Samuel Pessoa > Educação e crescimento econômico no Brasil Voltar

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  1. CARLOS ALENCAR

    Como será que ficaria esse gráfico se em vez de comparar com a escolaridade comparasse com o índice PISA?

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  2. paulo werner

    Ficou ruim isso aí. Analise da relação escolaridade/produtividade sem qualquer referência ao caráter decisivo do nível de complexidade do parque produtivo, ou exterioridades macropolíticas, e, o mais importante, sem mencionar o fator desindustrialização e o preço relativo do capital.

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    1. Vinícius Freire

      Se você perceber, Polônia e Coreia do Sul são países bem integrados ao comércio internacional, expondo suas indústrias à competição global. O Brasil fez uma abertura comercial temporária nos anos noventa e se fechou novamente ao comércio anos depois. O Chile é um país bem integrado ao comércio desde os anos oitenta. Por que proteger a nossa indústria da competição global ?, e por que evitar que elas adquiram insumos mais tecnológicos feitos lá fora em favor dos nacionais, menos tecnológicos ?

    2. Vinícius Freire

      Paulo. O autor fez apenas uma associação da produtividade com os anos de escolaridade. Certamente, capital humano não é o único fator que determina o aumento da produtividade. Como ele mencionou, a PTF é a que mais contribui, de acordo com algumas literaturas (a de Charles I. Jones, por exemplo). Aumentos significativos da produtividade advém com maior eficiência dos fatores de produção. Não adianta nada ter mais indústrias se elas não forem eficientes: este é o caso do nosso Brasil.

    3. Joao Victor Assis

      Concordo. A educação, por si só, não resolve o problema da produtividade. Enquanto não tivermos uma industria tecnológica e de maior complexidade, eventual melhora nos níveis educacionais não vai nos tornar mais produtivos, uma vez que a economia não terá a capacidade de absorver esse capital intelectual. Caso a discussão não evolua nesse ponto, vamos continuar tendo engenheiros trabalhando como Uber e etc.

  3. Paolo Valerio Caporuscio

    Brasil cultura da preguiça, malandragens e sem seriedade não havera crescimento , fundado e construído com estes defeitos.

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Brasil cultura da preguiça, malandragens e sem seriedade não havera crescimento , fundado e construído com estes defeitos.

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  5. Patricia Duarte

    Conheço a região onde fica o campus em Osasco. Triste ver um local potencial, que pode oferecer tantas oportunidades, inacabado! Ficar melancólica e triste dá o mesmo trabalho que ficar otimista. Prefiro sonhar com tempos melhores e que, onde há espaço vazio, um dia seja vazio de espaço, vazio de silêncio e vazio de um lugar inoportuno.

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  6. Antonio Pimentel Pereira

    difícil país crescer e reduzir desigualdades com o atual modelo de repartição das receitas arrecadadas, a lei manda vinte e cinco por cento de toda receita de impostos investir na educação, cm o icms e iss voltando sessenta por cento dos novecentos bilhões arrecadados para o sudeste, fica claro q esta região tem mt mais disponibilidade de recursos para educação, concorda? os royalties de petróleo q pode ser utilizado pra infraestrutura, noventa por centos dos cem bi, tbm, então corrige primeiro

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  7. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Quanto é o salario de um (a) professor(a) ? Qual o salário de um dos milhares de parlamentares ? Some-se a isso a incúria das elites. Um caldo de cultura(ops) que nao deixa o pais se desenvolver. Houve um tempo de propostas de escolas em tempo integral. Chamava Cieps. Mas vcs nao deixaram.

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  8. Frederico de Souza Cruz

    O artigo compara economias mas não fala delas. A industria da Coreia do Sul produz tecnologia, investe em pesquisa e tecnologia e inovação e isto a faz acompanhar os desenvolvimentos cientificos e tecnológicos das universidades e centros de pesquisa e formação. Isto torna eficiência e produtividade e educação andarem juntas. Samuel esta preocupado com a legislação trabalhista impostos e corte de gastos. Isto é apenas desculpa para uma industria que espera ações do estado e investe na bolsa.

