João Pereira Coutinho > Prometeu agrilhoado Voltar
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Coutinho me ajuda aÃ, não entendi sua conclusão: " falta de bibliografia...causa tristeza ?"
Talvez os demais passageiros tivessem visto o menino entrar na aeronave e/ou já tinham viajado antes com ele, nem todos claro. Ruim quando julgamos uma situação sem conhecê-la, é o tal do pré conceito; já estava achando que era choro de criança mal criada. Parabéns a mãe zelosa.
Choro de criança malcriada ou com graves problemas, o incômodo para os demais passageiros era o mesmo, era algo objetivo, não consequência de preconceitos. Esta palavrinha passou a ter o condão de tudo perdoar ou tudo condenar, dependendo do lado de quem a utiliza. As coisas não são tão "facinhas" assim.
Desde o inÃcio do artigo, eu comecei a esperar um certo tipo de comentário e no final, quando foi revelada a condição da criança, tive certeza: lá vêm comentário chamando o Coutinho de preconceituoso. Não deu outra! Ninguém pode mais se sentir incomodado se a causa for um "oprimido", seja um bebê ou uma criança com algum tipo de problema neurológico (suponho). O Coutinho deveria se envergonhar de ter se incomodado e não comentar nada. O ideal talvez fosse ele se oferecer para ficar com o miúdo.
Desconforto com os outros que se transforma em tristeza e culpa. Um belo texto.
Protetor auricular tipo concha é essencial, até para o barulho dos motores do avião.
Gostei muito do texto, o colunista expôs sua agrura no avião de um modo divertido e educado.
Nestes 10,15 anos de assinante deste jornal jamais tinha visto uma " coluna" tão preconceituosa e infantil como esta. Parece-me que faltam colunistas ou pessoas de inteligência ou sensibilidade para este espaço. Melhor deixar em branco ou dar para uma criança desenhar.
Não tenho problemas em manter uma leitura com choro de criança ou qualquer outro barulho. Mas um grande amigo fica desconcertado quando ouve uma criança chorar, como no caso da crônica. Certa ocasião, diante do choro estridente, contÃnuo e alto de um bebê, comentou: Herodes, Herodes, no fundo, um incompreendido!
Talvez seja erro de revisão "equipamento da seleção portuguesa de futebol — camiseta número sete, escuso de dizer—, correu para o pai para exibir o traje." Pelo que sei (e sei muito pouco) a seleção portuguesa de futebol não usa "camisetas", mas "camisolas". E da� E daà nada.
Ele é portugues, mas sabe que neste jornal escreve mais para brasileiros. É uma gentileza conosco. Obrigado, Little couto!
Adorei essa crônica e me identifiquei totalmente com o autor. Já vivi situações similares. Sou um leitor inveterado, desses que leem até bula de remédio para matar o tempo. Sou tranquilo, de hábitos reclusos, e minha maior aventura diária é decidir entre começar um novo livro ou reler clássicos. Tomo meu café ao som do virar de páginas. Ganho o dia se ler um romance policial com trama envolvente. Odeio ter que sair de casa para resolver pendências. Mas quandonecessário, tenho sempre um livro.
Desta vez uma crônica muito divertida.
Gostei do texto mas é evidente que o colunista estava na classe executiva. Na econômica, seria muito pior!
Sei que o colunista não vai (ter tempo para) ler meu comentário, mas, se, porventura, ler, que belo texto! O enredo pode ser, sim, prosaico (para quem, como nós, pode viajar de avião), mas o como fazer, o estilo, não há como não elogiar. Não se trata de um romance de cavalaria, não se trata de uma tragédia de Sófocles, por certo. O problema talvez esteja em quem não entendeu que não foi intenção do autor escrever uma tragédia à Sófocles nem um romance de cavalaria.
Ri muito no inÃcio da história pois me identifiquei com a ânsia frustrada do autor pela leitura. Mas, ao final, fiquei com o coração partido pela angústia e desespero da mãe.
Triste.
Bom dia, João! Eu, aqui do bairro Jaçanã, me vi na sua história. No quarto dos fundos da minha casa, do meu filho (que também é João) que não mais está aqui morando, fiz meu canto de leitura. Sobre a cama, livros do Ruy Castro, Rubem Braga e um de Sudokus, além das folhas da Folha de São Paulo (recebo o jornal impresso) espalhadas sobre eles. Quando estou lendo, minha vizinha bebê desembesta a chorar, e a mãe tentando fazê-la parar, grita, repetidas vezes: cala a boca, menina do ca .......
kkkkkkkkk
Muito bom!
Que texto mal escrito! Há apenas uma ideia aproveitável (embora não original), que o escrevente não soube desenvolver. Esse texto é ótimo para ser utilizado em sala de aula como exemplo do uso exaustivo de metáforas inexpressivas, que só empobrecem o texto. A Folha dispensa excelentes profissionais e mantém amadores.
Frequentemente, eu escrevo comentários crÃticos ao Coutinho, sempre quando ele faz colunas sobre polÃtica destilando seu "liberalismo" e posicionamento acrÃlico pró-ocidente, mas sempre reconhecendo a sua boa escrita, o seu talento em outros assuntos. Hoje, fomos apresentados a um gênio literário que certamente vai compartilhar conosco um link para seus escritos, permitindo que nos encantemos com sua criatividade e estilo, provando que o Coutinho não está com nada.
Olá, Machado de Assis! Que emoção! Eu sempre achei que você, volta e meia, entediado com a vida aà no Panteão dos Imortais, vinha dar uma espiada cá nos meros mortais. Que bom poder ver sua crÃtica sábia e deveras eloquente, caro Bruxo do Cosme Velho!
Deve tratar-se de grande escritor, grande literato, para dar dicas de escrita para quem escreve profissionalmente. Ah, mas deve escrever para o Jornal da Escola XPTO e revisar os textos literários com o rigor de quem lê um trabalho acadêmico. Quanta inadequação
Disse o famosoÂ… quem?
É que o colunista nunca viajou de Itapemerim. Esse pesadelo durava 12 horas, nao 2. Crianças choravam de Sao Paulo a Governador Valaderes e ia além.
verdade, sei bem como é kkkkkk
BelÃssimo texto!
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