Blogs Darwin e Deus > Império da Etiópia também tentou dar bases bíblicas para racismo Voltar
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Até quando a humanidade vai se basear na BÃblia, este livro de horrores?
Definição perfeita: livro de horrores.
A obsessão em ver racismo em tudo chega até o ponto de olhar pelo retrovisor milênios atrás atrás. em que sequer sabemos ao certo o que pode ter ocorrido. Inacreditável
"sem sequer sabermos o que pode ter ocorrido" Tem que ser bem tapa ado para escrever uma bobagem dessas, não? Há uma disciplina chamada História, sabia? Claro que há versões diferentes para muitos fatos. Para isso existe a ciência e a pesquisa. Tente retirar a viseira, será um bom exercÃcio.
Faltou lembrar que a influência semita sobre a Etiópia provavelmente se deu pelo contato com árabes através do estreito de Bab-el-mandeb, ponto em que a distância entre Ãfrica e penÃnsula arábica é de aproximadamente 30 Km. Os somalis e etÃopes se diferenciam dos outros povos subsaarianos pela maior miscigenação com árabes.
Conheço essa passagem do Antigo Testamento e desde que a li achei um absurdo. O pai se embriaga, isto é, não se dá respeito e amaldiçoa os filhos? Por isso que apenas sigo as Sagradas Escrituras no Novo Testamento onde se emana a Luz e a Bondade de meu Jesus. Um dos meus sonhos é conhecer a Etiópia!
Moderação: não deixe de publicar a minha mensagem anterior, pois tem a intenção de dialogar com Reinaldo Lopes. Ok?
Há um livro chamado "Fé, religião e costumes dos etÃopes", de 1540, do humanista português Damião de Góis (1502-1574), autor também (por exemplo) da "Crônica do felicÃssimo rei d. Manuel", o rei dos descobrimentos. Pois é: o livro de Damião não aborda a questão do racismo, mas trata dessa origem dos etÃopes junto à s raÃzes judaicas. Góis se faz porta-voz de um sábio etÃope chamado Zaga Zabo, que fala do tema. Os etÃopes eram cristãos, e Damião defendeu o seu ingresso na "república cristã".
A pior praga que pode afetar uma sociedade é a racialização das relações sociais, ela divide e hierárquisa com o subterfúgio da "raça", na verdade só existe uma na nossa espécie que sobreviveu à o processo evolutivo, ignorar isso é pretexto para justificar segregação, na base,a manutenção ou conquista de privilégios econômicos e polÃticos para poucos!
Mais um excelente artigo digno dos antigos assinantes da Folha, tão desrespeitados hoje com publicações de pondés, joeizinhos, kramers, lygias marias e outros bichos.
Em atenção a Neli aqui embaixo, que posa de Fiscal Geral da Moral e Sabedoria dos comentaristas da Folha, informo que eu não me interesso pela maneira que você lê, deixa de ler, comenta ou deixa de comentar. Sua percepção sobre regras morais , comportamentais , religiosas, sempre declinadas aqui, indicam que uma terapia poderia lhe fazer bem e, no sentido de deixar os outros em paz. Ótimo sábado.
Não se elogia alguém desprezando outro. O senhor pode não gostar, mas, pessoas gostam. Gosto muito dos citados, e quando não gosto de um artigo,ou colunista, não saio por aà escrevendo. Tem colunista da Folha, que não é o caso dos citados, que não perco tempo on line em ler e ou comentar. Leio escondidinha aqui em casa na Folha papel. Se escreveu algo gostei ou posso contestar, vou on line aplaudir ou discordar. Se for indiferente, nem dou audiência on line.
Em atenção ao Marcos Araújo e Luiz Passegi, aqui embaixo: concordo cem por cento (a censura da Folha corta sectiver algarismos) com o Marcos. Discorso só do finalzinho do Passegi, "Folha "socialistinha" nem pensar. A Folha bate na esquerda o tempo todo e passa o pano no Carioca, que mata preto pobre e doa a Sabesp .
Luiz a diferença entre a Folha e as redes sociais é que aqui ainda estamos em plena ditadura, onde um censor sem cara dita o que pode e o que não pode ser publicado. E nós nos sentimos driblando a censura da ditadura
Rapaz, que lapada seca e certeira. Sua frase me representa (só não sei se concordamos quanto aos outros bichos, mas tudo bem). Mas vejamos o lado bom dessas colunas: rendem comentários hilários, de amor e ódio, que saboreamos diariamente e que me fazem manter a assinatura. De fato, os comentários são melhor que as redes sociais. A Folhinha é uma Redinha Socializinha (e, não raro, socialistinha, rsrsrs)
Obrigado pelo artigo. Muito bom!
Tentar usar uma passagem da bÃblia para justificar o racismo é forçar muito a barra. Foi para o Egito, na Ãfrica, que a famÃlia sagrada foi enviada para se proteger da perseguição de Herodes. O lugar mais seguro para onde Deus guiou o seu filho. Essa passagem também não teria algum significado? Para o cristão de verdade, que se enche de amor para ler o Sermão do Monte, não há lugar para esse tipo de preconceito.
Fantasia.
Caramba! Usar argumentos religiosos para discutir História é mais atrasado que os dinossauros.
Este tipo de artigo parece não entender da história da humanidade, e quer apenas limpar a barra do racismo contra o negro, dizendo que os negros também foram racistas com os negros. Para começar na áfrica existem centenas de etnias, lÃnguas, povos culturas e religiões e tem uma história milenar. Imaginar que não houve escravismo e ou racismo ou conflitos étnicos e religiosos seriam simplesmente imaginar que não são humanos.
Não é questão de limpar barra não. É entender que cor da pele não faz ninguém melhor ou pior. Escravizar outro ser humano nunca é justicável, mas fez parte da história da humanidade, inclusive na Ãfrica.
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