André Roncaglia > O novo acordo de Bretton Woods precisa ir além das promessas Voltar
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Grande Ocampo
A disputa é entre EUA (e a maioria do mundo ocidental o apoiando enquanto tenta tirar umas lascas) e China/Ãsia (que está construindo sua rede de apoio (também com migalhas), e aumentando capacidade militar). Não tem a menor chance de alguém olhar pra Sul Global... um tantinho de geopolÃtica faz falta ao pessoal da economia. O que vem por aÃ, é uma discussão sobre o tamanho do porrete.
O movimento está grande. Maioria absoluta na ONU. Mas os 5, aqueles que decidem mesmo, concordarão com essa reforma radical?
Só houve Bretton Woods porque os EUA eram hegemônicos no pós guerra. Desenhar algo do tipo no mundo atual é muito mais difÃcil. Há uma certa semelhança com o inÃcio do século 20, quando os EUA eram a fábrica do mundo, (como a China hoje), mas a Inglaterra era dominante no sistema financeiro e comercial.
Trata- se de um utópico! Sonhador! Não trabalha com a realidade! DesperdÃcio de papel e do nosso tempo!
Caro articulista creio ser uma utopia seu artigo acima. O surgimento da extrema direita e suas demandas antidemocráticas , com ataques as minorias e aos costumes, trata-se de uma reação do neoliberalismo que domina o mundo deste então.
Utopia realizável. O mundo muda e a baga roda na paulista.
Os paÃses ricos, sobretudo os "states", jamais colaborarão para grandes mudanças que possam vir a contribuir para a sua perda de poder. Não há intenção nenhuma em mudanças. Da maneira que está eles podem intervir de maneira "soft" na soberania de outras nações, sem gastar uma bala sequer..
Este pessoal estrangeiro que vem ao Rio de janeiro, vem apenas passear e discutir ilusões, o planeta é habitado pelo homem apenas em um porcento, a nossas matas são as mais bem preservadas , a economia vai funcionar com as leis
Xuxa e os Duendes.
Putz, carÃssimo, isso significa mudar de (Bretton) Woods para Trees: de madeira morta, para viva; de lenha e tauba, pra árvores que cresçam e dêem frutos. Não é, absolutamente, algo simples; é, absolutamente, algo essencial à sobrevivência da espécie. Ou o peçoau o faz, atribuindo valor aos ativos ambientais como a floresta, ou ela não resistirá as pressões econômicas - o que significará o nosso fim, o fim da possibilidade de existência na Terra. Redonda ou plana, pouco import, é de se enfatizar
Roncaglia, por favor. Sempre tão preciso nas análises, mas esse papinho de Precisamos isso, precisamos aquilo? Colaboração? Refis kkk pra paÃses emergentes? Não tem essa história. Antes era colonialismo pela força, depois veio Bretton Woods na marra, seja lá o que vier agora, vai ser no mesmo carinho. Olhe a China: ousou questionar a cartilha, deu bom, mas hj tem dezenas de bases americanas no cangote, virou ameaça ao mundo livre-colonial, Satã vermelho.
Benassi já respondeu por mim, caro Paulo. Sou Marcos Benassi e de estrita observância.
Hahahahah, caro Paulo, terceira gargalhada do dia, desta vez num contexto horripilante. Não há nenhuma dúvida de que, se algo de diferente vier, será na marra: só se fará qualquer modificação em consensos financeiros internacionais se, porventura, perceber-se a extrema necessidade disso em médio prazo. Cá comigo, tenho que a manutenção da espécie é argumento irascÃvel: ou se faz ou babaus. "Na marra" pela via das armas, por exemplo, não vira nada, a pobretalha não tem tais argumentos.
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