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  1. Marcos Benassi

    Como a colega Anete, abaixo, já fez a crítica em belas e certeiras palavras, eu uso deste espaço para as fétidas: essa folha está virando uma grande Herda mesmo, ao botar pilha nessa porcaria de privatização a toque de caixa, pelo Tarcizão do Cadáver, preposto do Bozo, ultradireita que só come com talheres quando em público. Nem vou dizer "tenhonham vergonha na cara", porque obviamente não acontecerá.

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  2. Lis P Junqueira Safra

    Parabéns pela matéria honesta. Invejável. Irrevogável. Sugiro que façam uma matéria dessa semana sobre o Maranhão. A Situação que se encontra e o tamanho do desvio

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  3. Anete Araujo Guedes

    Entregar uma das maiores e mais lucrativas estatais, em nível mundial, um bem natural e público, ao setor privado, que visa o próprio lucro, em conformidade com projetos neoliberais, de liquidar os bens públicos, é de uma ardilosa insensatez. No início as tarifas permanecem as mesmas, mas os funcionários são reduzidos, para que sejam elevados os salários dos dirigentes, o serviço torna-se precarizado, as tarifas aumentam. Não há manutenção nem investimento. A Vale em MG é um triste exemplo.

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  4. Luis Fernando Alves

    Editorial corajoso e irretocável. Parabens à Folha!

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  5. Giovanni Bruno

    Concordo. O Estado brasileiro precisa ser bom regulador, não empresário. Folha está certa.

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  6. Joao Pinheiro

    Bem que eu tinha percebido que a FSP vinha amaciando e até promovendo a imagem da Equatorial em suas matérias. Eu ainda não estou convencido. Privatizar uma mineradora ou uma empresa de ônibus é muito diferente de privatizar uma empresa como a Sabesp, cujo produto e serviços são de necessidade básica. Vamos aguardar. Em dois ou três anos será possível ver quem estava com a razão.

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    1. Marcos Benassi

      Demorará um pouco mais, prezado João: é necessário dar tempo para que se esqueça de como o serviço funcionava bem e, principalmente, para que o Tarcizão (do Massacre) possa ser candidatar à presidência.

  7. Landson Abercrombie

    A folha sempre do lado sombrio da História.

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  8. PAULO CURY

    penso que uma atitude social de inclusiva seria negociar com o vencedor para construir um abrigo para sem tetos, com área para animais de estimação, na área que fica ao lado do training, com banheiros coletivos, cozinha coletiva popular ( comida de graça) e apartamentos pequenos mas com duas camas. Uma coisa clean e arejada Seria na minha opinião uma merreca perto do que eles vão ganhar e um ganho social imenso

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    1. Paulo César de Oliveira

      Eu acrescentaria um lugar para lavar roupas.

    2. Paulo César de Oliveira

      Acho essa sua ideia muito boa para ser aplicada em todos os lugares : alimento, banheiros e alojamento para moradores de rua.

  9. Sonia Jane Matter

    A FS no rumo para apoiar Tarcísio arghhh!

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    1. Marcos Benassi

      Prezada Sônia, curta, grossa e precisa. No primeiro comentário a essa porcaria de editorial já disse tudo.