Djamila Ribeiro > União das mulheres sempre foi vista como perigosa por uma ótica patriarcal Voltar
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Ludmila, gosto mto de ler os textos que vc escreve, de estilo suave e cheios de poesia. Para mim é mto esclarecedor, porque estou entendendo um pouco sobre a espiritualidade e os deuses das religiões africanas e como elas explicam a sua visão do mundo, da vida e da convivência humana.
infelizmente, nem Oxum e nem outras entidades religiosas não estão ajudando muito as mulheres nem daqui, nem dalém mar contra a misoginia, patriarcalismo e feminicÃdios. a união delas terão de ser através delas com ou sem Oxum etc.
O problema é que mulher não vota em mulher. Senão já teriamos resolvido os problemas do mundo!
entendo sua frase e boa intenção, mas o patriarcado sempre se sustentou porque existem aquelas mulheres que são suas aliadas - reprodutoras do machismo -, as que ganham prestÃgio social, proteção etc, em troca da não-libertação de toda a classe feminina, a quem traem.
Ótimas considerações. Agora Oxum me interessa, homem velho e alemão. Uma opção à bÃblia patriarcal (refiro-me exclusivamente ao Velho Testamento).
Muito importantes os textos que examinam a situação da mulher à luz de uma espiritualidade de matriz africana (se bem que Simone de Beauvoir está muito fora desse contexto, mas, enfim). A Folha já tem um blog e uma coluna evangélicos, sinal dos tempo, e quando as irmãs veem as palavras [orixá], [feiticeira] e assemelhadas, certamente correm para uma sessão de libertação. Continue assim, Djamila, feminismos plurais é isso aà (inclui as irmãs?).
Por que a Djamila ultimamente parece que deu uma guinada rumo à religião?
Se isso está acontecendo, Hallelujah!
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