Zeca Camargo > Um 'je ne sais quoi' pelas ruas de Paris Voltar
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Faltou contar a treta com o taxista.
Quanto é que os parisienses foram receptivos mesmo???
O problema de ir à França é depois ter de voltar para o Brasil.
Zeca mandou bem transmitiu o clima de euforia e festa e agitação que envolve a cidade . Escreveu como um bom vivant privilegiado por estar presente neste momento olÃmpico
Nunca fui à França. Tenho vontade de ir. Sempre escutei que os franceses são arrogantes e nacionalistas extremados.
Quando penso em Paris, penso nos Cafés, que se vê em quase todos os filmes. É muito pouco
Sempre me trataram muito bem em Paris. Mas vc está certo: grosseria deve ser retribuÃda com grosseria. Ninguém tem o direito de maltratar ninguém.
Tratando-se de uma crônica que escolheu como tema a Cidade-Luz, considerei seu conteúdo bem fraquinho.
Achei a mesma coisa.
Da próxima vez, pq nåo escreve você, monsieur papudo?
Zeca Paris é linda, tem história, é fascinante. Não generalizo a grosseria do parisiense, mas sem dúvida existe um número razoável de grosseiros, afora uma certa cultura difundida de rispidez. "Vous êtes un connard" não fica mais educado com o "monsieur" . Mas eu já me queixei de uma certa cidade no sul do Brasil onde o atendente da loja perguntava: "Se queres queres, se não queres diz"
Detesto gente grosseira, principalmente com desconhecidos. Porém, apesar da má fama, tive um papo ótimo com um taxista parisiense há cerca de 13 anos. Ambos, num inglês sofrÃvel, coversamos longamente sobre Henri IV e os coflitos religiosos da França. O improvável as vezes acontece.
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