Eu falei de poetas que estão nas redes. Edu Planchez e Nydia Bonetti.

Todas

Philip Roth torna-se relevante para mim devido à importância que ele concede à impermanência e ao acaso; temas que, apesar do valor existencial, talvez, por escapismo, evitemos. A inconstância e a falta de linearidade da vida são presenças preeminentes nos seus livros. Roth alerta-nos das insignificâncias diante das magnificência do universo e do tempo.

Ronaldo Correia de Brito - Galileia.

Carla Madeira

Socorro Acioli com "A Cabeça do Santo" e "Oração para Desaparecer".

Carla Madeira me encantou com Tudo é rio e correspondeu com a qualidade de sua linguagem e trama também em Véspera. Agora, igualmente, encantadores são Paulina Chiziane, a primeira mulher africana a ganhar o prêmio Camões e José Eduardo Agualusa com narrativas potentes e cheia de enigmas.

Indico a paulistana Paula Fábrio, um grande talento das letras brasileiras, e o cearense Lira Neto, biógrafo de fôlego. Estrangeiros, oriento o moçambicano Mia Couto (para mim, o substituto do português José Saramago) e a indiana Rupi Kaur. Mas também vai: Adélia Prado, Dalton Trevisan e Joca Reiners Terron...

Hélio Pólvora! Seus contos e romances atestam o quão poderosa e linda essa língua portuguesa é.

Itamar Vieira Júnior e Carla Madeira

A Folha deveria lançar uma coleção com os novos escritores, seria uma forma de torná-los mais conhecidos. Se for bom, com certeza ficará mais conhecido.

Itamar Vieira Júnior

Itamar Vieira Junior

Cormac McCarthy.

Os livros de Domingos Pellegrini, em particular, "Tempos de Guerra" e "A Árvore que Dava Dinheiro"

Marcelo Gleiser.

Daniel Galera - O deus das avencas Ana Paula Maia - Enterre seus mortos