Educação > Mau resultado do Brasil no Pisa está ligado ao baixo investimento na educação pública Voltar
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Gestão financeira deveria estar focada em resultados. Mais dinheiro sem gestão já sabemos para onde irá.
Então... A Folha é um dos que fazem campanha para diminuir os "gastos" públicos. E a� Como ficamos?
O fato é que a educação básica vai mal no Brasil e não é de hoje. O que fazer para reverter esse quadro? Todos os governos falharam e em todos os nÃveis. Isto deveria ser a principal preocupação dos governantes e da sociedade como um todo. Desse jeito nunca seremos um paÃs desenvolvido.
A progressão continuada é um dos principais fatores que diminuem o aprendizado. Outro fator principal é que o ensino médio serve para quem pretende ingressar nÃvel superior. Para os outros, deveria haver menos disciplinas e aquelas que forem oferecidas devem ser voltadas para o mercado de trabalho. Outro fator fundamental é desindustrialização do paÃs: hoje, ao contrário do que se pensa, não é necessário muitos conhecimentos para se conseguir trabalhar.
As escolas em São Paulo são a cara da agressividade. Quem duvidar visite uma escola da periferia da Capital, você se sentirá como se estivesse adentrando um presÃdio ou um manicômio. Grades para todos os lados, alunos amontoados em espaços diminutos sendo obrigados a decorar um PowerPoint recheado de erros elaborado pela Seduc. Ou seja, as escolas nada mais são do que depósito de crianças. Quando eu vejo uma pessoa criticando um professor, sinto pena, e redobro as minhas forças para não desistir
A Educação no Brasil é tratada como um laboratório para fazer experiências, via de regra, danosas para os educandos. A pasta da Educação, em todos os nÃveis de governo, é entregue a pessoas de duvidosa competência – tivemos recentemente um ministro semianalfabeto – que não conhecem a rotina de uma sala de aula. O estado mais rico da federação sofre com falta de professores e constantes pedidos de exoneração. Infelizmente, para muitos eleitores o órgão pensante no dia da eleição é o fÃgado.
Concordo que são vários fatores pra ter uma educação de bom nÃvel. Mas um dos principais fatores é o investimento na formação e na contratação de professores. Unificar os concursos municipal e estadual ao federal. Transformar em carreira de estado , semelhante aos funcionários da receita ou da polÃcia federal, onde os melhores são selecionados.
Desculpa lá. O problema é a baixa qualidade dos professores. Alguns dão aula de matemática e fisica pedindo para os alunos copiarem o livro!
Profissão muito desvalorizada!
Provavelmente você não conhece uma sala de aula.
Professores priorizam suas greves inoportunas em detrimento do ensino. Diretores de colégios e os próprios pais, adoram desautorizar professores, colaborando com a indisciplina dentro de sala. Tem muito culpado oculto nesse descontrole, mas o resultado salta aos olhos.
É difÃcil aceitar, mas o problema é que o brasileiro, na média, é fraquinho da ideias
Há o lado do baixo investimento, que inclui salários humilhantes ao corpo docente. Há os problemas pedagógicos: professores contratados em massa e necessitando melhores formações; alunos apáticos, com celulares na mão em todas as disciplinas; evolução automática, sem que o aluno e pais se comprometam com o processo de aprendizagem; e as chamadas plataformas digitais que têm se mostrado uma falácia.
Educação é área complexa. São vários fatores relacionados. Investimento é um deles e realmente importante. Se tem um foco de investimento que deveria ser dado no paÃs é para o Ensino Fundamental. Uma base bem construÃda, melhoraria o desenvolvimento posterior, tanto no ensino médio quanto no superior.
O fator determinante para o fracasso do Brasil na educação é que as escolas deixaram de priorizar o ensino de conteúdo fundamental (como Matemática, Português e Ciências). Hoje os professores, muitos deles mal qualificados, perdem um tempo precioso em doutrinação ideológica, identitarismo, polÃtica de gênero e até linguagem neutra. Nada disso contribui para a boa formação técnica do aluno.
Por favor, Jorge, se quer comentar, especialmente num artigo relacionado a uma área tão importante como Educação, então primeiro se disponha a sentar-se à mesa dos adultos.
Quando se começa o texto falando em "fator determinante para o fracasso do Brasil na educação" , já dá pra saber que nunca trabalhou em educação. DaÃ, não é de se surpreender com o fator determinante bolsonarista que vem logo na sequência. Vai estudar, meu filho!
Um especialista dizer que o maior problema da educação no Brasil é investimento é lamentável. Desaguar dinheiro na educação sem uma reestruturação pedagógica é alienar da realidade do brasileira, onde somos campeões em gastar dinheiro público, gastar muito e gastar Muito Mal.
Estamos em SP e a condição das escolas estaduais é ainda ruim (umas mais outras menos). Falta investimento sim, sobretudo no Ensino Fundamental (daà dinheiro municipal) que é o grande nó para a gente que trabalha com o Ensino Médio.
É incrÃvel como um artigo dessa importância não considera a condição de pobreza da população brasileira. Até o fim do governo anterior 125 milhões de brasileiros estavam submetidos à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. Pessoas nessas condições não tem criatividade além de lutar pelo próximo prato de comida, que não é entregue nas escolas, devido à s máfias de roubo das merendas. Assim, análise de dados descontextualizados é puro exercÃcio acadêmico fútil.,
Discurso mentiroso, o discurso de de vocês!
Vocês acharam muito e queriam pagar só duzentos reais. Lembra? Claro que não
Definiu em seiscentos reais o valor do benefÃcio do programa mais bolsa famÃlia para inÃcio de dois mil e vinte e três.
O presidente Bolsonaro, que vocês amam.
Projeto dois mil trezentos e quinze de dois mil e vinte e dois, ou seja, final de governo
Sobre o 600 reais mais uma mentira descarada.
Sobre o 600 reais, o prei ,den te Bols ona r0, através do projeto 2315/22, havia definido no final de 2022, o valor mÃnimo de 600 reais para janeiro de 2023 do benefÃcio social. Vocês acharam muito e queriam pagar só 200.
Não discute rsrsrsrs Imagina se discutisse? Sei.....
Senhor Sérgio, muito obrigado pelo seu comentário, concordo com o senhor que o meu comentário é fútil, quando abordado por um bolsonarista, com quem eu não discuto, pois não acredito que a terra seja plana e muito menos no neoliberalismo como polÃtica econômica. Quanto aos 600 reais, me lembro que substituiu os 200 inicialmente proposto pelo Paulo Guedes. Vai ver se eu estou na esquina?
Números mirabolantes tão fútil quanto o seu comentário. É bom lembrar que o governo anterior deu continuidade aos programas criados pelo governo atual. Durante a pandemia concedeu benefÃcio que depois, o governo atual não queria continuar. Lembra da história dos 600 reais?
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