André Roncaglia > O novo acordo de Bretton Woods precisa ir além das promessas Voltar

Comente este texto

Aviso

Essa página não esta mais disponível.

Leia Mais

  1. Pedro Cardoso

    Grande Ocampo

    Responda
  2. Carlos Amorim

    A disputa é entre EUA (e a maioria do mundo ocidental o apoiando enquanto tenta tirar umas lascas) e China/Ãsia (que está construindo sua rede de apoio (também com migalhas), e aumentando capacidade militar). Não tem a menor chance de alguém olhar pra Sul Global... um tantinho de geopolítica faz falta ao pessoal da economia. O que vem por aí, é uma discussão sobre o tamanho do porrete.

    Responda
  3. Dagmar Zibas

    O movimento está grande. Maioria absoluta na ONU. Mas os 5, aqueles que decidem mesmo, concordarão com essa reforma radical?

    Responda
  4. José Cardoso

    Só houve Bretton Woods porque os EUA eram hegemônicos no pós guerra. Desenhar algo do tipo no mundo atual é muito mais difícil. Há uma certa semelhança com o início do século 20, quando os EUA eram a fábrica do mundo, (como a China hoje), mas a Inglaterra era dominante no sistema financeiro e comercial.

    Responda
    1. Paulo Roberto Taveira

      Trata- se de um utópico! Sonhador! Não trabalha com a realidade! Desperdício de papel e do nosso tempo!

  5. João carlos Gonçalves de souza

    Caro articulista creio ser uma utopia seu artigo acima. O surgimento da extrema direita e suas demandas antidemocráticas , com ataques as minorias e aos costumes, trata-se de uma reação do neoliberalismo que domina o mundo deste então.

    Responda
    1. José Fernando Marques

      Utopia realizável. O mundo muda e a baga roda na paulista.

  6. Samuel Fagundes

    Os países ricos, sobretudo os "states", jamais colaborarão para grandes mudanças que possam vir a contribuir para a sua perda de poder. Não há intenção nenhuma em mudanças. Da maneira que está eles podem intervir de maneira "soft" na soberania de outras nações, sem gastar uma bala sequer..

    Responda
  7. Alexandre Cunha

    Este pessoal estrangeiro que vem ao Rio de janeiro, vem apenas passear e discutir ilusões, o planeta é habitado pelo homem apenas em um porcento, a nossas matas são as mais bem preservadas , a economia vai funcionar com as leis

    Responda
    1. Landson Abercrombie

      Xuxa e os Duendes.

  8. Marcos Benassi

    Putz, caríssimo, isso significa mudar de (Bretton) Woods para Trees: de madeira morta, para viva; de lenha e tauba, pra árvores que cresçam e dêem frutos. Não é, absolutamente, algo simples; é, absolutamente, algo essencial à sobrevivência da espécie. Ou o peçoau o faz, atribuindo valor aos ativos ambientais como a floresta, ou ela não resistirá as pressões econômicas - o que significará o nosso fim, o fim da possibilidade de existência na Terra. Redonda ou plana, pouco import, é de se enfatizar

    Responda
  9. paulo werner

    Roncaglia, por favor. Sempre tão preciso nas análises, mas esse papinho de Precisamos isso, precisamos aquilo? Colaboração? Refis kkk pra países emergentes? Não tem essa história. Antes era colonialismo pela força, depois veio Bretton Woods na marra, seja lá o que vier agora, vai ser no mesmo carinho. Olhe a China: ousou questionar a cartilha, deu bom, mas hj tem dezenas de bases americanas no cangote, virou ameaça ao mundo livre-colonial, Satã vermelho.

    Responda
    1. José Fernando Marques

      Benassi já respondeu por mim, caro Paulo. Sou Marcos Benassi e de estrita observância.

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah, caro Paulo, terceira gargalhada do dia, desta vez num contexto horripilante. Não há nenhuma dúvida de que, se algo de diferente vier, será na marra: só se fará qualquer modificação em consensos financeiros internacionais se, porventura, perceber-se a extrema necessidade disso em médio prazo. Cá comigo, tenho que a manutenção da espécie é argumento irascível: ou se faz ou babaus. "Na marra" pela via das armas, por exemplo, não vira nada, a pobretalha não tem tais argumentos.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.