Mundo > Ativistas pró-Palestina veem Kamala com desconfiança, e Gaza vira nó para campanha da vice Voltar
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Ao lado da dura condenação do terrorismo na região, a crÃtica contundente de Kamala à barbárie do invasor contra o povo invadido, feita no contexto de disputa eleitoral, dá alguma esperança de que ela se empenhará em esforços efetivos para a solução única de dois estados, se eleita presidente.
Não foram os palestinos que elegeram os terroristas pra governar a área conflagrada? Então, quem precisa desse tipo de voto? Deem seus votos pro Trump, ele sim é um humanista.
A escolha é difÃcil quando as opções são a cruz ou a espada. Kamala em nada se diferencia de Biden.
Sim, a condenação ao antissemitismo é válida, mas a falta de condenação ao genocÃdio em Gaza é deplorável. O mundo não quer mais quem acende velas para o diabo. A extrema direita de Is tem que sair de cena e pagar pelos crimes.
Kamala fica em situação delicada para tomar posição não só sobre G aza mas sobre a questão pal tina como um todo. Se acenar com apoio incondicional a Ismael, como têm feito todos os presidentes até agora, perde o voto dos apoiadores da causa pal e dos eleitores engajados em questões humanitárias. Se sinalizar qualquer discordância com as ações de Ismael perde as generosas contribuições de campanha, bancadas majoritariamente por bilionários sio nistas.
E enquanto Netanyahu confraterniza com os congressistas estadunidenses em Washington os massa cres continuam. A situação é catas trofica na cidade de Khan Yunis, onde o ex ercito mandou as pessoas se retirarem mas atira contra qualquer um que se mexa, mulheres e crianças em especial. Kamala poderia começar se manifestando energicamente sobre isso.
Ninguém acredita nela conhecida como risadinha. Foi contra os estudantes qdo Biden mandou prender e cancelar a formatura.
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