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  9. Frederico de Souza Cruz

    Educação precisa de investimentos, não precisa de Escola Civico Militar, homeschooling e de ataques as universidades. Ela precisa de investimento .Vamos aplaudir o aumento de universidades publicas e institutos federais, investindo na estrutura e no ensino e na formação de professores e pesquisadores. Vamos observar que isto tem sido feito e temos tido sucessos, precisamos mais e não menos. Vamos exigir que nosso empresariado invista mais em pesquisa e tecnologia e menos em ações da bolsa .

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  10. Frederico de Souza Cruz

    O que disse em post anterior, é que isto não depende de :"O crescimento depende das habilidades embutidas nos indivíduos, mas também depende de um marco legal e institucional que estimule a boa alocação dos fatores. Nas últimas décadas, pioramos muito nessa dimensão." Empresários e capital esperam as imposições do mercado sobre o governo fazem coro no corte de gastos em educação ciência e tecnologia e ao mesmo tempo não investem em pesquisa inovação e tecnologia. Estão sempre cobrando do estado.

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  11. Frederico de Souza Cruz

    O aumento da produtividade e qualidade da produção é um item governada pelo aumento crescimento da indústria, qualificação de sua produção, desenvolvimento tecnológico e inovação e criação de postos qualificados de trabalho que unam produção e qualidade. Fala-se muito da Educação no país, mas muito pouco sobre o que é qualidade no crescimento das indústrias. Nossa indústria é importadora e consumidora de tecnologia, continua sem estimular o desenvolvimento e inovação.(continua)

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  12. Valdir Machado

    Educação=produtividade. Não tão simples. O que faz diferença é o ensino superior. O mercado vai absorver todos diplomados? Hoje não absorve. Outra coisa. Veja o tamanho da Coreia. Não dá pra comparar com o Brasil. Resultados em educação levam décadas. A escola do Brasil é melhor hoje: acabaram os castigos físicos, a estrutura é melhor, os professores tem melhor formação, mas os salários achatados. Cabe as famílias cobrarem e controlarem seus filhos.

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    1. DISSON DEF

      Olha a qualidade dos egressos dos cursos superiores: direito, pedagogia, economia…nada de matemática, biologia, engenharia, informatica, medicina,… Quase tudo via on line. Como diria o velho conterrâneo Aparicio Torelly, “da mesmo quei não sai nada”.

  13. João Leite Leite

    O que fez o país degringolar foi a política corrupta que assumiu o país pós década de oitenta. Corrupção bilionária e programas assistencialistas bilionários que não sai do bolso dos ricos, nem dos políticos são os trabalhadores que bancam todas as falcatruas dos políticos.

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    1. Luiz Carlos D Oliveira

      Tem alguém mal informado aqui, heinm Joãozinho

    2. João Leite Leite

      Junto com os programas sociais veio a corrupção massiva. Os programas sociais não sai do bolso dos ricos e nem dos políticos sai do bolso dos trabalhadores. Por isso em vez de diminuir a pobreza ela aumentou assustadoramente. Programas sociais tem que ser no sentido de tirar a pessoa da pobreza. Não e de interesse dos políticos tirar o povo da pobreza. para eles quanto mais pobres tiver melhor. Bolsa família virou moeda de compra de votos para eleger os pores políticos.

    3. Paulo Augusto

      Você está criticando os programas assistencialistas que foram elogiados no mundo inteiro, e que fazem parte da política dos países com melhores IDH's do mundo.

    4. Dalton Matzenbacher Chicon

      De todos os políticos.

  14. celso cintra Mori

    A produtividade da sociedade também tem estreita ligação com a distribuição de renda. O QI médio da Coreia do Sul é 106. O QI médio do Brasil é 84. Isso não é uma sina, ou um destino. É consequência da falta de puericultura e das condições de pobreza a que é submetida grande parte da população brasileira, desde os cuidados pré natais até o final da infância.

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    1. Raul de Jesus Duarte

      Aqui nao tem. Jeito, o pobo em sua maioria é limitrofe.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      São causas e consequências recíprocas. Simbiose mórbida.

