Vera Iaconelli > Nosso desassossego amoroso Voltar
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Muito bom para mim ler isso. Vou dormir em paz, sozinha.
Freudianamente precisa, a autora. Tocante, o texto. Como dizia Nelson Rodrigues: "envelheçam, meus filhos". A vida adulta não é pra muita gente. Encarar o mal-estar na civilização
Maravilha!
Excelente texto. Como sempre, aliás.
Casamento, apesar do romantismo no inÃcio, sempre será difÃcil, como os seres humanos são.
O se bancar. Bancar esse só. Passar pelo só para tentar chegar, vez ou outra, no outro. As demandas e fantasias de cada um. Transformações acontecem. Um pode ir, outro ficar. Vão em sentidos opostos. Um diálogo, sempre possibilitado/cultivado, uma possÃvel conciliação. Um encontro desencontrado. Um alento nesse nosso viver.
Casamento é "um imenso monolito", como já dizia o Gil naquela canção (Drão) tão linda, honesta, dolorida. Por isso, eu escolhi não me casar. Eu não suportaria o peso desse imenso monolito. Escolhi seguir separada, mãe solo, amiga do pai da minha filha.
Nossa semeadura. Nossa caminhadura. Dura caminhada. Uma semente de ilusão. Uma ilusão boa de viver.
Nunca esculache seu conjuge. Afinal , um dia , ele foi seu amor.
Excelente texto. Parabéns à articulista. Legal terminar com a conclusão de que não há pulo do gato ou até mesmo, em muitos casos, solução para o desassossego amoroso. Que tenhamos cuidado com quem chega e com quem vai pq sempre haverá sofrimento (e risos e saudades).
Desassossego. Desa/sossego. Sem/Com quietude, descanso, repouso. É um alento desalentado. Meu zem, meu bem, meu mal.
A chave para um relacionamento longevo, maduro e, por que não, feliz, está na expectativa que colocamos nele e, principalmente, no nosso par. Esperar que ambos se moldem aos nossos ideais e satisfaçam a pleno nossas expectativas é o caminho do fracasso. A maturidade vem com muito diálogo e uma certa entrega que deve ser muito ponderada para não gerar um passivo que não se resolverá.
Par, paridade?
Cara prof. Vera Iaconelli excelente texto sobre a conjugalidade, e tbm explica o recente fato de que está havendo muitos divórcios após os 60 ou mais anos,o divórcio grisalho.
Casamento (também) é isto: "ruim com ele...". E é preciso admitir que, se não somos o mesmo após décadas, também não o será nosso cônjuge. Daà a necessidade de se rever continuamente o acordo de convivência com base em fatos, não fantasias e autoengano.
Casamento é amor, tesão e sociedade.
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