Michael França > Um vestido para Maria e um roçado para o João Voltar
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Concordo com boa parte do texto, porém, não foi difÃcil identificar a falta de visão da realidade que costuma andar junto com intelectuais acadêmicos: O problema da educação é grave, mas o maior problema para que nossa gente prospere, é um estado com muitos fiscais corruptos, muitos policiais corruptos, um judiciário que só olha o próprio umbigo, e nossa brava gente que não consegue, nem por um curto perÃodo, se livrar das fragilidades e parar de eleger os mesmos de sempre.
Até elogiando o articulista meu comentário é censurado. Que osta!
Que bom que temos uma imprensa livre!
Ótima análise, sem se entregar a paixões. Lembrando que, em 50 anos, Coreia do Sul, China e não sei se alguns mais, alcançaram um sucesso social, econômico e tecnológico que o Brasil vem tentando desde 1822.
Detectado o problema de que o Estado e suas polÃticas públicas tem sido ineficientes , qual a conclusão? Mais Estado e mais polÃticas públicas.
"Um vestido pra Maria e um roçado pro João", esse é o princÃpio dos 50 bi das emendas parlamentares. Os congressistas são eleitos com isso e o ciclo se perpetua.
O povo brasileiro é o grande responsável pelas mazelas sociais que vive. Tem eleição, e o eleitor em vez de exercer o voto consciente, ele se apega ao radicalismo ou troca seu votos por alguns trocados e favores momentâneos. O povo brasileiro não tem consciência social e coletiva é individualista e seguidor da lei de Gerson de levar vantagem em tudo. Educação é o único instrumento de transformação, e de estudar a maioria abdica. Cada povo tem o governo que merece.
Dei um like no seu comentário, mas há um bom tempo entendi que educação acadêmica não propicia bom senso. Tive vários professores com doutorado que insistiam nas teses absurdas do perÃodo da governanta, e conheço um monte de gente bem formada que acha que a vacina mRNA é uma sentença de morte a médio prazo. Educação serviria para aumentar a massa salarial (o que é ótimo), se as elites polÃticas e burocráticas não usurpassem tanto da renda nacional.
Parabéns pelo texto.
Tocou no ponto fundamental, França. O saneamento básico deve ser o carro chefe das grandes mudanças estruturais necessárias para tirar o paÃs da miséria. Só não entendo o motivo de ser tão pouco falado na mÃdia. Por que essa não se torna a principal bandeira da esquerda, por que nela não se concentram as energias que estão dispersas em causas polêmicas e de muito menor amplitude? Que se estude o problema de forma lúcida e pragmática para retirar do esgoto metade da população brasileira.
Ótimo e oportuno texto, em um momento de eleição. Momento de enfatizar a necessidade de somar à s polÃticas distributivas as polÃticas redistributivas. As primeiras necessárias e emergenciais, porém mantém os pobres cativos, as segundas, mais do que necessárias, poderão lhes dar liberdade e oportunidade de mobilidade social. Parabéns pelo texto.
O articulista em questão passou, e muito, ao largo da poética da Procissão. Parece texto de AI. Nem uma referência ao desastre anunciado da privatização da Sabesp.
Desastre é o fanatismo estatizante.
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