  15. João Leite Leite

    O Brasil gasta muito mais do que gasta com educação para subsidiar o aluno. Tem que dar uniforme, material completo, alimentação até para o aluno levar para casa, transporte e tudo. Se o país tivesse adotado o salario mínimo constitucional e saúde e educação para todos que não é de grassa. Todo trabalhador paga impostos suficiente para ter saúde educação de qualidade para todos. Hoje o Brasil estaria entre os países ricos ao lado da china e Coreia do Sul

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    1. Luiz Carlos D Oliveira

      Joãozinho, o país finge que paga, os professores fingem que ensina, os alunos fingem que aprendem e os pais fingem que não sabem.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Nada é de 'grassa'.

  16. celso cintra Mori

    É incrível como resistimos à realidade. Produtividade é a capacidade de produzir mais com os mesmos insumos. A começar pelos processos educativos. No Brasil se gasta mais com menos resultados na Educação. A produtividade das escolas começa com dirigentes e professores melhor preparados. A produtividade da sociedade é uma consequência.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo.

  17. adenor Dias

    Eu acredito que a falácia da educação no Brasil é só pra inglês ver! Me parece que aqui impera mais é a adestração! Eu não acredito que haja alguém interessado em ensinar o pulo do gato pra onça. Talvez por falta de interesse, a educação não chega para a população como um todo. Já pensou o filho da madame trocando de papel com o filho da empregada? O pé no freio na educação, vem desde quando Paulo freire disse que o analfabetismo no Brasil era um projeto...

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  18. RENATO VENANCIO

    O curioso deste índice é que nunca leva em conta a escolaridade do empresário....

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    1. RENATO VENANCIO

      Paulo Augusto foi no ponto central.

    2. Paulo Augusto

      Empresários não investem em tecnologia e querem que o trabalhador brasileiro tenha o mesmo nível de produtividade que o estrangeiro. É risível.

  19. roberto foz filho

    Texto pertinente que explica porque a conduta de não investimento na educação propiciou a manutenção do subdesenvolvimento em algumas regiões do país. Características dos velhos coronéis que ainda sobrevivem na política brasileira.

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  20. Marcelo Magalhães

    Que texto mais ignóbil. Só faltava essa, o banco mundial, a FGV-IBRE e o autor agora descobriram como formatar seres humanos, para que sejam dignos, através da produtividade. Quem não produz é um ser desprezível, não merece viver. O Brasil tem o maior expoente do planeta no que é conhecido como pedagogia crítica, mas o que manda é o exame PISA. A financeirização da vida destruiu de vez os valores humanitários e um velhaco desses, tem a coragem de desqualificar os professores brasileiros.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Sr. Luiz Carlos, obrigado pela sua colaboração, mas catástrofe mesmo é a sua posição. Provavelmente o senhor é um pobre de direita, pois critica um sistema de educação que se desdobra nesse país tão desigual e consegue resultados fantásticos, embora não mensuráveis nos modelos financeirizados. Além disso, os serviços públicos são muito bons, considerando que todos são subfinanciados. O Brasil é um excelente país e funciona muito bem, apesar da sua elite que explora os trabalhadores.

    2. Luiz Carlos D Oliveira

      Concordo que realmente a educação pública nesse país, excetuando as superiores, é quase uma catástrofe. Além de quase todos os serviços públicos seguirem esse perfil, o custo país é enorme aqui

    3. Marcelo Magalhães

      Obrigado aos três, pelos comentários. Começo ajustando o texto, substituindo a palavra professores por educadores. Feito isso, reconheço paixão e quanto a interpretação de texto, não há a menor dúvida que o objetivo dos neoliberais sobre a educação é formar mão de obra barata, instrumental, não reflexiva e não crítica como pretendeu a reforma do ensino médio do governo Temer. No fundo, estão de olho na educação como ativo financeiro, haja visto a participação de empresários vendendo plataformas.

    4. Daverson Furlan

      Com todo respeito: você não entendeu nada. Sério, nada de nada.

    5. Dalton Matzenbacher Chicon

      Paixão 10. Noção zero. Média 5. Passou.

    6. luiz fonseca

      Não vi nenhuma referência no texto à qualidade dos professores brasileiros.

    7. João Garcia

      Vc interpretou tão mal o texto que não percebeu que o autor exime a educação do país do pequeno crescimento da nossa produtividade. Aliás ele não faz nenhuma menção aos professores brasileiros.

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