Juliano Spyer > Evangélicas debatem igualdade de gênero, indiretamente Voltar

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  1. Luiz Candido Borges

    Diversos leitores observam que esta coluna é a mais humorística da Folha e hoje essa impressão foi confirmada: o título é digno do José Simão - as evangélicas debatem, indiretamente... Se o título é pândego, o texto é trágico, pois deixa claro que a impunidade dos homens dentro das "comunidades evangélicas" é garantida. Ora, Spyer, é isso que você quer nos convencer que é algo que deve ser respeitado? Outro ofício!...

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  2. Rodrigo Flexa

    Coluna criacionista.

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  3. Filipe Quintans

    A melhor coluna de humor do jornalismo brasileiro.

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  4. José Tarcísio Aguilar

    Spyer, pelo que você diz, não haverá debate entre as evangélicas. Todos votarão em quem o pastor indicar, sob pena de serem expulsos da igreja ou pior: acusados de feministas. Que artigo sem pé nem cabeça. Indiretamente, faça-me um favor!

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  5. Marcos Benassi

    Poi Zé, caríssimo, no melhor dos sentidos, espero que a ferida gangrene :isso tornará a questão impossível de ser ignorada ou tergiversada. Omertà é coisa de máfia, não de cristianismo. Tá na hora de subir o sarrafo, aumentar os critérios daquilo que se entende por dignidade cristã, ética e afins; e se os machos da parada não aceitarem, aí, bem, será o caso de descer o sarrafo nos cabras. Vamos ver do que a mulherada evangélica é capaz, uai.

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  6. Andreia Buttner Ciani

    Impressionante como todo abusador recorre a uma religião para se camuflar! Pragas!!!

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  7. Joabe Souza

    Quanto menos condicionada pela religião, tanto mais refinada será a moral.

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  8. Felipe Vasconcelos

    Encobertar crimes ou atos moralmente condenáveis de seu grupo, para que as denúncias não maculem a reputação da "causa" é, infelizmente, uma prática que se repete com frequência em igrejas, partidos e movimentos. É a lógica de autopreservação do grupo, exigindo o sacrifício de membros isolados.

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    1. Felipe Vasconcelos

      E quando a polícia, a justiça e a mídia agem, tais grupos recorrem ao mesmo argumento: estamos sendo perseguidos pelos nossos ideais, convicções e modos de vida.

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