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  1. José Cardoso

    A melhor crítica que já vi ao sistema distrital foi de um inglês: o Stuart Mill. Para ele, as minorias tendem a ser cronicamente sub-representadas nesse sistema.

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  2. Orasil coelho pina

    Com todo respeito mas esquerda virou apenas um rótulo, assumem o poder e manter tudo igual, ou seja a França e Inglaterra não deixariam de ser países liberais e democráticos, graças a Deus! OrasilCrédulo!

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  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    O sistema francês foi concebido para manter a esquerda afastada do poder e funcionou por décadas. Ninguém está preocupado com representatividade, mas sim com se manter no governo. Aqui e ali funciona ao contrário.

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  4. Alexandre Pereira

    Ok, fazer análise no estilo “eles perderam” tirando o peso do aumento da votação e participação é desonesto em relação à eleição francesa. Da mesma forma não analisar que Farage iniciou a campanha tardiamente a amealhou um naco significativo, também. A manutenção de políticas irresponsáveis e tão queridas da esquerda, derrubou os Tories, da mesma forma quase deixou a França sob Le Pen, com uma aliança com o que há de pior da esquerda para evitar isso. O preço da incompetência foi e será alto.

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  5. Pedro Luis S C Rodrigues

    O voto distrital majoritário melhora a governabilidade, mas, em casos extremos, produz problemas de representatividade. É incomodo que 37% dos votos levem só 20% das cadeiras e francamente bizarro que 14% levem só 0,7%. Em tese, o partido mais votado pode até não eleger ninguém

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