Zeca Camargo > Um 'je ne sais quoi' pelas ruas de Paris Voltar

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  1. CAMILLA ROCHA SCHAHIN

    Faltou contar a treta com o taxista.

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  2. Tattiana Salles

    Quanto é que os parisienses foram receptivos mesmo???

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  3. MARIO LUCIO CAMARGOS

    O problema de ir à França é depois ter de voltar para o Brasil.

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  4. Clovis Castello Miguel

    Zeca mandou bem transmitiu o clima de euforia e festa e agitação que envolve a cidade . Escreveu como um bom vivant privilegiado por estar presente neste momento olímpico

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  5. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Nunca fui à França. Tenho vontade de ir. Sempre escutei que os franceses são arrogantes e nacionalistas extremados.

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    1. Arnaldo Lev

      Quando penso em Paris, penso nos Cafés, que se vê em quase todos os filmes. É muito pouco

  6. Sérgio Silva

    Sempre me trataram muito bem em Paris. Mas vc está certo: grosseria deve ser retribuída com grosseria. Ninguém tem o direito de maltratar ninguém.

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  7. Walmir Becker

    Tratando-se de uma crônica que escolheu como tema a Cidade-Luz, considerei seu conteúdo bem fraquinho.

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    1. Marco Aurelio G Almeida

      Achei a mesma coisa.

    2. fabio acorsi

      Da próxima vez, pq nåo escreve você, monsieur papudo?

  8. Frederico de Souza Cruz

    Zeca Paris é linda, tem história, é fascinante. Não generalizo a grosseria do parisiense, mas sem dúvida existe um número razoável de grosseiros, afora uma certa cultura difundida de rispidez. "Vous êtes un connard" não fica mais educado com o "monsieur" . Mas eu já me queixei de uma certa cidade no sul do Brasil onde o atendente da loja perguntava: "Se queres queres, se não queres diz"

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  9. Adolfo Santos

    Detesto gente grosseira, principalmente com desconhecidos. Porém, apesar da má fama, tive um papo ótimo com um taxista parisiense há cerca de 13 anos. Ambos, num inglês sofrível, coversamos longamente sobre Henri IV e os coflitos religiosos da França. O improvável as vezes acontece.

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