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Murilo Belezia
Repare, prezado(a) leitor(a)-pagante da assinatura mensal que, quase sempre que algo não vai bem para o gabinete de Bibi e seus Bloody Boys, aparecem manchetes sobre reféns em tintas fortes e texto dramático. É uma tentativa canhestra de mudar o foco dos assuntos que só despertam críticas e condenações mas não funciona "conóis, né?" como diz o capira. O que nos surpreenderá depois do Congresso americano aplaudir de pé o "Butcher of Tel Aviv?"
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Andréa Haddad Gaspar
Rousso, é tão óbvio mas vamos la, vou desenhar. Se Israel aceitasse o cessar fogo os reféns já teriam sido libertados.
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DANIEL ROUSSO
A questão dos reféns é permanente enquanto não são libertos, tanto os vivos quanto os mortos. É uma questão crucial, ainda que muitos como você não a considerem devidamente.
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LUIZ LEAL
Sob a justificativa de libertar os reféns por meio da força, negando-se a negociar e cometendo mortandade e destruição sem precedentes, depois de nove meses tudo o que eles conseguem é recuperar cada veres. Aí fica a pergunta: será que ele querem mesmo salvar as vidas dos seus compatriotas? O que as famílias dos reféns pensam sobre isso?
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LUIZ LEAL
Respondendo ao Daniel Rousso, eu diria que pelas ações do regime sio nita de limpeza étnica e destruição de toda a infraestrutura civil, está mais parecido com uma tentativa sngui nária de implantar um novo Reino de Salomão.
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DANIEL ROUSSO
A mortandade e destruição a que o senhor se refere é decorrente da estratégia do Hamas de utilizar seu povo como escudo, abrigando-se em hospitais, escolas da UNRWA, cemitérios, edificações destinadas a civis. Israel não tem escolha a não ser caçar o grupo terrorista, cujo objetivo principal é sua destruição e consequente estabelecimento de um califado.
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Sam Duart
Recuperam 5, enquanto produzem dezenas e centenas por dia.
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Daniel Souza Medeiros
Bibi l.i.x.o
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