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  1. SileneMaria de Sousa

    Ludmila, gosto mto de ler os textos que vc escreve, de estilo suave e cheios de poesia. Para mim é mto esclarecedor, porque estou entendendo um pouco sobre a espiritualidade e os deuses das religiões africanas e como elas explicam a sua visão do mundo, da vida e da convivência humana.

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  2. José Eduardo de Oliveira

    infelizmente, nem Oxum e nem outras entidades religiosas não estão ajudando muito as mulheres nem daqui, nem dalém mar contra a misoginia, patriarcalismo e feminicídios. a união delas terão de ser através delas com ou sem Oxum etc.

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  3. Emilio Bazzani

    O problema é que mulher não vota em mulher. Senão já teriamos resolvido os problemas do mundo!

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    1. CAMILA ramalho rolim MARTINS

      entendo sua frase e boa intenção, mas o patriarcado sempre se sustentou porque existem aquelas mulheres que são suas aliadas - reprodutoras do machismo -, as que ganham prestígio social, proteção etc, em troca da não-libertação de toda a classe feminina, a quem traem.

  4. Ulrich Dressel

    Ótimas considerações. Agora Oxum me interessa, homem velho e alemão. Uma opção à bíblia patriarcal (refiro-me exclusivamente ao Velho Testamento).

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  5. LUIS PASSEGGI

    Muito importantes os textos que examinam a situação da mulher à luz de uma espiritualidade de matriz africana (se bem que Simone de Beauvoir está muito fora desse contexto, mas, enfim). A Folha já tem um blog e uma coluna evangélicos, sinal dos tempo, e quando as irmãs veem as palavras [orixá], [feiticeira] e assemelhadas, certamente correm para uma sessão de libertação. Continue assim, Djamila, feminismos plurais é isso aí (inclui as irmãs?).

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  6. Paulo César de Oliveira

    Por que a Djamila ultimamente parece que deu uma guinada rumo à religião?

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    1. LUIS PASSEGGI

      Se isso está acontecendo, Hallelujah!