Mercado > Os funcionários da Disney forçados a viver em carros ou motéis no 'lugar mais feliz do mundo' Voltar

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  1. neli faria

    Só conheço a Disney Tokyo!

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    1. neli faria

      Mario: com visto, nas duas vezes. Tirarei mais vezes , porque amo o Japão. Quero conhecer Washington desde a morte de John Kennedy, mas, visto? Recuso-me.

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Com ou sem visto ? rs

  2. João Batista de Junior

    E tem quem diga que morar lá é uma maravilha.

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  3. Bob Pereira

    Não li no texto ninguém que foi obrigado a dormir dentro do carro. Mas, para causar impacto, a regra é exagerar e mentir. Primeiramente, ninguém é obrigado a trabalhar para a Disney, que eu saiba. Parem de tratar o leitor como um bobao!!

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    1. Marcia Herrmann Ferrari

      Carranza é concierge noturno no Disneyland Park, na Califórnia. Por isso, ela tem que dormir durante o dia, o que é difícil para qualquer um, mas ainda mais para ela que mora em seu veículo com dois cachorros. Segundo parágrafo da reportagem

    2. IVAN MATHIAS FILHO

      Caramba, como tem mala sem alça nesse mundo. É claro que não havia policial algum, com arma em punho, obrigando a empregada da Disney a dormir no carro dela. O termo "obrigado" foi usado no sentido de não haver alternativa melhor, devido ao baixo salário que ela recebe. Entendeu?

  4. Bob Pereira

    Não li no texto ninguém que foi obrigado a dormir dentro do carro. Mas, para causar impacto, a regra é exagerar e mentir. Primeiramente, ninguém é obrigado a trabalhar para a Disney, que eu saiba. Parem de tratar o leitor como um idiota!!!

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  5. Paulo Sales

    Os americanos vem perdendo renda desde a decada de oitenta e a inflação presente. O que ainda mascara um pouco a situação é que eles tem acesso a bens de consumo duráveis facilmente se comparado ao Brasil. Se deixar o mercado resolver, vai ficar pior.

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  6. Márcio Marques Alves

    No futuro, nossos netos estudarão esta fase de nossa história, como o fenômeno da lacração woke que mais se preocupou com igualdade de gênero, racial, ambiental e homossexual, para simplesmente esquecermos que a exploração do trabalho existe e afeta homens e mulheres (sejam negros ou brancos, heteros, bis, trans ou homossexuais), do mesmo modo; pois tudo no final, é nivelado por classes sociais. Duas, para sermos mais exatos: a do patronato e a do proletariado.

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