No mês de maio deste ano estive na Itália com milha esposa. Não era alta temporada (por isso mesmo fui nessa data). Mesmo assim, tudo estava lotado. Tinha fila para tudo. Desde os passeios de gôndola em Veneza até a visita ao Coliseu. A Capela Sistina estava abarrotada de gente, mal dando para ver as obras de Michelangelo. O mesmo se deu em Pompeia, Piza e Florença. Os europeus estão cobertos de razão para se irritarem com esse excesso de gente.

Ops, querem parar com turismo, ok, avisem claramente pelos canais oficias dos respectivos governos, vamos ver por exemplo quanto tempo os arredores da estação de metrô Otaviana em Roma vai aguentar, a rua Ausguta em Lisboa. Regulamentar de forma sensata é o único caminho, se há outro que algum especialista diga.

Para minha baixa renda economicamente impossível ser turista-mochileiro q pernoita em hotéis,mesmo simples. Fica muito mais barato ficar semanas alugando um apto mobiliado, central,onde podemos fazer comida, evitando gastos altos em restaurantes. Em Barcelona alugamos um cujo prédio d 7andades era todo p turistas. O jovem dono vivia disso. Já em Tessalonica,Grécia, era uma professora q nos alugou, pra reforçar seu baixo salário. Bauman:há diferenças d turista, peregrino e mochileiro.

A folha pensou mas não disse nada. O problema é super complexo e está ligado diretamente à tecnologia e ao aumento de renda, que permite um maior número de pessoas se beneficiar do lazer outrora destinado aos ricos. Parece ser aquele último reflexo de um corpo em execução.