Mônica Bergamo > Programa para negros na magistratura rompe lógica simplista para cotas, diz secretária-geral do CNJ Voltar
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Gostaria de ver proposta semelhante no sistema de segurança pública e nas PolÃcias, não adianta o Judiciário evoluir se nossa polÃcia ainda permanecer na idade da pedra, o destinatário de tudo isso que é o contribuinte, que sustenta o sistema com seus impostos, ficaria muito grato.
Privilégio não coaduna com o Estado Democrático de Direito, o resto é balela!
Fim da arguição oral presencial ou alguma forma de preservar o anonimato nessa fase dos certames. Nas Universidades, a prova oral diante de banca avaliativa tem sido o principal obstáculo para que ocorra no corpo discente a transformação que vimos no perfil sociológico dos estudantes.
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