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  1. Marcos Araujo

    Até quando a humanidade vai se basear na Bíblia, este livro de horrores?

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    1. Ernesto Pichler

      Definição perfeita: livro de horrores.

  2. Tersio Gorrasi

    A obsessão em ver racismo em tudo chega até o ponto de olhar pelo retrovisor milênios atrás atrás. em que sequer sabemos ao certo o que pode ter ocorrido. Inacreditável

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    1. julio alves

      "sem sequer sabermos o que pode ter ocorrido" Tem que ser bem tapa ado para escrever uma bobagem dessas, não? Há uma disciplina chamada História, sabia? Claro que há versões diferentes para muitos fatos. Para isso existe a ciência e a pesquisa. Tente retirar a viseira, será um bom exercício.

  3. Paulo César de Oliveira

    Faltou lembrar que a influência semita sobre a Etiópia provavelmente se deu pelo contato com árabes através do estreito de Bab-el-mandeb, ponto em que a distância entre África e península arábica é de aproximadamente 30 Km. Os somalis e etíopes se diferenciam dos outros povos subsaarianos pela maior miscigenação com árabes.

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  4. neli faria

    Conheço essa passagem do Antigo Testamento e desde que a li achei um absurdo. O pai se embriaga, isto é, não se dá respeito e amaldiçoa os filhos? Por isso que apenas sigo as Sagradas Escrituras no Novo Testamento onde se emana a Luz e a Bondade de meu Jesus. Um dos meus sonhos é conhecer a Etiópia!

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  5. José Fernando Marques

    Moderação: não deixe de publicar a minha mensagem anterior, pois tem a intenção de dialogar com Reinaldo Lopes. Ok?

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  6. José Fernando Marques

    Há um livro chamado "Fé, religião e costumes dos etíopes", de 1540, do humanista português Damião de Góis (1502-1574), autor também (por exemplo) da "Crônica do felicíssimo rei d. Manuel", o rei dos descobrimentos. Pois é: o livro de Damião não aborda a questão do racismo, mas trata dessa origem dos etíopes junto às raízes judaicas. Góis se faz porta-voz de um sábio etíope chamado Zaga Zabo, que fala do tema. Os etíopes eram cristãos, e Damião defendeu o seu ingresso na "república cristã".

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  7. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A pior praga que pode afetar uma sociedade é a racialização das relações sociais, ela divide e hierárquisa com o subterfúgio da "raça", na verdade só existe uma na nossa espécie que sobreviveu ào processo evolutivo, ignorar isso é pretexto para justificar segregação, na base,a manutenção ou conquista de privilégios econômicos e políticos para poucos!

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  8. julio alves

    Mais um excelente artigo digno dos antigos assinantes da Folha, tão desrespeitados hoje com publicações de pondés, joeizinhos, kramers, lygias marias e outros bichos.

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    1. julio alves

      Em atenção a Neli aqui embaixo, que posa de Fiscal Geral da Moral e Sabedoria dos comentaristas da Folha, informo que eu não me interesso pela maneira que você lê, deixa de ler, comenta ou deixa de comentar. Sua percepção sobre regras morais , comportamentais , religiosas, sempre declinadas aqui, indicam que uma terapia poderia lhe fazer bem e, no sentido de deixar os outros em paz. Ótimo sábado.

    2. neli faria

      Não se elogia alguém desprezando outro. O senhor pode não gostar, mas, pessoas gostam. Gosto muito dos citados, e quando não gosto de um artigo,ou colunista, não saio por aí escrevendo. Tem colunista da Folha, que não é o caso dos citados, que não perco tempo on line em ler e ou comentar. Leio escondidinha aqui em casa na Folha papel. Se escreveu algo gostei ou posso contestar, vou on line aplaudir ou discordar. Se for indiferente, nem dou audiência on line.

    3. julio alves

      Em atenção ao Marcos Araújo e Luiz Passegi, aqui embaixo: concordo cem por cento (a censura da Folha corta sectiver algarismos) com o Marcos. Discorso só do finalzinho do Passegi, "Folha "socialistinha" nem pensar. A Folha bate na esquerda o tempo todo e passa o pano no Carioca, que mata preto pobre e doa a Sabesp .

    4. Marcos Araujo

      Luiz a diferença entre a Folha e as redes sociais é que aqui ainda estamos em plena ditadura, onde um censor sem cara dita o que pode e o que não pode ser publicado. E nós nos sentimos driblando a censura da ditadura

    5. LUIS PASSEGGI

      Rapaz, que lapada seca e certeira. Sua frase me representa (só não sei se concordamos quanto aos outros bichos, mas tudo bem). Mas vejamos o lado bom dessas colunas: rendem comentários hilários, de amor e ódio, que saboreamos diariamente e que me fazem manter a assinatura. De fato, os comentários são melhor que as redes sociais. A Folhinha é uma Redinha Socializinha (e, não raro, socialistinha, rsrsrs)

  9. renato mocellin

    Obrigado pelo artigo. Muito bom!

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  10. Anna Rodrigues

    Tentar usar uma passagem da bíblia para justificar o racismo é forçar muito a barra. Foi para o Egito, na África, que a família sagrada foi enviada para se proteger da perseguição de Herodes. O lugar mais seguro para onde Deus guiou o seu filho. Essa passagem também não teria algum significado? Para o cristão de verdade, que se enche de amor para ler o Sermão do Monte, não há lugar para esse tipo de preconceito.

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    1. Joaquim Rocha

      Fantasia.

    2. julio alves

      Caramba! Usar argumentos religiosos para discutir História é mais atrasado que os dinossauros.

  11. Frederico de Souza Cruz

    Este tipo de artigo parece não entender da história da humanidade, e quer apenas limpar a barra do racismo contra o negro, dizendo que os negros também foram racistas com os negros. Para começar na áfrica existem centenas de etnias, línguas, povos culturas e religiões e tem uma história milenar. Imaginar que não houve escravismo e ou racismo ou conflitos étnicos e religiosos seriam simplesmente imaginar que não são humanos.

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    1. Anna Rodrigues

      Não é questão de limpar barra não. É entender que cor da pele não faz ninguém melhor ou pior. Escravizar outro ser humano nunca é justicável, mas fez parte da história da humanidade, inclusive na África.