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  1. LIGIA TORGGLER

    A cada mudança no zoneamento, uma piora para o cidadão. Mais concreto, concentração de calor e especulação imobiliária. Menos área permeável, menos céu, menos arejamento... A estrutura urbana existente (transporte público e vias) nas áreas mais centrais já não dá conta do movimento atual das pessoas, a ideia de trazer mais gente para lá só vai tornar a vida insuportável nesses lugares.

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  2. Paulo Silva Barbosa

    Impressiona a falta de critério deste zoneamento em vigor em São Paulo, onde o critério especulativo é explícito e notório . Anteriormente , havia critério nas construções verticais , como recúo na frente, dos lados nos fundos e uma área verde era preservada. Hoje basta rodar a Avenida Rebouças, onde os novos prédios, contruídos em cima das calçadas , sem nenhuma área verde, pintados com cores escuras , absorvendo mais calor, mostrando nenhuma preocupação com o meio ambiente local.

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  3. Daniel Souza Medeiros

    Essa cidade, esse país precisam de outros caminhos para resolverem suas questões de moradia, meio ambiente etc. A RMSP continua recebendo mtos habitantes, temos estas questões de especulação imobiliária etc. O déficit habitacional parece um saco sem fundo. Precisamos de outro modelo para ter uma situação habitacional adequada em que todos morem com dignidade e preço acessível.

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  4. Daniel Souza Medeiros

    Mais torres para diminuir o déficit habitacional? Balela...mtos que compram estes novos aptos são apenas especuladores. Alugarão o imóvel...os moradores continuaram como sempre...sem a casa própria.

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  5. Petrônio Alves Corrêa Filho

    O poder econômico impede que se faça um projeto voltado para o bem comum. Os vereadores e o prefeito sofrem pressões para que façam um zoneamento favorável às pretensões empresariais em nome da economia.

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  6. Daniel Souza Medeiros

    A região de Interlagos, Socorro está sendo tomada por inúmeras torres. Enormes terrenos que poderiam e deveriam ser adquiridos pelo poder público e se transformarem em áreas verdes, com solo permeável etc não está acontecendo em canto algum da cidade. Mais gente,mais trânsito etc...isso sim.

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  7. roberto foz filho

    Com essa câmara, qual a chance de vir algo bom para a cidade e para o cidadão?

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  8. Heitor Castelo Branco Rodrigues Alves

    Infelizmente, é quase contraditória a defesa de parques com o combate da crise habitacional para famílias de baixa renda. Como defender mais um parque em zona estruturada sendo que lá poderiam habitar centenas de famílias de baixa renda? Não é mais fácil adensar as áreas já próximas de parques? Um pedaço de mim morre em todo texto que leio sobre zoneanamento que não critica o jardim europa.

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    1. Heitor Castelo Branco Rodrigues Alves

      Aumentar a densidade da cidade é a forma de combater as mudanças climáticas. O maior problema hoje nem é a falta de árvores no jardins, mas as invasões das margens dos rios por ocupações ilegais. Isso é muito mais perigoso no contexto atual. As pessoas sempre vão querer vir pra cá, sejamos pragmáticos.

    2. Rubens Ventura

      Não se resolve problemas habitacionais como os de São Paulo, destruindo áreas de densidade baixa nas áreas residenciais, importante fomentar o desenvolvimento no interior do estado, São Paulo está além do limite de sua sobrevivência. Onde iremos buscar mais água com as ondas de calor que a cada ano estão mais altas?.

    3. Rubens Ventura

      Mais um parque em zona residencial é combate à ilhas de calor.

  9. Alex Sgobin

    E o que se fará com a praga da especulação imobiliária? Com ela, todo zoneamento humanizado tende a fracassar.

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