perdidos e poucos - se existirem - têm ideia do que fazer para sair do patamar atual. Um verdadeiro genocídio generalizado no país inteiro.

As polícias militares estão sob o comando dos governadores, Tarcísio, Cláudio Castro, Zema, Caiado, Eduardo Leite, Jorginho Melo, Ratinho, ou seja a maioria é bolsonarista, mas a folha não registra isso, cita somente a Bahia, por ter um governador petista. Assim, fica explícita a intenção do jornal em fazer lobby do bolsonarismo, contra o PT e o presidente Lula. Faltam ética e profissionalismo a esse jornal.

Violência contra a mulher é feita sem ação da polícia , a polícia pode se aprimorar mas daí a associarem com aumento da violência tem uma distância muito grande , polícias são acionados ou agem perante uma ocorrência , se houver vítimas desta decorrência deve ser atribuídos aos bandidos e não a polícia, o que o policial vai fazer ao ser acionado ? Vai evitar o conflito e aumentar a impunidade dos bandidos .

São soluções simples, praticadas pela extrema direita, para problemas complexos. Vida que segue. Haddad, quando foi prefeito de SP, começou tratar o vício como uma questão de saúde pública. Tratava-se de um programa que levaria um tempo para começar surtir efeito, mas foi interrompido. Em seu lugar, vieram as soluções mágicas e trágicas, e o inevitável agravamento da situação.

São Paulo é o exemplo do sistema atual, falta inteligência e sobra truculência.