Ruy Castro > Para ser um bom biógrafo Voltar
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Pretendia escrever uma autobiografia, mas desisti depois de ler a coluna. Faltam-me quase todos os atributos que o Ruy valoriza...
Amo biografias, leio até de quem não gosto. E de quem gosto muito mais.
E eu também, Orasil!
Fraterno abraço Neli, me sinto seu amigo só por este contatos pela Folha, como é também o caso do Benassi! OrasilPerspicaz!
Muito bom!
Um pé na jaca e uma ideia na cabeça.
Eu não conheço melhor biógrafo que Ruy Castro.
Ruy, sendo sincera: ganhei de presente a da Carmem Miranda. Outro dia escutei o Martinho da Vila dizendo na TV Cultura que não gosta de livros grossos. Ele deu até a ideia de dividi-los em "tomos". Para quem já leu muitas obras da Editora Aguillar em seu papel de seda, me tomei de coragem e comecei a ler, sempre me perguntando o porque de ter recebido a vida de alguém que para mim não dizia nada. Talvez por isto eu tenha parado muito antes de chegar à metade da obra. Enfim...
Sim, tens toda razão, falar das páginas duras da tortura, tem que ter estômago. A realidade é crudelÃssima. O Pasquim fez um relevante papel nesta época. O mundo nunca foi cor de rosa.
A tortura vem desde o Império Caldeu.
Seu Ruy sabe tudo. Quanto à gentinha azeda aÃ, deixa ladrar...
Nossa!
costumo brincar que tem certas coisas na vida que desenvolve caráter excepcional - na minha percepção e experiência própria: descer ao inferno, abraçar o capeta e fazer festa com o chorume; mas não necessariamente tão fundo assim. de todo modo, é nÃtido, extremamente lÃmpido, quando no universo particular, faltou abismo com quem flertar.
Estou com seu Anjo pornografico para ler em setembro, vou me meter na vida de Nelson Rodrigues através da tua escrita Ruy
Detalhe p te animaar ler: O Anjo Pornográfico, nada tem d pornô, e nada tem d palavrão ou baixo calão, pois nelson era direita as antigas. Depois q li esta biografia reconheci nela Tese d Doutorado, mas com linguagem acessÃvel para todos os públicos. Minha tese d doutorado-Usp também foi d uma personalidade e sua tajetória, mas nunca pensei em transformá-la em livro, pois não tenho a competência d biógrafos consagrados Ruy ou Fernando Morais.
Talvez uma qualidade ética de um biógrafo também possa ser não fazer autopromoção numa coluna para a qual ele é pago para escrever.
Muito obrigado, Martins, pelo conselho de graça. Como assinante e leitor, eu leio critico o que eu quiser. Para a sua informação, li quase todos os livros do Ruy Castro . Estou longe de considerá-lo entre os 10 melhores biógrafos brasileiros. Obviamente, tive e tenho mais oportunidades de ler muitos outros. Quanto ao Olavo, eu confesso que comecei a ler um, para ver do que se tratava. Parei antes da metade. Mas imagino que você leu tudo, a ponto de me sugerir.
Prezado Júlio, não perca o seu tempo criticando o Ruy. Vá ler um livro do "filósofo" Olavo de Carvalho. Certamente já deve ter lido algumas das obras dele. Muita sabedoria lá, né? rsrsrs Só Jesus na tua causa rsrsrs
Bobagem...
Nelson Rodrigues seria o melhor autor de biografias, dados os atributos acima levantados! Adoro biografias, e as melhores que li foram escritas pelos próprios biografados (autobiografias): O livro de Jô, Confesso que perdi, Core sobre minha infância (esta, metade ficcional). Não desmerecendo o Anjo Pornográfico! Que surjam mais dicas de biografias por aqui!
As escritas por Fernando Morais, Nelson Motta , Lira Neto, Joselita Aguiar, Mário Magalhães, LÃlia Schwarcz, PlÃnio Fraga...se você gosta de biografias, vão aà essas dicas de biógrafos melhores, porém menos midiáticos do que o autopromotor colunista aqui.
"Chove sobre minha infância"
Não curto biografias escritas por terceiros, nem mesmo as autobiografias, pois escondem/exageram o que é inconveniente. Ruy, você diz faltar "rua", aquela casca que advém das vicissitudes da vida. Gostaria de acrescentar dois ingredientes: autoconhecimento e empatia. A maioria das pessoas vive tanto no modo piloto automático como no estado reativo, assim a tal da autoconsciência é quase um fóssil. Sem mergulhar em si, nada feito. E sem sair de si mesmo, ninguém captura o universo alheio.
Em suma, não curto biografias mas me dei ao trabalho de tentar achar pelo menos uma na minha biblioteca. Bem, só consegui achar uma autobiografia do Mahatma Gandhi que ganhei de presente de uma amiga da turma de Yoga.
Não curto biografias escritas por terceiros, nem mesmo as autobiografias.... se não são essas desse tipo, o que sobra?
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