Ruy Castro > Invencível Inês Voltar
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Impressionante! Não conhecia minha xará! Merece todo reconhecimento.
Sempre devemos mostrar nosso desprezo a todas as ditaduras tiranas, cruéis e brutais, neste exato momento que Inês era subjugada a torturas mais infames por uma ditadura de direita, Stalin fazia o mesmo do outro lado do mundo, por uma ditadura comunista! Fora extremistas! OrasilDemocracia!
O podcast Roteirices de Carlos Alberto Jr - aparentemente encerrado - trouxe uma série bastante detalhada sobre Inês e a Casa da Morte. Recomendo!
Ditadura nunca mais !! ...e muito menos uma teocracia de Rio das Pedras!
A Folha posa de progressista ,não vai além disto.
Acho que voce comentou o artigo errado ou está vivendo momentos de insanidade.
A lei existe, e é até prolixa demais no Brasil. O que a faz desmoronar é que essa lei vale muito mais para pretos, pobres, "subversivos", mulheres e gente que incomoda por questionar crimes como o golpe de 64, que para a brancalhada masculina de classe média conformista e a elite. Estamos ainda bem longe de sermos plenamente civilizados.
Sempre bom lembrar . O que japoneses, alemães, russos e " des humanos " em geral são capazes de fazer aos seu semelhantes , é inacreditável.... Seja na guerra ou fora dela.
Pelo menos uma vez por semana a Folha deveria trazer relatos como esse! Isso ajudaria muito em vários nÃveis. Espero que me ouçam. Isso deveria ser feito por uns 10 anos no Brasil. Seria um grande feito. Daria orgulho. Seria como a peça de Clayton Nascimento, "Macacos". Didática, formadora, fundamental. Não dá pra ficar passando pano e invisibilizar as origens violentas desse paÃs e o que pode decorrer disso a cada respiro. Isso seria um exercÃcio de cidadania frutÃfero. Parabéns ao Rui Castro.
A folha emprestava veÃculos para a repressão. Só isto basta para mostrar que nao tem nenhum interesse no assunto. Apenas cronistas corajosos como Ruy tocam na ferida.
Você não leu um editorial da FSP enaltecendo a "dita branda"?
E é muito importante continuar combatendo firmemente o bozo e seus seguidores. Tentaram fazer de uma escola com o nome do grande Wladimir Herzog, assassinado covardemente pelo doi codi, uma escola cÃvico/militar. Bozo, TarcÃsio, Zema, Lira e muitos outros mais são perigosos e ameaçam a democracia diariamente.
Assim como condenar a inquisição não significa enaltecer os hereges, devemos condenar os excessos do perÃodo revolucionário sem glorificar os militantes comunistas.
Pra começar, 1964 nunca foi "revolução" , porque a mesma pressupõe uma luta entre dois lados e não houve isso. O que houve foi uma tomada de poder (golpe) sem nenhuma resistência da população e de grupos contrários. E ainda mentiram dizendo que em 1965 aconteceriam eleições presidenciais. Bem ao contrário disso, o golpe vira uma ditadura de 21 anos, que censura, tortura e mata.
Saiba seu Cardoso que nem todos assassinados e torturados pela ditadura eram o que a ignorância neo fascistas chamavam e chamam de “comunistas” . Eram também muitos democratas e progressista , como Rubens Paiva . Leias a história e depois opine.
Rui, neste artigo, não está glorificando nenhum militante comunista. Apenas denuncia as torpezas sofridas por uma pessoa que, independentemente do que fez, não merece o que sofreu.
Qual é o "perÃodo revolucionário" a que você se refere, gado véi? Por acaso foi o perÃodo do golpe de sessenta e quatro, quando brasileiras e brasileiras foram tor torados e mor tos por militares? Os "comunistas" a que você se refere são os heróis que combateram aqueles trastes? Vá estudar.
Devemos enaltecer sim todos os que lutaram contra a ditadura, sejam eles pessoas sem ideologia definida, sejam os comunistas, progressistas etc. A luta continua. Os fascistas estão aÃ, como porcas eternamente no cio. Bozo é o pai do facismo e truculência atual. Não passarão!
excessos do perÃodo revolucionário teu cu!
Um câncer que passou. Mas muitos querem que volte.
Passou, mesmo? Onde as punições?!
Que maravilha de crônica, e que lembrança necessária, Ruy. Você é um dos responsáveis pela permanência da minha assinatura nesse jornal, atualmente tão degradado pela presença de tantos "colonistas". Muito obrigada.
Mas permita-me observar: piores ainda que os colonistas são os édito-rialistas...
Permita-me subscrever, Silvia: minhas reservas são idênticas.
“ Inês poderia ter sido morta, mas nunca vencida.”
Viva Inês!
Viva Inês viva!
Fui colega dela no curso de sociologia e polÃtica da UFMG. Jamais conheci pessoa mais determinada do que ela. Quando foi presa ninguém acreditava que sairia com vida.
Devemos reparação aos assassinados e torturados pela ditadura militar que se instaurou no Brasil em 1964. Além do reconhecimento do terror infligido pelos militares, da documentação sobre o óbito e reparação para as famÃlias na forma de pensões vitalÃcias, é fundamental criarmos espaços onde as histórias das atrocidades sejam mostradas para que não reste dúvidas sobre quem foram os facÃnoras da história recente do Brasil.
O estado já fornece tudo isto, incluindo as pensões. Quanto à mais museus, pode também ser uma iniciativa privada.
Alertava-nos o filósofo e ensaÃsta espanhol George Santayana que ¨aqueles que não podem lembrar o passado estão conde nados a repeti-lo¨.
Infelizmente em nosso paÃs, o crime compensa.
Há de se fazer justiça, ainda que tardia. Há que se justiçar essa milicaiada, ainda viva, ainda presente.
A justiça foi feita. Chama-se anistia, está escrita naquele cartaz. Ampla, geral e irrestrita. Agora devemos honrar a memória dos que se foram, cada um a seu modo, de preferência com iniciativas privadas, sem o dinheiro da viúva.
Resta à nossa Justiça, a começar pelo PGR, indiciar, julgar e condenar os atuais integrantes das FfAa, agrupados para atentar contra a Democracia durante o governo do inelegÃvel. Não podemos repetir a leniência com os estupradores e matadores que agiram pós sessenta e quatro.
Toma um chá de camomila, Ruin
Quem se expressa assim - tanto na forma como no conteúdo - sobre um assunto tão sério e delicado não deixa dúvidas sobre o nÃvel de rancor e ressentimento próprio daqueles cujas vidas são tão amargas que nada resta a não ser sentir prazer com o sofrimento alheio. Em suma, uma vida desperdiçada, jogada no lixo.
Democracia é isso, Gustavo: poder ler e rir de um comentário infame como o seu.
Derrapando de novo heim Michelin
Quanto a você, coma seu capim.
Gustavo Michelin, esse aÃ, se pudesse estaria ao lado do facista Bolsonaro quando exaltou Brilhante Ustra no congresso nacional ao vivo, para todo Brasil. Gente assim deveria ser presa.
É só alguém criticar ou denunciar ditadura que os bozolinos já se incomodam
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