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  1. josé maria silva

    Não iria comentar ,mas conheço um caso de alunas que se uniram para acusarem um professor de Física de assédio após nota ruim ,o tiro saiu pela culatra pois o professor era casado com outro professor.

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  2. Marli Serrão

    Neli, recordo do caso que vc citou do jornalista do outro jornal. Isto faz muito tempo. Bom que está havendo mudanças! Se interessar, veja meu depoimento.

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  3. Joel Coimbra

    A justificativa do advogado desse professor é muito fraca e certamente não vai convencer o juiz. Primeiro, ele disse que “Apenas prestou assistência aos estudantes que estavam enfrentando um momento difícil na família. Dessa forma, se declara inocente de todas as acusações.” Essa é uma estratégia conhecidíssima da justiça, muito comum nesses crimes. Os abusadores buscam aproximação com as vítimas sob o pretexto de ajudar a elas e as suas famílias. Outro argumento fraco e inconvincente é afirmar

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  4. Marli Serrão

    FSP, cadê depoimento elucidativo?

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  5. Marli Serrão

    O termo não é es tu pro, pelo que diz a matéria. Se ocorreu, é a bu so. Es tu pro envolve pe ne tra ção. Ensine aí, FSP.

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    1. Marli Serrão

      José Coimbra, não sabia. Então posso dizer que meu depoimento - que a FSP segurou - sobre fato de décadas atrás, foi estu pro de meninas de 12 anos da 5a série de colégio público, pela PROFESSORA de Educação Física!

    2. Joel Coimbra

      Cocê está equivocada Marli, na legislação atual não é preciso penetração para configuraro estupro, basta que seja praticado qualquer ato libidinoso, isto é, de cunho sexual, com a vítima contra a sua vontade. Por outro lado, qualquer ato libidinoso com menor de 14 anos, ainda que consentido, configura estupro. As coisas mudaram e o o professor sabe ou devia saber disso.

  6. Marli Serrão

    Lembro da Escola Base, em São Paulo. Até hoje não se sabe como aquilo se originou. Mas não se pode sair defendendo só porque são professores. Em uma escola pública do bairro de Pinheiros, São Paulo, havia uma PROFESSORA de Educação Física que seduzia meninas de 12, 13 anos. Foi encontrada beijando aluna no banheiro. A escola a dispensou nesta ocasião. Não saiu na mídia. Só gente da escola ficou sabendo. Do fato, e de suas consequências.

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  7. Gustavo da Silva Sabino

    O problema das ouvidorias das grandes escolas é que elas escondem as denúncias e aguardam sempre um desfecho longe da justiça tradicional, quase nunca há prosseguimento judicial.

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  8. Aspazia Barcelos

    A FSP está com falta de pauta? Nem isso justifica uma matéria dessas. Em tempos de cancelamento e l!nch@mentos virtuais (e não só), é muito irresponsável gastar espaço de um jornal como esse para veicular uma "notícia" assim.

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  9. Bob Pereira

    Qual é o sentido de se expor um professor dessa maneira? Logicamente, já está julgado e sentenciado. Uma irresponsabilidade total! E, se no futuro, o professor for inocentado? Como reparar o estrago feito? Infelizmente, a busca por notícias sensacionalistas domina nossa mídia. A Folha teria que estar acima disso.

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    1. Marli Serrão

      Infelizmente houve o caso da Escola Base de São Paulo que até hoje não se sabe como se originou. Mas a mídia cumpre o seu papel de informar. Tem minha aprovação. Quem lê passa a ter consciência que as coisas mudaram. Ou para não praticar ou para perceber quando está sendo praticado. Quem não tomar conhecimento do real vai, por exemplo, "passear" em locais de arrastões, ou ter suas crianças bolinadas por adultos. Faltou a FSP em minha infância...

    2. neli faria

      Parabéns pela manifestação. Endosso. A imprensa não é a melhor julgadora. Lembro que quando um Jornalista matou a ex, a Folha deu um esmoler de linhas, ou não deu. E faz um estardalhaço quando o acusado é de outra profissão.