Ilustrada > 'Divertida Mente 2' perde no humor debochado ao optar pelo didatismo Voltar
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"As vezes um charuto é só um charuto". A função do filme é entreter os espectadores e gerar lucros para os estúdios. O didatismo fica reservado aos livros, palestras, aulas... Uma das premissas de uma animação é que ele pode não fazer sentido algum, nesse caso faz sentido, porém não precisa ser complexa e didática, pois perde a função de entreter e não gera lucro.
É somente um filme! Entretenimento... Será que há necessidade de se lançar crÃticas além do objetivo pretendido ? Eta, psicanalistas chatos!
Psicanálise não é uma ciência. DifÃcil opinar sobre a quÃmica cerebral sem ter formação cientÃfica para tanto. Fato que o didatismo dá sabor ao filme. A bilheteria unânime demonstra este fato.
Concordo com tudo isso, mas temos que entender que o filme é um recorte, um apanhado "didático" dos conceitos da psicologia, não é real, com pessoa real. Nesse ponto o filme é perfeito e por isso que tem esse sucesso todo.
Dificil comentar sem dar spoiler. Porém, isso vou ter que dizer: erra a colunista ao afirmar que a solução da trama se dá pelo reforço das qualidades positivas da personagem - essa parece ser a solução durante boa parte do filme, mas de fato o que resolve a trama é a aceitação das verdadeiras caracterÃsticas da menina - incluindo seus defeitos e todo o negativo que seria "deletável".
Exatamente. Inclusive o filme mostra outra solução para essa questão mais para o fim. Obviamente uma animação não vai dar conta de toda a complexidade de emoções infantis e adolescentes. Fará simplificações e construirá narrativas. O texto da colunista me pareceu severo demais. Dizer que o filme "tem seus méritos" é algo meio chocante, não apenas pela quantidade de espectadores que a animação já conquistou, mas também pelo claro efeito de sensibilizar a audiência.
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