nao fosse a insistência do regime da época nao teríamos essa importantíssima usina par o pais.

Não pesquise foi na Dilma.

Grande parte das terras mais cultiváveis do Paraná foram inundadas por Itaipu. Logo, por correção, Itaipu deve indenizar o Estado pela perda irreparável. Sem falar nas sete quedas na cidade de Guaíra , grande polo turístico na época, também dilaceradas. Engraçado que se o caso ocorresse por exemplo, no Rio De Janeiro, muita gente que critica o investimento no Paraná , com certeza, exigiria indenização ao Rio. Provincianismo.

O Brasil deveria ter um custo de energia elétrica menor que os EUA, considerando as fontes hídricas muito mais abundantes por aqui. Além disso, a mão de obra de operação e manutenção é mais cara por lá. São impostos diretos ou disfarçados que a fazem mais cara. Se queremos uma indústria competitiva, não é possível continuar com essa distorção.

Críticas do Jerson Kelman sempre devem ser levadas a sério. Cabe a FOLHA agora, para o bem dos leitores, ouvir o MME

Escolha do local da barragem foi política, uma forma de manter o Paraguai sob influência tupiniquim. Argentina espermeou muito na época. O regime golpista de cá dizia que era uma obra de boa vontade entre povos. ONde o Paraguai entrou com a boa vontade.

Transitou das águas, passando pela energia elétrica e terminando na Sabesp. Um jênio

Burrice se quem fez acordo com Paraguai, poucos milímetros acima e os dois lados da barragem seriam brasileiros