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Correto. Expor estruturas da desigualdade renitente é necessário e tem dado boa pesquisa. No entanto, faz sentido a preocupação com dinheiro escasso financiando sopa de números e estatÃsticas moribundas. Algumas teses não tem uma linha de ousadia analÃtica.
O artigo atribui à ciência a capacidade de compreensão e de prescrição do mundo. Já comentei em outro artigo que não é bem assim, principalmente no que se refere à prescrição. Embora seja fundamental na compreensão. Assim, todas as afirmações da autora são pertinentes e importantes, principalmente por expor os excessos, as obsessões de quem escolhe viver da competição acadêmica, que naturalmente não encontram reflexos no ato de ser mãe. Nesse caso, as pré históricas indÃgenas triunfam.
Marcelo, deixa eu ver se entendi corretamente sua colocação. Você atribui a mulher que escolheu ser mãe a culpa pelas dificuldades enfrentadas na carreira acadêmica? Ou seja, a mulher ou escolhe ser mãe ou cientista acadêmica?
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