Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Ricardo Ferreira

    Poxa, me enquadro em parte no tema desse artigo. Eu vivi a infância e adolescência sob constantes mudanças de cidade e bairros. Até moramos em um parque mambembe de diversões aqui no interior de SP. Incrível. Na juventude também mudei de cidades e casas e ainda hoje continuo nessa logística, acredite. Sete anos atrás morava numa cidade e hoje estou em outra. Maluco tudo isso, confesso. Às vezes pinta ansiedade. Talvez em parte devido a essas mudanças por questões profissionais e familiares.

    Responda
  2. José Afonso Mota Mota

    Faz sentido sim. É claro que são muitos os fatores que podem estar relacionados ao fato de uma pessoa ter depressão. Mas certamente, mudança de casa, de bairro, de escola leva à interrupção de uma série de vínculos na vida de uma criança e não é difícil entender que isso pode muito bem influenciar na formação do psicológico dela e trazer consequências no futuro.

    Responda
  3. Paolo Valerio Caporuscio

    Sociedade paranoica e doente, tudo e depressão hoje.

    Responda
  4. Miro Costa

    Tudo pode. Ou não. Quanta frescura. Muito dinheiro também pode ser um problema. Ou não. Encarem a vida, sensiveiszinhos, ela é trágica. Aliás milhões nem casa têm para mudar.

    Responda
  5. Bob Pereira

    Mais uma pérola divulgada pela Folha da fofoca. Um 'estudo', como outros, serve de base para encher espaço de jornal. É de um achismo espantoso! O pior é jogar isso para o leitor! Hoje, tudo serve de suporte para alimentar suposições sem qualquer base séria. Alimenta a cabeça dos ávidos para encontrar uma justificativa que lhe sirva. Estamos piorando no jornalismo de fofocas!

    Responda
  6. Alexandre Pereira

    Pobreza pode aumentar o risco de depressão em qualquer idade.

    Responda